Mirian Goldenberg > O sexo das mulheres machistas Voltar
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Dra. Miriam, infelizmente também conheço várias mulheres machistas autoritárias. A começar por algumas de minha famÃlia. Em relação à s boas notÃcias: ainda que seja um homem do cinema, mais do que nunca fico sempre atento aos novos trabalhos de... Cantoras como Céu e Fernanda Takai. É sempre coisa fina. Por exemplo. É fina flor! Bjao
Infelizmente, Rui...
Caro Marcos Benassi! Para o bem de todos e felicidade geral da nação eu já liguei o botão do soda-se há muito tempo e não uso o f...boco...kkkkkkkkkkk. abraço.
Gaya, é o botão da libertação
Gaya, o botão da libertação é necessário mais do que nunca
Salve Mestra! Não discordo da importância do sexo, em especial com quem amamos. No entanto, é importante mas não é tudo. Certa feita alguém me falou: "estudei muito, tenho uma excelente formação, e em consequência um emprego que nos dá tudo. Mas trabalho muito e vivo preocupado, com economia , inflação e etc. Se fosse um um trabalhador braçal não teria essas preocupações, trabalhava duro o dia inteiro, no final do dia tomava uma cachaça dava uma na nega veia e tudo bem". Será?
Será, João????
Complicado Mirian... EquilÃbrio nas escolhas e ouvir o coração é importante. Serve para todos os gêneros.
Verdade, Rafael, é muito complicado
Minha geração, em particular, foi adolescente/jovem num momento muito significativo: após a revolução sexual, e antes do advento da AIDS. Foi tão divertido que, se havia ruÃdo contra, nem ouvimos... Dó das gerações posteriores.
Que saudade da Leila Diniz e das mulheres libertárias dos anos 60 e 70, não é mesmo Silvia?
Eita, sortudas! Eu peguei - muito por assim dizer - a rabeira da coisa, tava com quinze no meio dos oitenta. Inda deu pra ter algum gostim! Hahaha, tristeza!
O bagúio tá tão lôko, dona Mirian, que eu me perco de ler Mirian Goldenberg! É o fim da pppiiicada e da piroga, tudo acabando em barranco, pra gente finar encostado. Olha, eu não convivo com essas mulheres contraditórias nesse grau, meu cÃrculo de gentes é restrito, e não cabem essas maluquezas muito insanas, não. Mas observo as Bozofrênicas que há na floresta: tá tudo isso ali contido, humana, polÃtica e relacionalmente. Reacionariamente. Prexeca boa é a contida. Secas e tristes, desfolhadas
Ahuahuahuahua!!!! Suas observações, além de hilárias e pontuais, a partir de todas as crônicas e publicações, são bastante musicais. Já percebeu, não?!?!?
Liberdade é a melhor rima para felicidade, Marcos
Exemplos de ficção.
Ah, Bidu... O que sei é que não são exemplos de fricção: a crônica seria outra caso o fossem.
É isso que dá ao se pautar a vida baseado na opinião alheia.
Tô pra ver uma prática mais cercada de simbologias do que o sexo. Será que temos que o ressignificar tanto por que ele nos remete à nossa condição de animais?
Cara Chiara, comer e KHagar também nos remetem aos parentes, e não se faz tanto ziriguidum... (Excetuado o Bozo, mas ele é anormal mesmo.) Na verdade, a história da maçã e de cobrir "as vergonhas" com pano era sobre comê-las verdes e ter KHaganeira; o frade gordo e guloso que a ouviu de Deus é que perverteu a narrativa, de medo que proibissem a comilança. Tudo culpa da igreja! Hahahah!
Será Chiara?
Seguinte Dona Mirian, as Mulheres sempre foram e serão Machistas, desde a Idade Média que morriam os Machos nas Guerras e elas tinha que se virar com os Filhos e com o Sexo, se tornaram, digamos, "A Mão do Rei" em todas as formações familiares, agora, depois daquela "Dancinha da Garrafa" do Tcham, a liberdade virou libertinagem e mesmo assim continuam "Machistas", mandam em tudo, palpitam tudo e penso que, nos Bastidores essa Guerra do Putim tem algum pitáco da sua Mulher.
Micheque milha da juta!
Mirian , não sou dono da verdade, se é que ela existe de fato e não de perspectiva; porém por enquanto acho que vivemos em bolhas. Elas podem ser criadas por nós ou pelas circunstâncias; não acho que nossa espécie seja tão racional, talvez não tenhamos nunca a visão de um mundo melhor. Mas, que este cenário está terrÃvel é uma verdade. Desculpe, escrevi muita besteira aqui, é que também estou perdido.
Está muito muito difÃcil, Paulo, dentro e fora das nossas bolhas. Todos estamos meio perdidos e sufocados por tantas crises e tragédias
Ótimo artigo. Retrata bem o que acontece. Observo também que muitas mulheres criam os filhos com comportamentos machistas: eles são paparicados e não fazem tarefas (ao contrário das filhas muitas vezes) e reproduzem os preconceitos que herdaram. Muito boa a observação sobre a confiança e como é a base de tudo .
Hahahah, minha velha mãe me criou um tanto folgado nas tarefas domésticas, devo admitir; entretanto, não faltou esmero em criar um filho com autocrÃtica. Depois que morei fora de casa, ao retornar por um perÃodo, nunca mais deixei a Mama sequer lavar minha roupa na máquina. Ah, e menino nunca teve privilégio na esbórnia: tive que lutar para fazer minhas KHagadas adolescentes. A velha era bem moderninha, apesar de conservadora em costumes.
Bacana a Maria Lopes. Por esse comentário e outras intervenções.
Verdade, Maria, os discursos são libertários mas as práticas....
Excelente abordagem Mirian. Eu também me sinto exausta de patrulhamento. Em todos os sentidos. Na realidade pesada em que estamos vivendo não existe mais espaço para tanta sobrecarga de opiniões alheias, julgamentos levianos e coisas do tipo. Viva e deixe viver!
Gaya, minha cara, tá faltando ligarmos o Soda-fe. E desligar o feicibúqui.
Verdade, Gaya, muita patrulha de todos os lados
História inventada. Conta outra mano!
Não piore sua situação, Joaquim;: pelo menos diga "mina".
Qual parte vc acha que foi inventada?
Excelente artigo. Todos conhecemos casos semelhantes aos narrados pela autora.
Infelizmente, Robson
o feminismo e tao autoritario e lacrador quanto o tal do "machismo", que, no final, sao dois "achismos". Lamentavel o artigo dessa antropologa....que infelicidade!
Hahahahah, delÃcia: infelicitai-vos à vontade... Hahahahah!
Vc não diz do que discorda. Seria mais construtivo e interessante se colocasse seus argumentos em vez de criticar a autora. Francamente, vc parece bem machista.
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