Ruy Castro > Não vale dizer Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Antonio Morais de Carvalho

    Esse “gênio” da língua, tão preocupado com o uso eficaz do vernáculo, deveria observar que ele também arrasta suas muletas verbais em cada coluna, algumas das quais constituem indiscutível crime de lesa-língua.

    Responda
  2. Gerhilde Callou

    Ruy, querido Ruy, apesar das minhas enormes ambivalências, és um querido. E claro, sequer tens culpa, sequer me conheces, sequer te conheço, salvo pelos teus textos, livros, entrevistas. Já é muito, pois, para te querer sem querer.

    Responda
  3. Guilherme Luiz de Oliveira Pereira

    Boa

    Responda
  4. Nilton Silva

    É a necessidade de ser prolixo pra mostrar uma erudição que não se tem.

    Responda
  5. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Ah Ruy... mestre da magia das palavras, tenho muitas manias e maneiras de escrever, dentre elas vivo escrevendo o 'vale': Vale a paz. Vale o perdão definitivo. Vale escutar com atenção. Vale ler 'Os Cantos' de Ezra Pound. Só 'não vale dizer' palavras cruéis, racismos, misoginias, homofobias, fake news, vocabulários da violência. (Claudia F.)

    Responda
  6. neli faria

    Eu usava muito: em suma...! Aí perdi! E o por exemplo... parei de usar no passado, porque aprendi uma frase em latim: verbi gratia e achava mais chique colocar em meus pareceres.Outro vício,mas, aí era oral: aí...! E o né? Parei de usar porque minha defunta mãe, então viva, disse; isso não é coisa de quem lê muito.

    Responda
  7. HARRY RUTZEN JUNIOR

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  8. Lorenzo Frigerio

    Tem um termo que esteve no auge na segunda metade dos anos 90 e início dos 2000: "T�". E o que dizer do "talkey" do Bozo?

    Responda
  9. SERGIO saraceni

    Boa!! Risos!

    Responda
  10. Hélio Barbosa

    Ainda bem que o colunista está se referindo aos textos escritos. Porque na oralidade o falante necessita de expressões que marcam seu discurso, dando ênfase no trecho escolhido (inconscientemente), ou seja, na escrita é possível refletir e retirar expressões desnecessárias, mas na fala essas mesmas expressões são fundamentais.

    Responda
  11. José Cardoso

    O vilão Baiano do filme Tropa de Elite vociferava: comigo é papo reto! Essas expressões são exemplos de 'papo curvo'.

    Responda
  12. LUIZ ALBERTO SERENINI PRADO

    E aquela: "pelo o que se sabe..." E suas derivadas.

    Responda
  13. Rogerio De Rezende Gonzalez

    Algo que está se tornando comum na linguagem falada é inserir um "ele/eles" ou "ela/elas" quando se refere a alguma coisa qualquer. Por exemplo: "as crianças, elas devem ser vacinadas". Nos noticiários de TV os repórteres e comentaristas estão abusando dessa inutilidade.

    Responda
  14. Joseberto R Cruz

    Mas nenhuma das muletas verbais supera a expressão... "a nível de"... esta é, sem dúvida, a cereja do bolo das coisas horrorosas que andam falando por ai.

    Responda
    1. Peter Janos Wechsler

      Que tal "correr atrás do prejuízo" significando exatamente o contrário?

    2. flavio cavaleiro

      Será? E, tipo, veja bem?

  15. Marcos de Toledo Benassi

    Pô, Ruy, na verdade, é coisa de ranzinza mêmo. E daí, não se pode mais ser ranzinza no mundo? Craro que pode! É que nem ter manias, a imensa maioria das quais, inofensiva. Inda mais escriba qualificado, mano Castro!, e escriba que castra co'a pena: arrancar umas bolas com uma pena é habilidade que justifica qualquer coisa. Ah, meu bom ranzin, detalhe: "uso dela" deu num cacófato. Em tempo. Hahahah!

    Responda
  16. RICARDO BATISTA

    Bem interessante o caso de "que nem". É tão popular, mas raramente os escritores a utilizam. A não ser Jorge Vercilo na bela canção "Que Nem Maré". Pedindo desculpas ao leitor Leão, eu acho chique a expressão "a gente". E tem a vantagem de pedir o verbo no singular. Em tempo, e agora pedindo desculpas ao Ruy, também gosto da locução "em tempo".

    Responda
    1. Marcos de Toledo Benassi

      Uia: acabo de perceber que tasquei um "que nem" logo ali em cima!

    2. Marcos de Toledo Benassi

      Caro Ricardo, uma das coisas que acho mais bonitas no português dos Tugas e a expressão "toda a gente", ao invés de "todo mundo". Todo mundo, é "tudo", genérico demais; mas dizer de toda a gente, ah, não sei porque, muito mais bonito. Talvez porque aponte praquilo que importa: as gentes. Em tempo, vale dizer que eu também gosto! Haha!

  17. FLAVIO CALICHMAN

    Todos estes calotes ainda são miito melhores do que as tristes muletas linguísticas a que notório ignorante apela dia sim e outro também; "isso daí" e seu para "disso aí"; "no tocante"; "qwestão" (pronunciada como escrita); "na ponta da linha", "e ponto final" e, claro, a suprema e indefectível "talkey". Este vocabulário reles e capenga é de dar náuseas.

    Responda
    1. Marcos de Toledo Benassi

      Hhahah, o descorretor é a morte das intenções originais! Hahahah! Caro Flavio, tinha uma crônica/conto de alguém, cujo personagem era um "silveira" da vida, grandalhão e burrrro e "filho de alguém", o Mario, que falava cuestão. Era detalhe, mas essencial na hidiotia da pessoa! Talvez ele fumasse tóchico, sei não ... Hahahahah!

    2. FLAVIO CALICHMAN

      Onde se lê calotes leia-se cacoetes, culpa do corretor do celular...

  18. Robson Simões

    O grande Ruy esqueceu do famigerado "Enfim..."Kkkkk.

    Responda
    1. Eduardo Luiz De Faria

      Então, eu acho que… Esse “então”, abrindo, também é dose.

  19. Leão Machado Neto

    Meu pai era médico, mas falava muito bem e implicava com vícios de linguagem que eu adquiri quando adolescente. Por exemplo: "certo"", ou "entendeu".Nessa época, eu tinha o hábito de terminar as frases com as perguntas certo ou entendeu e lá vinham broncas e advertências. Ele me dizia que eu deveria expressar o que pensava e não tinha nada o que perguntar a meu interlocutor. Levou tempo, mas perdi essas manias, Outra coisa que o velho reclamava era com "a gente". Ele dizia: "nós, fale nós!"

    Responda
    1. luiz jose almeida fayad

      Leão Machado Neto. Observei que "a gente"é usado com uma frequência escandalosamente alta entre as pessoas incultas e a pouco tempo também por pessoas que deveriam ser cultas pelas posições que ocupam na política ou na sociedade. O uso do "nós" está rareando, a pobreza no linguajar está aumentando.

  20. Henrique Marinho

    Jornalista, leia a coluna de hoje do Pondé. E inspire-se. Por favor.

    Responda
    1. Marcos de Toledo Benassi

      Óia, prezado Henrique, pode até haver motivo pra fazê-lo, mas eu num dô conta: com o Pondé, eu só expiro. Expirei com a chatice dele das minhas leituras. Na verdade, vale dizer - em tempo - que também o narlóqui teve idêntico fim: joguei pro acostamento e fui m'imbora!

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.