Bolsonaro é disfuncional e pensa que todos são. Claro que há uma parte do eleitorado que entra nessa esparrela feito peixe na rede, mas mesmo peixes acabam aprendendo a escapar das tarrafas que jogam sobre eles, principalmente quando o tarrafeiro é um desajeitado. Essa estória só convence quem já está convencido e não consegue distinguir uma tarrafa de uma garrafa.

É uma bela imagem: Exterior dia - 01/01/23 Brasília DF. Bolsonaro deixa o Planalto pela porta dos fundos, acompanhado de bajuladores-oficiais e parte de seus seguidores-fanáticos. Uma viatura da PF o espera, nessa hora Dana Micheque já sumiu, a quadrilha 01,02,03,04 já está alocada em um camburão. Um Policial Federal se aproxima e diz: The End Capitão, você tem o direito de permanecer calado. Que assim seja!

Faltou dizer o óbvio: vagabundo tem medo da cadeia.

Desapego ao cargo Bolsonaro sempre teve. Tanto é que não governa o País. Mas o apego ao dinheiro (ele e os filhos), isso jamais largo. Com um cartão corporativo superando os milhões de reais gastos em pouco tempo, sem prestar contas a ninguém... Talvez, até dizímos milionários o presidente possa estar pagando à quadrilha de pasotres-apoiadores. Afinal, o "messias" está no cargo!

Meu comentário não pode ser publicado, né Foice? Vai de encontro ao editorial canhoto!

Reeleição ou cadeia...

patetico !

Imagina o tamanho de apego ao cargo que Lula tem...

O presidente inepto e inapto é irrelevante para o país. Delegou o cargo a militares golpistas que comandam o governo. A maioria o chama de va ga bun do. Desfila de motocicleta, apesar da inflação de dois dígitos; passeia de jet ski enquanto flagelados penam em enchentes; posa de farofeiro para iludir crédulos iletrados; arrota invencionices, como uma falsa conversa com Putin e inaugura obras sem importância. Como nunca trabalhou e só foi medíocre deputado de porta de quartel, tem saudade de quê?

Ele e Luís XIV.

Brunão, vejamos se meu comentário anterior passa na sençura; meanwhile - acho a palavra tão bonita quanto música da Marisa Monte cantada em companhia da Laurie Anderson - consideremos apenas que já não há alternativa ao Bozo e Bozinhos: ao saírem do nível da pequena falcatrua, da afinação discreta de salários pagos pela viúva, botaram-se na berlinda. Agora, é vai ou racha: ou permanecem no poder ou desfrutarão do conforto da hospedagem carcerária Brazuca. Benesses? São o de menas...

Bruno, são tantos os "figurinos" oportunistas do Bozo que não compensa analisá-los pontualmente, senão à dinâmica que subjaz à farsa multiforme: hora macho tosco, hora crente fiel; hora agente involuntário da Herda, hora protagonista da ação alheia; hora "pessoa comum", hora estadista. Metamorfose ambulante? Nada, farsa continuada, ridícula e oportunística, visando exclusivamente quem queira desculpas para crer e oferecer-lhe apoio, pelo evidente do insubstancioso.Pra quem não o deseja, não cola

Bolsonaro é um personagem que foi eleito pela classe média conservadora com apoio de grupos ligados a milicias e evangélicos, com forte presença no Sul e Sudeste. Assim como Lula foi um personagem eleito(2x) pela maioria de desempregados e subempregados das camadas mais pobres, sobretudo no Norte e Nordeste, com apoio das empreiteiras. FHC foi um personagem que foi eleito(2x) pela maioria de classe média conservadora com a apoio de empresários e cacifes políticos em todo o país. Apegados?

De fato Bolsonaro poderia trabalhar como ilusionista em um circo qualquer(por sinal só circo de periferia o aceitaria )todo instante bota mascara tira mascara, bota carapuça de lobo mal e de ate homem de deus, é um artista ?

Concordo e achei bem interessantes os comentários anteriores (até "curti"). Só que ria acrescentar uma circunstância: ele precisa de um cargo a partir de 2023, para ter foro privilegiado nos diversos processos que pesam contra ele e hoje se encontram "bloqueados".

Ninguém aguenta mais esse cara na presidência, nem ele mesmo.

Sensacional esse primeiro parágrafo! O mais puro humor nonsense. Digno de mestres do humor como Woody Allen ou Chico Anysio. O cara não vê a hora de voltar a fazer o que ele já faz hoje.

Como dizem: nasce um o tá ri o a cada segundo. Mas aqui no Brasil o intervalo de tempo é bem menor.