Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Mario Edgar Grin Ferreira

    Excelente. Não vejo como ofensivos a mim ( branco) esses textos e sim necessários.

    Responda
  2. Giovani Ferreira Vargas

    Força, Rússia!

    Responda
  3. João Batista Amaral Natal

    Quando digo que muitos jornalistas e blogueiros odeiam os brancos e forçam o vitimismo apenas para com os negros é pq vejo todos os dias isso na Folha, na Imprensa de modo geral. Posso dar vários exemplos se quiserem.

    Responda
  4. Bruno Sebastião Neto

    A grande pergunta á se fazer á deus ,não pedi para nascer preto ,á raiva dos racistas deveria ser em cima de deus ?

    Responda
  5. RONICLEY Nunes

    E o preconceito de classe, onde fica? Este é um preconceito onde os autores são brancos, pretos, amarelos, héteros, machistas, feministas, gays e tudo quanto for classificação. Na maioria das vezes, o preconceito de classe social é bem mais abrangente, fica a dica

    Responda
    1. João Batista Amaral Natal

      Bem lembrado.

  6. mizael dias

    Por isso tô c*gando pra essa guerra

    Responda
  7. Tersio Gorrasi

    O racismo existe até mesmo entre os próprios negros. Os massacres e genocídios entre etnias africanas parece que são invisíveis nesses momentos. Assistam ao filme hotel Ruanda, por ex, que saberão do que estou falando. E não é ficção

    Responda
    1. Marcelo Silva Ferreira

      A sua definição de racismo é tão rasa que não vale a pena tentar explicar o que é racismo. Vai continuar ignorante. Mas não estás sozinho, você e seu parceiro de escrever bobagens, o Amaral seguem pagando mico dia sim, dia também.

    2. João Batista Amaral Natal

      Pois é. Mas insistem em dizer que racismo é só de branco contra negro. E quem discorda é ofendido aqui.

    3. Nadir Longo

      Às vezes odeio a cartilha caminho suave por ter me ensinado a ler. Pena que depois de ler uma mensagem estúpida dessa não seja possível Desler.

    4. João Batista Amaral Natal

      Pois é Tersio. Mas os blogueiros da Folha, por ódio dos brancos, dizem todo santo dia que o único racismo que existe é o de brancos contra negros.

    5. João Batista Amaral Natal

      Pois é Tersio, mas os blogueiros da Folha querem por que querem demonizar os brancos, então reafirmam todo santo dia que o único racismo que existe é o dos brancos contra os negros.

    6. João Batista Amaral Natal

      Pois é Tersio, mas os blogueiros da Folha querem por que querem demonizar os brancos, então reafirmam todo santo dia que o único racismo que existe é o dos brancos contra os negros.

  8. Nadir Longo

    Um livro que aborda esse tema tão sensível é o livro Casta: A origem do nosso mal estar, da escritora americana Isabel Wilkerson. É um livro que desnuda o racismo e expõe o que o branco, mesmo que no sub-inconsciente, acha de seu direito sobre as castas inferiores, no contexto de uma sociedade dividida por castas. Sou branco e sempre me considerei não racista, mas, após ler sobre algumas situações colocadas no livro, chego a conclusão que bem poucos brancos não sao racistas.

    Responda
  9. João Batista Amaral Natal

    O racismo é lamentável. Mas não é verdade que ocorra só contra os negros. Os judeus são brancos e foram perseguidos por raça pelo Hitler. No Brasil atual os brancos sofrem todos os dias o ódio dos bloguistas dos jornais que demonizam os brancos, assim como as feministas demonizam os homens.

    Responda
    1. Paulo Ferreira do Nascimento

      João Batista, procure ajuda.

    2. filipe moura lima

      Ih, nem vou comentar!

    3. Andre Luis Tasoniero

      Pqp...

    4. Jenny Gonzales

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    5. Erica Luciana de Souza Silva

      Negros não odeiam brancos nem feministas odeiam homens. Acredito em brancos q são parecidos na luta antirracista e em homens feministas. Lugar de fala precisa ser ideológico e não se restringir ao biológico. E vc precisa se informar um pouco mais a respeito desse assunto.

    6. jose Ferreira

      Nada com nada

    7. Marcelo Silva Ferreira

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  10. João Batista Amaral Natal

    O racismo é lamentável. Mas não é verdade que ocorra só contra os negros. Os judeus são brancos e foram perseguidos por raça pelo Hitler. No Brasil atual os brancos sofrem todos os dias o ódio dos bloguistas dos jornais que demonizam os brancos, assim como as feministas demonizam os homens.

    Responda
    1. Peter Janos Wechsler

      Não sei se sofrem hoje, mas havia época em que a imigração de judeus era proibida.

    2. Alberto Henrique

      Judeus não sofrem racismo no Brasil,negros sim,seja pobre ou rico.

  11. Paloma Fonseca

    Chama-me a atenção também o fato de que há chamada na página do jornal online para colunas francamente racistas de um certo colunista português (que se dá ao luxo de dizer que a questão identitária não lhe diz respeito); outras são escritas a partir do conforto de quem tem casa, comida e não está refugiado, de gente que acha que a guerra é bonitinha só porque as nações encontraram um jeito de haver uma guerra mais "civilizada" - colunas estampadas na página online! É a aberração total!

    Responda
  12. João Guedes Braz

    Vergonha e nada mais, povo racista que humilha e discrimina o ser humano por causa da cor não merece apoio, mesmo em guerra, parece que não só a Ucrânia e a Polônia são racista, mais quase toda Europa.

    Responda
    1. Marcelo Silva Ferreira

      A Europa é muito grande, e sua linha de raciocínio, muito pequena e limitada, já que acha que um continente inteiro pode ser julgado dessa forma. Seu comentário é preconceituoso. Não consegues perceber isto ? A partir da ação de alguns você cria um conceito prévio sobre todos. Um pré-conceito.

  13. Paloma Fonseca

    Para o momento, tenho vontade de matar o Putin e correligionários, entreguistas e colaboradores. Tenho a impressão de que, com esta guerra, estamos indo para um mundo pior: países mais fechados, inseguros, pobres, armamentistas, racistas, xenófobos, direitistas ao extremo. Ou seja, um mundo mais retrógrado. E ainda tem gente que tenta encontrar um sentido pra guerra e acha ela palatável desde que não hajam os tais crimes de guerra. Dá vontade de mandar praquele lugar...

    Responda
  14. Kleber Diniz

    Coitados do povo ucraniano racista...Precisamos urgentemente defendê-los do malvado comunismo capitalista russo! Vai Folha! Faça sua parte na história!

    Responda
  15. Alexandre Pereira

    Há vários casos de discriminação, desde a cor até o idioma. Coisas exacerbadas pela situação atual, onde não temos como saber se houve uma determinação para priorizar ucranianos ou se são indivíduos exercendo podres poderes. Lamentável, como a própria guerra, o ápice da incivilidade. No entanto, em sua ânsia por generalizar a missivista coloca todos no mesmo saco, vide o Museu do Ajube, citado nos comentários. Boas ações não servem à narrativas? Onde estão? Melhor não mencionar.

    Responda
    1. Bruno Martins da Costa Silva

      As boas ações e os atos heroicos dos ucranianos são citados amplamente na imprensa, inclusive com irresponsável tom de celebração, nunca cabível numa guerra - solução mais primitiva para comflitos. A cobertura deve e precisa ser imparcial. Jornalismo deve descrever os fatos como são, não estabelecer narrativas maniqueistas.

  16. Julio Cesar de Siqueira Barros

    Estou ficando cada vez mais convencido de que tudo de ruim que cair sobre a espécie humana é bem vindo. Que venha o Aplocalipse Nuclear, o Meteoro do Fim do Mundo, e o Super Vulcão do Armsgedom. Não merecemos estar aqui. :-(

    Responda
  17. RODRIGO BRAGA DA ROCHA VILLA VERDE

    É um texto opinativo e adjetivado! Exagera na generalização! Apont! um caso, errado E generaliza! Comigo que sou idoso já me aconteceu casos de ódio, com pessoas muito incomodadas com fila preferencial! De fato uma fila primeiro preferencial para mulheres e crianças cria muita tensão principalmente se são milhares! Foi denunciado, muito bem, e corrigido!

    Responda
    1. silvia ramos

      Corrigido?! Que piada...

    2. silvia ramos

      Foi corrigido???!!! Não diga o que não conhece!

  18. Vito Algirdas Sukys

    A ciência diz que a raça humana é uma só. Não há lugar para a discriminação do outro pela cor da pele. O racismo deve ser combatido. Machado de Assis é nosso melhor escritor. Em Lisboa ajudei um negro sul africano se hospedar num hotel. Eu de pele clara falava português. Não devemos ensinar racismo a nossos filhos. Ao ler Navio Negreiro de Castro Alves senti o horror do racismo!

    Responda
  19. Nestor Bercovich

    Os fatos relatados no artigo confirmam que nesta guerra não têm lado bom. A invasão russa é claro criminal, assim como o racismo e nazismo que corre solto na Ucrania e as provocações da OTAN que encurralou a Russia. Parem a guerra: autonomia para as regiões do leste ucraniano, Ucrania fora da OTAN, o exército russo fora da Ucrania!

    Responda
    1. Felipe Araújo Braga

      Bruno, seus argumentos são vergonhosos. A Rússia não tem direito nenhum sobre a Ucrânia. A Ucrânia é um país soberano e adere a qual aliança quiser. A Ucrânia tem obrigação de entrar na Otan para se proteger contra o urso que está ao lado. Vergonhoso que pessoas que se dizem progressistas defendam uma ditadura como a russa.

    2. Bruno Martins da Costa Silva

      Felipe, o Nestor não defendeu separação das regiões do leste, mas sim que elas recebam maior autonomia (tirada em 2014), a OTAN recue e com isso se exija que os russos cumpram a sua parte e saiam. Sobre a possibilidade de separação, ela existe pelo mesmo argumento que defendem uma Ucrânia soberana. Por fim, a Rússia não tem mesmo o direito de intervir no ingresso da Ucrânia na UE, mas a questão com a OTAN é outra, onde a Rússia tem total razão e fundamento.

    3. silvia ramos

      Exato. Os ucranianos, aos milhares, serviram a Hitler durante a Segunda Grande Guerra. Foram treinados e atuaram como guardas dos campos de extermínio em Sobibor, Treblinka e Wisnik. Pólo de treinamento de extremistas de direita. Treinaram a extremista brasileira Sara Winter, do grupo paramilitar os 300.

    4. Felipe Araújo Braga

      Não misture coisas distintas. Nunca há lado 100% bom ou mau, sem maniqueísmos. Sabemos todos que é péssimo o racismo no Leste Europeu (mesmo porque ucranianos como eslavos eram vistos como discriminados pelos nazistas) e que ele deve ser combatido. Mas a Ucrânia é um país e deve ter sua soberania respeitada: mais do que nunca, a Ucrânia tem todo o direito de integrar a Otan e a UE e a Rússia deve ser parada.

    5. Felipe Araújo Braga

      Dizer que as regiões do oriente ucraniano devem se tornar independentes é ser tão racista quanto: é o mesmo argumento que alguns usam para dizer que o Sul Brasileiro - mais branco que outras regiões - deve ser independente. O Urso Russo não tem direito de fatiar a seu bel prazer regiões vizinhas de países menores.

  20. Maria de Felipe Martinez

    Marcelo, estou morando na Europa há quase três anos e o fato de aqui existir mesmo rejeição, hostilidade e racismo aberto contra refugiados de pele não tão branca não deve tirar um ápice da solidariedade, em todos os níveis, com o povo ucraniano. Mas não é igual para todos, incluindo aqueles cuja fuga foi provocada por ações ou omissões do chamado ocidente. A legalidade internacional e o respeito as fronteiras também não valem para todos. E isso não justifica a agressão a Ucrânia, está claro.

    Responda
    1. Marcelo Silva Ferreira

      Maria, vamos encontrar casos de discriminação variadas em qualquer lugar do planeta, e a história da espécie mostra isso claramente. Grupos contra outros grupos. Considere o sistema de castas da Índia por exemplo. A presença de algum tipo de discriminação é algo verificável e universal. O que não quer dizer que isso deve ser aceito. Deve ser combatido. Me preocupa é que muitos (não falo de você) não conseguem discernir entre contextos isolados e generalizam, para justificar mais violência.

  21. HARRY RUTZEN JUNIOR

    A Europa é assim mesmo. Praticamente todos são racistas. Como pode uma país abrindo suas fronteiras para refugiados e escolher a cor de quem pode entrar. Fingem serem receptivos, mas impõem barreiras étnicas para os refugiado. Nem o país invasor é tão racista assim.

    Responda
    1. Marcelo Silva Ferreira

      Mr Klein, dê nomes aos bois: quais países da União Européia que você considera racistas e por qual razão? Seu comentário não merece consideração porque é uma generalização também preconceituosa. A Europa não é uniforme e cada país e povo de lá possui sua história e características. Sua generalização é no mínimo pobre.

    2. silvia ramos

      A Polônia já declarou que a diferença está no fato de serem brancos e loiros! Justamente a Polônia, que foi invadida por Hitler e teve boa parte da sua população exterminada, por serem judeus. Não aprenderam nada!

    3. Peter Janos Wechsler

      Pois é. A Europa, densamente povoada, já acolheu alguns milhões de refugiados.. Agora. uma islamização ou africanização total do continente não é viável. São centenas de milhões. Quantos acolheu o Brasil, ou os Estados Unidos, ou o Canadá, ou a Austrália? Há muito mais espaço nestes lugares. Falar de longe é fácil.

  22. José Cardoso

    E pensar que ainda assim há casos como refugiados angolanos, que preferem o risco de guerra e toda essa discriminação, a voltarem a viver em sua terra natal como noticiou a Folha. Recusaram entrar no avião que o governo de seu país mandou à Polônia.

    Responda
    1. José Cardoso

      E a Polônia é segura? Uma vez que o Putin atravessou o Rubicão...Além do mais é racista.

    2. Julio Cesar de Siqueira Barros

      Que risco, José? Eles estão na Polônia!

  23. jose celso righi righi

    Está é a tal globalização que abre as portas para o capital, para as informações, para as mercadorias. Para o ser humano? Isso não! O mundo não é para qualquer ser humano, o mundo é para os escolhidos, quem está fora desse grupo é intruso, portanto, se morrer não faz mal. Eita mundo mau.

    Responda
    1. Bruno Martins da Costa Silva

      ...e o Neoliberalismo também não é um conto: ele impera dos anos 80 para cá e é o modelo vivido, como descrito na trilogia do Hayek (livros de cabeceira da Thatcher) na qual ele defende concentração de renda como forma mais efetiva de desenvolvimento, coloca que o livre trânsito de mercadorias é mais importante que os processos deliberativos (voto) defende a ilegalidade dos sindicatos, a limitação da responsabilidade civil e o sacrifício do povo em nome das futuras gerações.

    2. Bruno Martins da Costa Silva

      Anderson, o liberalismo político nada mais é que a democracia contemporânea, fortemente influenciada pelas ideias de Locke e Rousseau. do fim da 2a guerra aos anos 70 esse sistema foi fortemente implementado e vivido nos países da Europa Ocidental. Ainda hoje os países escandinavos, o Canadá e a Nova Zelândia são exemplos efetivos desse modelo. A tua reclamação deve ser dirigida ao neoliberalismo do Hayek, um modelo de desregulação econômica para desenvolvimentismo capitaneado por Thatcher.

    3. Anderson Silva

      O liberalismo nos termos que muitos acreditam por aí nunca existiu. Na prática, o que se vê é barreira para o livre trânsito das pessoas, muito cartel, muito oligopólio e muita defesa da indústria local por parte dos governos . As nações não lutam por cada vez mais liberalismo, mas sim por soberania e interesses nacionais. Esse é o mundo real. O liberalismo é um conto.

  24. roberto silva

    Ótimo texto!

    Responda
  25. Ricardo Valle Aleixo

    Moça, brilhante seu texto. Quando vi os primeiros não-brancos barrados no trem para a Polônia comentei com minha companheira: Eles se fazem de civilizados, mas são toscos, rudes e desumanos. Entre o branco e o preto há um arco-iris que só quem pensa e tem coração vê.

    Responda
  26. milton temer

    Marilene Felinto vai fundo e mostra a tragédia na tragédia. Mas a mídia tem imensa responsabilidade, até pela forma como dramatiza situação dos refugiados ucranianos, todos bem forrados contra o frio, em comparação com a naturalidade com que trata - apenas por números - a tragédia dos refugiados que fogem às agruras do sul global

    Responda
  27. Lucila Rodrigues Testa

    Marilene, peço perdão pelo mal que foi feito no Brasil, e que tem sido continuadamente feito aos nossos irmãos de pele mais escura (porque é só o que é, um pouco mais de melanina). Você tem a minha palavra que deixarei no mundo filhos respeitosos e conscientes, que nunca serão coniventes com comportamentos assim.

    Responda
  28. Jacqueline Mesquita

    Obrigada por ser esta voz que denuncia, que demonstra com grande eloquência a dor do racismo. Quem não se sensibiliza com teus textos, esta na categoria daqueles que já não sentem ou nunca sentiram a dor de outro ser humano. E talvez não sintam esta dor, por que não vejam humanidade a não ser em um espelho que reflita uma imagem idêntica a sua.

    Responda
  29. IVAN DOS ANJOS

    Texto irrepreensível, colocando foco em um tema mais sutil que a invasão em si mesma, apontando o racismo contra os de "pele escura" praticado pelos cidadãos de "pele branca e olhos azuis" do país invadido.

    Responda
  30. Edson Rodrigues

    Por essas e outras que uma guerra nuclear pondo fim na humanidade não seria mal vinda.

    Responda
  31. Camila Falcão

    me impressiona como os sempre ótimos e necessários textos da Marilene incomodam, com frequência as pessoas tentam desqualifica-la e até agredi-la, pq será né?.....

    Responda
    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Puro racismo, inclusive dos que tentam negá-lo. Nas basta percorrer os comentários para logo os identificarmos. São covardes, não tem coragem de assumir o seu racismo e sofrer as consequências.

  32. Barbara Maidel

    Imprescindível ler as entrelinhas dos textos de Felinto: aqui, ela afirma que o aventado racismo nos trens seria 'crime contra a humanidade', mas nada diz sobre a invasão de uma nação democrática e soberana pelo ditador autocrata nem sobre a morte de milhares de ucranianos (incluindo mulheres e crianças, todas brancas). O expediente é antigo: há 20 anos, dedicou um texto em que demonstrava preocupação com o bem-estar de Champinha, mas nada disse sobre as vítimas Liana Friedenbach e Felipe Caffé.

    Responda
    1. Marcelo Silva Ferreira

      Ok Peter. Agora ficou tudo muito claro, entendi sua posição. Obrigado pela honestidade.

    2. Peter Janos Wechsler

      Ok, Marcelo. Apenas acho que a renúncia feita por Felinto foi de má-fé, tendenciosa e racista. Não tenho como provar isso. Baseio-me na minha intuição e em artigos passados da articulista que claramente mostram (na minha visão) seu intenso preconceito. Só o termo "nomes estangeirados" já é um indício. Em soma, acho que ela não tem condições de ser minimamente objetiva.

    3. Marcelo Silva Ferreira

      Minha conclusão é que o que existe aqui é discordância sobre uma decisão editorial da autora do texto. Discussão totalmente válida, mas que tem ser colocada nestes termos. Ninguém tem que concordar com a decisão editorial, mas decisões editoriais e desonestidade intelectual são coisas muito diferentes.

    4. Marcelo Silva Ferreira

      Mais uma coisa: quando você escreve todas as implicações isso me parece também impossível de ser alcançado de maneira satisfatória, ninguém tem informação consistente e suficientemente confiável para aceitar este desafio. Até mesmo o número de mortos é um dado estimado. Pensando no que escrevestes comecei a considerar se esta expectativa imensa de sintetizar tudo num artigo é algo que você aplicaria a outros escritores. Eu não li nada assim até agora em nenhum jornal, nacional ou internaciona.

    5. Marcelo Silva Ferreira

      Peter, quem é capaz de de no espaço limitado de poucas páginas discorrer sobre todos os aspectos de algo tão complexo ? Se estivéssemos criticando um livro, concordaria contigo. Mas não é o caso. Renúncias precisam ser feitas pelo autor. Não cabe tudo. Aliás, não cabe quase nada do necessário para discutir a fundo esta guerra. Seria necessário contexto histórico detalhado dos países envolvidos , só para começar a conversa.

    6. Peter Janos Wechsler

      Não existe está separação geográfica. Trata-se de um único assunto com todas as suas implicações. Pinçar um detalhe, ignorando o resto, é intelectualmente desonesto.

    7. Marcelo Silva Ferreira

      Se eu enquanto autor escrevo um artigo falando das coisas terríveis que acontecem na Ucrânia isso não quer dizer que o que acontece no Afeganistão no mesmo momento não me cause o mesmo horror, ou até mais. Concluir que eu não me importo com o Afeganistão por causa do texto sobre a Ucrânia não tem fundamento lógico algum. Quer dizer apenas que eu fiz uma escolha de tema e foquei nele.

    8. Marcelo Silva Ferreira

      É como se um escritor que crie um texto sobre o massacre das baleias tenha uma agenda discriminatória contra o atum azul e o mico leão dourado por não tocar neles em nenhum momento do texto. Não funciona assim. É falacioso concluir que a autora não se importa com o massacre dos ucranianos apenas porque ela focou em outro aspecto. Entendo sua insatisfação, mas ela é irrelevante comparada ao direito da autora de escrever sobre o que quer focar.

    9. Marcelo Silva Ferreira

      Barbara, nenhum texto de jornal tem a obrigação de tocar em todos os pontos de um conflito complexo como essa guerra. Livros se prestam a isso. Sua animosidade tem outra origem: você espera que o recorte escolhido esteja de acordo com a sua visão. Mas um autor não tem essa obrigação ao escrever um texto. Suas expectativas continuarão a ser frustradas porque você deseja algo que só é sua prerrogativa quando você e a escritora. Sugiro que continues a escrever então.

    10. thiago rodrigues

      ...lá vem de novo a tal de Barbara Maidel com seu comparativismo raso em defesa do racismo reverso

    11. silvia ramos

      Se você é incapaz de perceber a leitura que a colunista fez sobre a guerra "dentro da guerra", problema seu. Se você é incapaz de estudar a história da Ucrânia, e desconhece os milhares de russos mortos pelas milícias neonazistas, extremistas e ultra nacionalistas ucranianas, ao longo dos anos, recomendo urgentemente um banho de informação. Acorda!

    12. Ronaldo Chaves

      Racista detected.

    13. roberto silva

      Um texto deste não merece resposta, apenas denunciem.

    14. Sandra Maciel

      O seu incômodo é o texto explicitar que dentre as vítimas, os pretos estão mais vulneráveis. Isso está sendo denunciado, inclusive, pelos países africanos. É um incômodo que explícita o quanto pessoas brancas querem que o racismo continue invisível.

    15. Peter Janos Wechsler

      O que está subentendido é racismo e ódio .

    16. Barbara Maidel

      Caroline e Vanderlei, como eu já disse, 'imprescindível ler as entrelinhas'. Vocês, por insciência ou boa vontade com a autora, atêm-se apenas ao que está explícito. Não é sobre isso que eu comentei, mas sobre o que está subentendido. Bom dia.

    17. Joana Souto

      EM uma guerra nuclear, velocidade é uma vantagem. Não à toa que os EUA, com ajuda da Otan, instalou uma base militar próxima da Rússia. Uma bomba atômica levaria apenas 4 min para atingir e destruir a Rússia. Já esse país precisaria de 40 min para atingir os EUA. Os EUA têm 900 bases militares no mundo, incluindo no Brasil. No governo temer, conseguiu a base de Alcântara. Os EUA também são os únicos que até hoje lançaram bombas atômicas. A Rússia tem sim o direito de defender suas fronteiras.

    18. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      O texto não se propôs a discutir a invasão russa na ucrânia. isso muitos estão fazendo. O que ela quer discutir o racismo presente em diversas partes do mundo contra não-brancos. observa quando lembra o fato de portugal não ter museus sobre escravidão negra e genocídio indígena. A discussão não é sobre a morte de brancos, (toda solidariedade aos civis afetados na ucrania), mas sobre racisomo contra não brancos.

    19. Barbara Maidel

      Não só se mostrou preocupada exclusivamente com o bem-estar do carrasco que dilacerou as partes íntimas de Liana com incessantes estupros antes de matá-la: pior, culpou a elite de 'nomes estrangeirados' (da qual, segundo ela, fazia parte o pai de Liana) pelo abjeto crime cometido pelo 'pobre' Champinha.

    20. CAROLINE DE AZEVEDO MARTINS

      Crítica insana que se afasta do assunto do texto. Na guerra algumas vítimas são menos acolhidas que outras humanitariamente. Por serem não brancas. Revolta e incomoda revelar o óbvio ao status branco

  33. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Eu vejo este artigo com extrema preocupação. Título explosivo…e nenhuma citação a fontes confiáveis. A autora diz que “árabes, brasileiros…” são enviados ao fim da fila” nas saídas da Ucrânia para a Polônia. Cadê as evidências? Sem evidências, não passa de perigosa fake news, detratando um país sob ataque.

    Responda
    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Como é fácil detectar racistas.

    2. Ronaldo Chaves

      Racista detected.

    3. rubens gonçalves

      fake news. ? e perigosa. ? quem a fez o é.

    4. Desirrê Freitas

      Por isso que curto que negacionismo de brancos. As evidências são tão grandes, as provas tão abundantes, que obrigaram países africanos a protestarem oficialmente contra a Ucrânia. Branco é branco mesmo, não tem jeito.

    5. gabriela loureiro de bonis simoes

      Vc pede fonte de todos os artigos q lê ou, para reafirmar o q a autora diz, é seletiva? Negacionista sendo negacionista. Vergonhosa sua colocação! Alias vc so mostra q a especie humana deu errado.

    6. Desirrê Freitas

      Por isso que curto que negacionismo de brancos. As evidências são tão grandes, as provas tão abundantes, que obrigaram países africanos a protestarem oficialmente contra a Ucrânia. Branco é branco mesmo, não tem jeito.

    7. Joana Souto

      Ela retoma evidências amplamente divulgadas já em vários veículos de comunicação. Eu li essa notícia no público, jornal português, no nexo é no the guardian.

  34. wilson barbosa

    Belíssimo texto! A morte que se deseja calado mata a si. Esta ideia mostra como, sendo branco, não é possível sentir o racismo. Ele entranha na alma e mata o sujeito. É seu antagônico conflito moral, que nada pode com o outro social, se volta contra si e o mortifica, se anula, se torna nada.

    Responda
  35. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

    Belíssimo texto no plano formal. Quanta habilidade na construção do sentido através das variadas figuras de linguagem, da transposição de gênero e tipologia textuais. Não dá para saber se estamos lendo um texto jornalístico ou um romance... Ou um poema. Somos levados pelos trilhos da emoção. Pena que essa belíssima locomotiva passa pela estação do ressentimento, pintando de negro a paisagem.

    Responda
    1. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

      O ressentimento é a senzala do nosso tempo. A mais dura escravidão é a do sentimento que não produz liberdade, que (re) sente produzindo vítimas.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Outro racista! Quem mais chama de ressentimento o que está presente o tempo todo? Não há o que ressentir, este sentimento se refere a um passado que deixou de existir, o racismo persiste, o seu sentir está no presente, a cada instante, e está no tema do artigo e nos fatos que o inspiram. Negar é ser racista!

    3. Beckenbauer Simas

      Só não ficaria ressentido quem nunca sentiu.

  36. Alberto Pita

    Em Portugal, há portugueses brancos, negros, mulatos, asiáticos, etc.. E todos são portugueses. Portugal não é o país racista que a autora levianamente diz ser, sem sequer justificar. Pelo contrário, é dos países que melhor acolhe estrangeiros e, em matéria de racismo, está muitos furos acima do Brasil. O ódio visceral aos portugueses e europeus é notório no texto, mas esse é um problema que a autora terá de lidar consigo própria.

    Responda
    1. Alberto Pita

      Carlos Oliveira - Contra factos não há argumentos. :)

    2. Carlos Oliveira

      Terceiro fato: há um museu dedicado à escravatura na cidade de Lagos (Algarve) e outro está em construção em Lisboa. Verifico, pelos comentários abaixo, que não falta sequer quem recorra à velha tática de usar a fala de um motorista de táxi para expor seu preconceito. Independentemente da veracidade (não existe qualquer “cidade universitária” no Porto…), essa generalização diz mais sobre quem comenta do que sobre quem pretende atingir.

    3. Carlos Oliveira

      Fatos: 1) Portugal é reconhecido como um dos países que melhor acolhe imigrantes pelo principal estudo Mundial dedicado ao tema (basta pesquisar MIPEX). 2) Portugal é um dos países europeus onde a extrema-direita racista tem menor expressão (com votações muito inferiores às do Brasil e decrescentes desde há um ano). O texto de Marilene Filinto transborda ódio e ressentimento, fazendo generalizações sobre outros povos que a aproximam de quem ela critica.

    4. Alberto Pita

      Marcelo Silva Ferreira: Portugal tem os seus problemas, como é natural, mas não é saco de pancada de ninguém. Em pouquíssimos anos, Portugal recebeu mais de 150 mil brasileiros. Essa comunidade será hoje superior a 300 mil. É mta gente. E ainda assim as pessoas vivem bem, de um modo geral.Haverá problemas de adaptação com tanta gente a chegar, admito que sim. Mas carimbar o pais com o selo do racismo e da xenofobia é um disparate, até porque não acredito que haja 300 mil brasileiros masoquistas.

    5. Marcelo Silva Ferreira

      Alberto, os comentários aqui estão repletos de generalizações e isso é lamentável. Sou negro e nunca fui discriminado em Portugal. Isso quer dizer que não há racistas lá? Absolutamente não quer dizer isto. Mas generalizar assim e ofender os portugueses não passa de uma forma de discriminação. A propósito, quarta feira vou tomar cerveja com o Miguel, um grande amigo português.

    6. Alberto Pita

      Sandra Maciel - Não espero mudar a opinião de ninguém por aqui. Se achas isso de nós, só tenho a lamentar. Mas nós não somos como nos descreves.

    7. Alberto Pita

      Celsus Sensurados: O jornal a Folha tem publicado trabalhos sobre como os venezuelanos e haitianos são tratados no Brasil ou, em particular, o que aconteceu ao jovem Moïse - e a outros já depois disso -, mas isso não me dá o direito de vos acusar ou catalogar como racistas. Todos os estudos internacionais mostram que Portugal é dos países europeus que mais bem acolhe emigrantes e está, efetivamente, mais bem posicionado no quesito racismo quando comparado com o Brasil.

    8. Henri Coelho

      Ah alberto! O bom português, descrimina acahndo que nao o faz. Vc deve viver em alguma bolha com certeza. Eu branco loiro olhos azuis ainda sou zombado ou descriminado sempre que estou em Portugal. Certa vez chegando ao Porto, taxista ao perceber que vinha do RJ, logo soltou:” o brasileirinho vem da cidade universitária,!” Não sendo a primeira vez que escutava aquela ironia respondi: sim da universidade do crime muito bem lecionada pelos saqueadores enviados pelo Rei de Portugal.

    9. Alberto Pita

      RUBENS GONÇALVES: Eu sou português. Talvez conheça melhor a realidade portuguesa do que você. Eu sei que é fácil no Brasil acusar os portugueses de tudo e mais alguma coisa - e nem precisam sequer provar o que dizem, face à injusta narrativa tão disseminada -, mas isso não altera os factos. Os portugueses são dos povos europeus mais acolhedores da Europa, e aqui as pessoas de outras raças são globalmente bem recebidas.

    10. rubens gonçalves

      procure se informar melhor a menos que voce more em portugal. ai ao sair as ruas so ve o que quer ver.

    11. Sandra Maciel

      Minha família é de Portugal, inclusive sou naturalizada portuguesa. Vejo o racismo em cada conversa. Você não viu racismo em Portugal porque não é preto.

    12. Alberto Pita

      CAROLINE DE AZEVEDO MARTINS: Eu sou português. A minha família sempre foi portuguesa, que eu tenha conhecimento. Eu não nego que haja racismo em Portugal - há em todos os países - mas rotular Portugal e os portugueses como entre os maiores racistas não só é factualmente errado, como é profundamente injusto. Eu garanto-te que Portugal e os portugueses são muito diferentes da imagem que vos foi criada na cabeça. O país cometeu os seus erros, mas também tem muita história incrível.

    13. Alberto Pita

      Camila Falcão: É a primeira vez que alguém me faz essa pergunta. Não, não sou negro. Sou branco.

    14. Camila Falcão

      vc é preto, Alberto?

    15. Joana Souto

      Eu morei na Inglaterra, na Alemanha e em Portugal. Sou branca, mas como brasileira, fui bastante discriminada em Portugal. Também achei o país mais racista dos 3 onde morei, de longe o mais racista.

    16. CAROLINE DE AZEVEDO MARTINS

      Provavelmente foi bem acolhido em Portugal como branco. Tenho vários relatos de amigos negros e não brancos e de diferentes estratos sociais que foram rejeitados

  37. Raffaella Lisboa

    Melhor texto que li hoje na Folha. A mídia tem calado sobre o racismo abjeto na fuga da Ucrânia. Tenho comentado s o assunto no meu ig @lerparasermelhor. Cada um faça sua parte, branco ou perto. Estou lendo a autobiografia de Frederick Douglass - por que nunca ouvimos falar dessas personagens na escola? Nunca havia lido nada de Carolina Maria de Jesus! Parabéns

    Responda
  38. Liege Câncio

    Sou branca em Salvador, cidade fora da África com mais negros… Há 40 anos, estudavam na minha escola apenas 2 negros. Idem na faculdade de Direito. Agora, minhas filhas estudam numa escola em que não há colegas negros. Nada mudou! Precisamos de políticas públicas. Cotas e mais: bolsas em escolas, incentivos tributários para empresas que adotem estudantes ou financiem. Quanto a Portugal, a discriminação se estende a brasileiros e todos os negros de ex colônias, ciganos…

    Responda
    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      E tem branco que tenta acusar os negros de racistas. Lembro-me de uma ocasião, muito tempo atrás, em que trabalhava nas ruas da periferia de Salvador, abordando pessoas, e num determinado momento notei que era o único branco. Por um instante confesso que senti medo de ser discriminado. Não percebi sequer um único olhar de estranhamento. Nunca me senti tão acolhido.

  39. denise maia

    Marilene é sempre nos dá uma porrada, lembrando que as injustiças não podem ser relativizadas. Excelente!

    Responda
  40. Marta Vainchenker

    Os "diferentes", o "outro", ainda mais se pobres e desvalidos, serão ainda objeto de desprezo ou ódio por muitos séculos, supondo que a raça humana não se destrua até lá. No mínimo, na forma de comentários insensíveis ou b est iais frente a uma história emocionante como a sua, como se vê por aqui. Mas desejo crer que aos poucos, muuuito devagar, não sem muitas lágrimas e luta, as coisas vão melhorar, pela aspiração constante dos que sonham com algo melhor.

    Responda
  41. Marta Vainchenker

    Os "diferentes", o "outro", ainda mais se pobres e desvalidos, serão ainda objeto de desprezo ou ódio por muitos séculos, supondo que a raça humana não se destrua até lá. No mínimo, na forma de comentários insensíveis ou b est iais frente a uma história emocionante como a sua, como se vê por aqui. Mas desejo crer que aos poucos, muuuito devagar, não sem muitas lágrimas e luta, as coisas vão melhorar, pela aspiração constante dos que sonham com algo melhor.

    Responda
  42. filipe moura lima

    O Deus, no qual acredito e deposito toda minha confiança, está ao lado dos injustiçados. O meu Deus é o Deus de Madre Tereza, de Júlio Lancellotti, de D. Elder Câmara, de Marilene Felinto.

    Responda
  43. CLAUDIA SANTORO

    Parabéns pelo texto! Me emocionei demais ao lê-lo. Quanta barbaridade.

    Responda
  44. Henrique Marinho

    Matar e odiar não foi o que pregou Martin Luther King. Muito menos aquele que morreu dando a outra face. Violência gera mais violência. A Ucrânia que o diga.

    Responda
    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Se há algo que discordo radicalmente no Cristianismo é a ideia de dar a outra face. Isso só serve para fortalecer os agressores.

    2. J J D Santos

      O Leste Europeu, que viveu a revolucao comunista, a uniao sovietia e o nazismo nao sabe quem é Martim Luter Kiing. Imagime voce que muitos brasileiros tambem nao sabem

  45. jose borges

    Os textos de Marilene Felinto são importantes. Gostaria de assinalar que o Museu do Aljube )Resistência e Liberdade) que fica na antiga prisão do Aljube rua de Augusto Rosa, 42 , em Lisboa, trata também da barbarie do colonialismo em Africa. Aconselho a todos que estiverem em Lisboa uma visita . A exposição (Des)colonial vai até 22 de Junho e é excelente.

    Responda
    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Obrigado pela informação sobre museu português.

  46. Eduardo Gomes

    É a Europa sendo Europa.

    Responda
    1. Alexandre Pereira

      Ok, então conheces os 50 países? Ou está só generalizando?

    2. Alec Benedictus

      Ainda bem que não existe racismo no Brasil nem nunca existiu.

    3. Marcelo Silva Ferreira

      Que generalização vulgar. Ainda bem que a maioria dos europeus não pensa como você. Caso contrário os brasileiros não teriam o tratamento cordial que temos quando viajamos. A propósito, sou negro e sempre fui bem tratado na Europa, especialmente na Alemanha. Não posso dizer o mesmo do Brasil.

  47. Maria de Felipe Martinez

    Matéria excelente, imprescindível neste momento. A Europa acolhe e abre as portas para os refugiados ucranianos, em um belo gesto de humanidade. Mas até nisso há racismo. Não fez o mesmo com refugiados de pele escura. Quase nada foi feito, fora certas ONGs, em guerras recentes nas quais o ocidente foi o algoz, direta ou indiretamente. Mas as vítimas não eram brancas ou não totalmente brancas. Não podemos nos chamar de humanos, quando a humanidade tem diferentes categorias.

    Responda
    1. Marcelo Silva Ferreira

      A realidade não concorda com você Maria. Vários países europeus abrigam refugiados de várias etnias, religiões, alinhamentos políticos e países. Recomendo que leia o texto com atenção: um grupo específico está discriminando. Não se deve culpar um continente inteiro pelo erro de alguns. E o erro destes não apaga a solidariedade que o continente europeu pratica de maneira institucional a refugiados de todos os tipos.

  48. João Braga

    "O homem é o lobo do homem ". Muito triste..

    Responda
  49. J J D Santos

    O racismo nos países do Leste Europeu foi implantado pelos nazistas na segunda Guerra mundial e continuou a ser incentivado pela antiga União soviética, de onde putina vem.

    Responda
    1. J J D Santos

      Octavio - Eu morei no leste europeu. Conheço bem. Muitos daqueles novos paises (que se tornaram intependentes depois na epoca da quedra do muro de Berlim) continuaram fechados, com as mesmas ideologias, achados, lavagens cerebrais. Acredito que voce nao tenha ideia do que ocorreu na ocupacao sovietica, na ocupacao nazista e o que ficou na cabeça das pessoas

    2. Octavio Rossi de Morais

      Como assim, implantado? Você acha que não havia racismo antes da ascenção nazista?

  50. Marcia Alves de Pinho

    Confesso que me dói a alma , constatar que a cor da pele ainda seja motivo de tanta dor…quantos meninos querem matar Deus, ou qualquer um trate seu amado filhinho, com menos valia do que os brancos… qual é a mãe mais importante é mais bonita do que a dele…

    Responda