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  1. Eline barros Murad

    O mundo moderno, em busca do sucesso e da felicidade a qualquer preço, vem perdendo esse doce/amargo sentimento da perda das ilusões, e da necessidade do recomeço, apesar de tudo.

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  2. Luiz Candido Borges

    Belíssimo texto, me deu mesmo vontade de ver o filme. Fico satisfeito em saber que a santa indignação moral do Coutinho com os russos com a invasão da Ucrânia não o levou ao extremo de muitos produtores culturais europeus que cancelaram peças, palestras sobre autores clássicos russos, cancelaram apresentações e carreiras de artistas russos etc. Um pequeno adendo: o trecho "As ilusões não são culpa dos outros" é essencialmente correto, mas como há "outros" nos vendendo ilusões irrealizáveis...

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  3. Felipe Silvestri

    O texto me entreteve mais que o próprio filme: parado, monótono e longo demais. Não entendi o porquê de tanto elogio da crítica.

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    1. Felipe Silvestri

      Kkkkkkkkkkkk só tem como rir mesmo. Você realmente está comparando o mestre da dramaturgia com esse diretorzinho? Com um comentário raso desses, não duvido... Se eu quisesse ter a experiência de Tchekhov, teria lido-o e não visto um longa de três horas. Agora não venha me dizer que a imitação superou a obra original!

    2. DAVIDSON PISMEL CONDE

      toda a obra de Tchekov nao tem a açao externa como protagonista ; leia-o e voce talvez voce descubra ; se voce quer açao recorra a filmes da marvel

  4. RICARDO BATISTA

    Que texto lindo, parabéns! Tão bom quando atingimos tal maturidade. Sem grandes expectativas nem ilusões. Mas também sabendo dar mais valor aos inúmeros pequenos prazeres que a vida nos proporciona. Nem sempre consigo e, às vezes, arrependimentos e más recordações vêm à mente. Mas a paz total só no cemitério mesmo.

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