Opinião > Perigo em duas rodas Voltar
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a soluçao nao é mais pistas exclusivas; morei na frança minha filha mora na alemanha minha irma viveu 13 anos nos eua tenho varios conhecidos estrangeiros ; em nenhum pais civilizado motoristas d carro moto caminhao dirigem d modo irresponsavel e sem puniçao (porque multar/punir é industria) como aqui somos todos homicidas em potencial mas exigimos providencias urgentes quando a tragedia nos atinge ; no caso citado estava embriagado e com doct vencido mas com direito de ir e vir assegurado
O elo mais fraco desta cadeia não é o ciclista, mas o pedestre. Concordo que há muito o que melhorar em mobilidade urbana, porém falta edução de trânsito de forma generalizada, não só ao motorista. A formação de condutores é uma piada. Não há um esforço sério de conscientização das regras e riscos de trânsito entre outros agentes (pedestres, ciclistas, etc...).
Exatamente, o elo mais fraco é o pedestre. Gosto de pedalar, mas já tive vários sustos caminhando pelas ruas e me deparando com bicicletas na contra-mão ou de corrida, em alta velocidade. Em Camboinhas, Niterói, RJ, é como se não tivessem freios.
O problema é que atropelamentos não são punidos. As leis são muito brandas.
Não é verdade que as condições tenham ficado mais perigosas nos últimos anos para os ciclistas. Como ciclista, afirmo que uma ciclovia, mesmo com problemas, é incomparavelmente melhor do que disputar espaço com carros sem nenhuma delimitação. Morrem mais ciclistas hoje porque tem mais gente andando de bicicleta. Certamente há melhorias a serem feitas, sobretudo em relação à educação dos motoristas (e redução das velocidades). O editorial é superficial e pouco ajuda no debate.
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