Juliano Spyer > Como é participar de um culto pentecostal Voltar
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Caro Juliano, vi tardiamente esse seu texto; rapá, que pena, muito bom, excelente mesmo. Achei poético, acolhedor, respeitoso, "justo" - mais precisamente, sem julgamentos - uma graça. Saibam os que acharam "frio e técnico" que, como descrição das cerimônias, foi a mais favorável e simpática que já li. Cheia de méritos, seu Juliano, valeu!
Pura lavagem cerebral visando o dinheiro dos incautos. Desde que o mundo é mundo os espertos exploram o medo e a insegurança. E quanto mais ignorantes, melhor.
O autor se concentra na base deste fenômeno de maneira rasa e condescendente. Quem se basear apenas neste texto, será levado à conclusão que as igrejas neopentecostais são uma coisa formidável para o povo brasileiro. Me permito dar ao insigne antropólogo a sugestão de se aprofundar mais na vida dos fiéis além do ambiente controlado da igreja, onde todos se sentem "ótimos", e, principalmente, abordar a hierarquia destas igrejas, milionárias e com enorme poder polÃtico.
Leonardo, eu sei interpretar textos muito bem, assim como subtextos, o que você talvez você não saiba. Eu não cobrei extensão do escopo neste texto especÃfico, que já está pronto e publicado, apenas sugeri que tais assuntos fossem abordados em outros artigos, a fim de apresentar um quadro mais completo do fenômeno social que ele se propôs a estudar. Na apresentação do autor é mencionada a obra de sua autoria, "Povo de Deus", que pode ser mais completa, talvez você possa nos esclarecer.
O nome do texto é "Como é participar de um culto pentecostal" e não "Como funciona a vida dos fiéis e dos lÃderes fora da igreja". Tem uma "sutil" diferença, mas já vi que você é incapaz de ele e interpretar um texto. O mais importante é dar a sua opinião vazia que nada acrescentou ao diálogo.
Parece um prazer ligado ao envolvimento coletivo. Pessoas desconhecidas ou distantes que de repente parecem próximas. Acredito ser um barato semelhante ao de um estádio num bom jogo de futebol, ou de um bloco de carnaval.
Para mim e para você não, mas se há essa demanda toda...afinal ninguém vai porque é obrigado, ainda mais pagando.
Pode ser, mas nesta modalidade de obtenção de prazer, paga-se muito mais e obtém-se muito menos...
Gostei do parágrafo final que resume tudo. Para o povo nobre e trabalhador, ir à igreja é a melhor forma de diversão.
Lamentável as rotulações empregadas pelo autor do artigo sobre essas pessoas: "pretos","pobres", "ignorantes" etc. Embora tente compensar a narrativa de forma pró positiva não deixa de desdenhar dessas pobres almas, em busca de algum refrigério para as suas vidas atribuladas e sofridas.
Não duvido absolutamente do evento "fé", que pode ser experimentado até mesmo em um belo nascer de sol, e entendo como extremamente útil para a saúde mental dos seres humanos. Mas duvido e faço pouco dos que usam a fé alheia para enriquecer. Fico com o nascer do sol....
Tudo por conta do dinheiro. Uma pesquisa sobre os lesados por maus pastores, seja qual for a religião seria interessante.
Já participei disso, e não indico!
Via como demérito ser chamado de “crente”. Achava os falsos, barganhadores, até que um dia encontrei paz e conforto numa igreja, num culto. Tudo que sempre busquei. Talvez possamos achar a paz e o conforto em outras locais, com outras pessoas, mas a minha foi assim. As palavras jamais poderão descrever o que senti e sinto.
Faltou comentar o direcionamento polÃtico e a sede de poder que geralmente ocorre
Esperava mais, foi muito óbvio, principalmente a conclusão...
Glória a Deus!!! Ser crente é viver no mundo da das sombras mas iluminado pela luz de Cristo, sabendo que esse mundo é uma ilusão e que a eternidade ou o mundo das "idéias" se preferir existi e é regido pelo amor de Deus, ser crente é sair da caverna e semear a cada dia um futuro melhor para si e o próximo, não necessariamente sendo bolsonarista ;-)
Querem é dizimar o bolso dos incautos
Parabéns, belo comentário. Agora... se trocarmos crente por cristãos tudo melhora, pois os Evangelhos são os mesmos; e também porque não há religião ruim, mas pessoas...
Que tédio é um culto evangélico. Deus me livre.
Nao para o pa$tor.
Parabéns pelo artigo, Juliano. Impressionante como o seu olhar analÃtico de pesquisador conseguiu captar diversas nuances da fé cristã pentecostal. Além disso, há algo de poético na narrativa, que muito revela a esperança que guia os cristãos em todas as suas manifestações de culto a Deus.
A descrição me lembrou uma palestra de "Coach" ou um seminário motivacional...."pegar" a pessoa pela emoção
Desde que $.
Isso tudo em pleno século XXI. VIVA O ATEÃSMO.
Prezado José Nunes: Se você acredita que o Noé foi buscar um casal de Urso Polares, um casal de Onças, e um casal de Cangurus para colocar na arca, por favor me inclua fora dessa.
Geralmente em leito de hospital as ideias, pensamentos, e sentimentos mudam.
Olhem o que religiões fizeram ao mundo até hj. Inquisição. $.
Quando terá colunista: Católico? Umbandista? Muçulmano? Judeu? Budista? XintoÃsta? Santista! Ah, só para protestar que a Folha não noticiou a espetacular classificação do Santos na Copa do Brasil! Pelo fim da imunidade tributária para igrejas e seitas: Deus não precisa de dinheiro do povo brasileiro.
Deus não mesmo. Mas os pastores.
O Estado precisa do povo obediente e esperançoso, para que sua estrutura de poder se perpetue. A imunidade a igrejas permitem que elas cumpram este papel.
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