Joel Pinheiro da Fonseca > O que fazer com o aumento dos combustíveis? Voltar
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Em resumo, Segundo Joel Pinheiro, a solução é cobrar do Estado para salvar o coitado do acionista estrangeiro. Bah!!!!!
Quase todos argumentos d JPF são frageis; noruega não tem a desigualdade estrutural q nos singulariza; vene zuela sofre ha anos pesadas sançoes de imperios; transporte d mercadorias pr outros modais é investimento d 20 anos se mantido sem interrupçao pr governos; paÃses d oriente medio suprem sua demanda interna via pre ços mais vantajosos q o mercado; o desgoverno da hora liquida refinarias nos tornando dependentes d estru tura industrial e humor d terceiros; continua ...
concluindo em atraso por força da 'moderaçao' : transporte publico d massa que sai d papel é lixo q nem agen cias reguladoras e tcus resolvem – a visao do colunista tem a marca d mercado ‘empreendedorÂ’ infalivel ; quan to as propostas do alcool esbarram nas questoes: que areas d agro serao destinadas a cana; soja, milho, gado?; devastaremos afinal o resto da floresta amazonica ou invadiremos outros paÃses? - afinal a expansao do agro não é infinita ...
O que fazer ? Depende da classe social que vc pertence . Se vc é trabalhador assalariado ou desempregado o que vc deve fazer é jamais votar em governo neoliberal de direita
90 % dos comentários são avaliações negativas sobre o que o colunista escreveu. Isto se repete com frequència. Porque o colunista é mantido com tantas avaliações negativas dos assinatnes? Não encontraria seus admiradores em outro veiculo de notÃcias como na jovem pan, estadão, veja, o antagonista? Aqui os leitores estão de certa forma escrevendo "chega deste cara, este cara nao dá".
Toda grande crise trouxe avanços tecnológicos importantes, desde que o homem morava em buracos e quase não conseguia sobreviver aos predadores carnÃvoros ferozes e mais fortes que ele, quando inventou a machadinha de pedra e começou a reverter a situação, até transformar-se ele mesmo no maior predador do planeta... A captação da energia solar e seu armazenamento devem sofrer grandes avanços se esta crise durar, viabilizando ainda mais o uso da eletricidade nos transportes.
A questão da utilização de automóvel é muito mais complexa em uma sociedade como a nossa, onde o sistema de transporte público não dá conta de atender as demandas da população nos grandes centros urbanos.
Me parece que vivemos em um paÃs de milionários e miseráveis apenas. O colunista se esquece que milhares de pessoas utilizam-se de carro para trabalhar (encanadores, eletricistas, marceneiros, comerciantes etc), que por sua vez empregam de dois a três ajudantes. Carro em uma cidade como são Paulo não é luxo, e sim parte de ferramental absolutamente necessário para exercer com eficiência diversas tarefas. Continua...
O conteúdo de vários comentários escancara a chocante superficialidade do colunista, um indisfarçável libertário deslumbrado não muito diferente dos membros do mbl. Mas, tem alguns leitores que se sentem iluminados.
Este colunista é um dos sete anões da Folha, escalado para construir narrativas para contrabalancear com fatos e dados para atender ideologicamente os editores. O Brasil tem que pagar o preço correto, que não é o internacional, a menos da porçao importada. O que é produzido aqui, com uma serie de incentivos, deve ter seu preço formados por custos operacionais, custos de sustentabilidade e dividendos, porcentuais, similares a empresas de mesmo porte. Colunista quinta série.
A comparação entre a petroleira norueguesa e a venezuelana é tão profunda que uma formiga atravessa com água nas canelas. Enfia um conjunto insano de sanções na petroleira norueguesa e veja se ela sobrevive. A Venezuela reduziu tanto a produção de petróleo que agora revelou dificuldade para retomar a patamares próximos aos da era pré sanção, qdo a casa branca foi lá pedir ajuda. Comparação esdrúxula, mas serve bem aos interesses aos quais a coluna é direcionada.
Sem dúvidas que a transição energética - menos combustÃveis fósseis e mais renováveis em geral - é virtuosa e relevante para qualquer paÃs. Agora, não é simples dizer para as pessoas que "A gasolina mais cara nos exige uma mudança inicialmente custosa de modo de vida" e que agora precisamos andar mais a pé e de bicicleta (e a violência urbana e afins?) e usar mais transportes públicos. E ver o milagre acontecer. Basta ver as obras eternas de metrô, VLT, BRT (alô Cuiabá!) nas capitais do Brasil.
A questão do transporte coletivo é óbvia, porque não anda? Só pobre anda de coletivo. E a classe média não vota em quem tem agenda que atende pobre. Pode ver, em qualquer estado polÃtico popular faz ponte, viaduto e avenida, se fizer esgoto tá lascado. E a classe média ainda convence o pobre que é bom pra ele.
O valor do colunista é comprovado pelo número e nÃvel dos comentários. Afinal, somos brasileiros.
Todas as estatais foram criadas à custa do sacrifÃcio da população mais pobre, mas quando acionistas assumem o poder de decisão os interesses do povo são escanteados. Investimentos na construção e modernização de refinarias foram relegados por conta dos interesses dos acionistas para que houvesse mais bufunfa a ser repartida entre eles. Não é possÃvel que alguém possa acreditar na completa naturalidade de descompromisso social por parte de uma empresa que foi montada com o dinheiro de todo mundo
Excelente comentario ! O dinheito do estado, de toda população, foi empregado para construir e manter as pesquisas que tornaram a Petrobrás o que é, agora, socializam os lucros com acionistas e penalizam exatamente os que pagaram pela construção da empresa, e vem o colunista com papo de acionista querendo socializar o ônus das polÃticas públicas paliativas com a surrada classe média, isso é o mais escancarado neoliberalismo, poupam os donos do capital, principalmente os grandes !
Mais um artigo que usa os argumentos gastos de sempre. Estamos passando por dificuldades com combustÃvel por falta de planejamento e defesa da nossa capacidade. Estamos com problemas com agrotóxicos pelos mesmos motivos. Desmontamos um paÃs inteiro pra virar pais agrÃcola, ai vem gente que devia pensar melhor nas soluções e escreve mais do mesmo.
Concordo. Espalharam que "O Brasil é o celeiro do mundo".
É uma pena que nos últimos 20 anos não tenhamos tido a capacidade de construir refinarias para processar nosso petróleo. No passado fizemos Duque de Caxias e PaulÃnia entre outras, mas parece que o pessoal do setor desaprendeu. Temos uma Abreu e Lima meia boca, construÃda com um custo absurdo e uma Comperj inacabada.
Os donos do mundo decidiram punir o Putin com sanções absurdas que afetam diretamente o povo pobre de todos os lugares do mundo, portanto, quem teria que dar a solução a esta questão dos scombustÃveis seriam estes paÃses que se acham os donos do mundo, estou aqui incluindo a Rússia, EUA e a UE. Mas eles não estão nem aà !
As sanções existem para dissuasão e parecem absurdas para quem está há 11 mil km do olho do furacão. Declarar guerra em pleno 2022 invadindo e destruindo um paÃs vizinho menor e mais fraco impunemente é tudo com que sonham todos os déspotas psico patas como Putin. Se a Ucrânia tivesse forças equivalentes à da Rússia não haveria sanção alguma, simplesmente porque a guerra não aconteceria com ou sem ingresso na OTAN. Até crianças sabem que bater em mais fracos é covardia.
Muito bom o artigo. Como uma das alternativas mais rápidas e práticas, curiosamente, deixou de ser citada uma redução no abusivo ICMS cobrado pelos estados que estão faturando alto com os preços lá em cima já que seu ganho é percentual sobre o preço final. Estão embolsando muito acima do previsto mas não querem ajudar e sim ter mais dinheiro para torrar com interesses polÃticos.
Que texto mal escrito e superficial. Considera só duas classes: ricos e vulneráveis. E realmente o mundo todo ainda é dependente de combustÃveis fósseis apenas porque gosta de ser.
Continuando as coisas como estão, é um problema sem solução.
Simples: repassar a conta para os bozolovers.
É quase uma redação escolar cujo tema é "Aumento de Preço da Gasolina".
Saulo, a FSP tem um grupo de colunistas "Baderna Mental". Nosso Joel, na ausência da Rochadomonte, é o lÃder. Quanto a redação escolar, não ofenda a gurizada dos jardins de infância.
Jorgito, vc já se deu conta de que quase tudo é transportado por caminhões no Brasil?
E por que a gasolina deveria ser barata? Para a classe média ir de carro até a padaria?
Entendi. Quero a Noruega, sem a cobrança de impostos dos mais ricos. Qual desenho animado você mais gosta?
A precificação do petróleo produzido e comercializado no Brasil não deve ser feito por preços internacionais, mas pelos seus custos, pelos custos de sustentabilidade (reposição de reservas, novas tecnologias) e uma remuneração aos acionistas que coloque a empresa entre o segundo e o terceiro quartil das empresas de mesmo porte. A Petrobrás fez suas dÃvidas explodirem para liberar as reservas do pré sal, agora só acionistas querem os benefÃcios? Joelzinho burraldino.
O Caio Copola da Folha escreve como uma tia ensinando no jardim de infância. O primeiro parágrafo é de um primarismo didático que custa a crer que o inadequado membro do conselho editorial do jornal seja mestre em Filosofia. E termina, como propagandista do liberalismo, por pregar o credo no Mercado como responsável pela Economia.
Comentário cirúrgico. Capaz que o Caio (da Folha) venha comentar
Uma ironia com o fedelho liberal que a Folha contratou, por seu DNA meritocrático, para catequizar jovens incultos. O que ele se assemelha ao Caio é o fato de ambos terem surfado na mesma onda da antipolÃtica reacionária da jovem Klan.
Caio Copola? Rsrsrsrs. O texto é do Joel Pinheiro.
De todas as alternativas, a melhor é justamente a que o Joel diz que é a pior. Ninguém perde, os ativos tem seus preços reajustados, há incentivo para investimento em outros modais de transporte.
Quanta acrobacia retórica para driblar o óbvio: a ppi , que entrega o patrimônio da nação ao grande capital; nacional e estrangeiro.
A partir do governo Temer, decidiram não investir em refinarias e indústrias produtoras de fertilizantes. Preferiram vender a matéria-prima e importar os produtos acabados. Em suma, manteram nossa dependência do exterior e nosso perfil agroexportador.
A melhor proposta que vi até agora foi a que sugere a criação de um imposto adicional temporário sobre o lucro de todos os produtores de petróleo, com a utilização dos recursos arrecadados para subsidiar o transporte coletivo, o gás para os mais pobres e programas sociais de transferência de renda para compensar a inflação decorrente.
O problema é que esse é o governo do fogão a lenha, do osso e pé de galinha, e do furto famélico. E vai ficar pior. Maduro cometeu muitos erros , mas as sanções americanas também machucam bastante a Venezuela.
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