Opinião > Fim da guerra às drogas Voltar

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  1. wilson barbosa

    Pouco se sabe da politica deste Governo para as drogas, mas neste jan/22 um volume de verbas foi despejado nas Comunidades Terapêuticas através de entidades que se alinham ideologicamente com Bolsonaro. Um silencio absoluto nas midias. Estrategicamente, no ano da eleição, com a enorme capilaridade dessas CT as verbas para internação contribuem com um percentual significativo nas pesquisas eleitorais. Estamos preocupados com os quadros tortos na parede quando há uma mina d'água solapando a casa.

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  2. E Mathias

    Faltou citar no artigo como o "plano municipal de drogas" irá pautar a questão da cracolândia. Não é um problema único da cidade de São Paulo. Existe a "Skid Row" em São Francisco, nos EUA, que aumenta a cada dia o número de moradores de rua dependentes de drogas (opioides), os quais são ofertados pelo narcotráfico em concorrência com a sociedade civil da cidade. O artigo não cita como será o enfrentamento pacifico junto ao narcotráfico. Fim da guerra?

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  3. Marcos Benassi

    Xiiiiiii, gentes esclarecidas e prezadas: o Brasil do Bozo e da Damares, onde se deseja o controle do fiofó alheio? Quéquéisso, bom-senso passa longe dessa moçada, e mais: não há qualquer interesse numa agenda progressista, que diminua os controles sociais e as formas de comércio ilegal que enriquecem seus parceiros, quer sejam "milícias oficiais", quer sejam engravatadinhos colegas de parlamento e executivo. Em nível municipal e estadual, a necessidade de um aspecto brilhoso interdita o tema.

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