Ilustrada > Vyni, do BBB 22, joga no lixo avanços LGBTQIA+ com submissão a Eliezer Voltar
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CrÃtica pernóstica e desnecessária. Não vejo necessidade dessa virulência contra o participante do BBB, mesmo ele sendo inexpressivo.
Gente, Tony Goes consegui chegar nas profundezas da superficialidade com essa "resenha".
Assistia só os realities da Record até a entrada de Adriana Galisteu, que considerava fraca na apresentação. Passei a assistir BBB, ignorado por mim até então por ñ ter participante conhecido. Gostei dos 2 anteriores a este. Esse sem condição. Povo mais sem graça. Salvam-se apenas 3, ou no máximo 4.
Por que um crÃtico vem a público linchar alguém que não está fazendo mal a ninguém, exceto a si mesmo? Não escolhemos por quem nos apaixonamos, muitas vezes. Criticazinha superficial, maniqueÃsta, maldosa. "Ah, não corresponde ao papel que eu espero dele, então trucido." Que belo uso de um espaço público como a Folha.
Tony Goes realmente acha relevante certas opiniões que na verdade só são verdades pra ele. Pegou pesado nessa "resenha", culpando Viny por algo que provavelmente seja inconsciente na atitude do próprio participante. CrÃtica vazia, superficial e nada inteligente.
Discordo. O Vyni se propôs a participar de um programa de TV e proporcionar entretenimento. Com isso, se coloca como pessoa pública e portanto sujeita a crÃticas públicas. O artigo reflete ao mesmo tempo sobre a performance do participante e a liberdade de sermos nós mesmos, algo negado aos gays por milênios. Sugiro uma releitura!
Que preguiça desse comentário. Alguém se apaixona de fato no BBB? Menos, né? E o comentarista está puxando a orelha do rapaz, dizendo que ele fez feio, isso não pode? A pessoa decide se expor assim e não pode receber crÃtica? Nós poupe. Linchamento é mais do que exagero.
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