Conrado Hübner Mendes > Caso Marielle ensina quase tudo Voltar
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A partir de 2023, este e outros crimes começarão a ser solucionados, e se Deus quiser muitos destes criminosos irão para a cadeia!
Há um olho que ninguém vê, mas tudo enxerga. Em vista disso o umbral aguarda a chegada do mandante e executores desse crime a ser levado em conta no tribunal penal da vida futura.
Num paÃs com taxas de solução de homicÃdios irrisórias, não é de surpreender que não se tenha concluÃdo com êxito a investigação sobre o assassinato de Marielle. Contudo, por não se tratar de um caso "comum", por haver tantos holofotes, pessoal e recursos públicos na investigação, causa certa espécie a demora e a falta de conclusão. A quem interessa que essa caso não chegue aos mandantes, e por quê?
Caro VinÃcius, na maioria dos homicÃdios as autorias são determinadas. Não vão para o inquérito, pois a função da polÃcia é, antes, manter o controle social, do que bem se incumbe e aproveita. A "demora" e a "falta de conclusão", ao contrário do que imagina a classe média, constitui instrumento de sua função, não desÃdia ou falta de capacitação. Afinal, os excluÃdos de cidadania estão sob controle, sobrevivendo, para proveito da minoria, ou não?
Causa bastante estranheza que não se tenha ainda elucidado o crime, uma vez que se trata do primeiro crime a não ser totalmente desvendado pela eficiente polÃcia carioca.
eficiente ...quem? ; eficiente policia de ..onde?
Sua posição é qual?, não entendi. "Deixa pra lá porque não é o primeiro não solucionado", "Precisamos dar um jeito para que a polÃcia carioca seja mais eficiente?", "Não estranha não que a vida é assim mesmo..."?
Sr Conrado, verifique seus telefones,seus caminhos,sua rotina diária e de seus queridos.
Sr. Clóvis , não posso perceber sua frase como qualquer ameaça, mas como sincera preocupação pelo bem estar do Conrado Mendes,claro. Diferente, estaria cometendo um erro infantil no submundo, ameaçar, próprio dos impetuosos e, por consequência, fracos.
Que a justiça seja feita.Que os milicianos paguem pelo assassinato .
Esperamos que a justica seja feita.Vivwmos tempos sombrios em que a extrema-dureita mostrou as suas garras .
O Movimento Brasil Livre do Outro saiu do armário da extrema-direita com a eleição de seu porta-voz. Bolsonaro representa um segmento da sociedade brasileira, principalmente do Sul separatista e também dos condomÃnios fechados, que tem aversão aos pobres e pretos. As milÃcias configuram o ódio que os setores dominantes dos homens de Bens têm, desde a colônia escravocrata, contra os despossuÃdos e explorados. O presidente não está só. Por isso arma sua tropa.
Quem foi o vizinho que mandou o vizinho matar marirlle? O condomÃnio, pelo jeito, é exclusivo para milicianos
Bom artigo. também Gostaria de ler um semelhante focado no caso Celso Daniel!
que surra hem Junior! ; o papi nao ensinou a nao participar em conversa de gente grande?
Enquanto não há ninguém habilitado para fazê-lo, vamos resolver o caso Marielle?
Já há vários. Se vc ler algum, vai saber que o caso Celso Daniel foi alvo, situação muito rara de acontecer, de duas investigações da polÃcia, que na época era comandada pelo PSDB de SP, que, em tese, tinha todo interessante de imputar o crime ao PT Ambas as investigações chegaram à mesma conclusão: foi crime comum. Próxima!
Escreve, Ary. Quem sabe a gente não é contemplado com uma pérola como esse texto que você comenta? Só que não. A indigência intelectual e polÃtica da direita, com "argumentos" papagueados como esse regurgitado por você, chocaram o fascismo Júnior tropical. Deve ser difÃcil habitar sua irrelevância, D-antas. Gado papagalis....
Mmmm, tem geito não, Ary, nóis num controla o célebro Hübneriano. Mas ajoelha diante do jornal e bate as patinhas: desse modo, dá uma "focada", pode ser satisfatório.
Esqueceu: e o Lula?
Kkkkkk
Conrado, carÃssimo e querido - afeto duplo não desnecessário defronte à violência do momento - essa é a discussão do pano de fundo daquilo que é a figura existencial e polÃtica Brazuca: a bandidagem que nos consome. Do Pater vendedor da filha a troco de dote até o miliciano ladrão e assassino, é um continuo só de barbárie. O Bozo só fraquejou na reprodução, e só na última: 4 bandidinhos e vasta bandidagem, na capivara registradas, deixam clara a opção de boa parte do paÃs.
Caro Hübner, seu comentário resulta em um detalhe inquietante: por qual motivo o condomÃnio Vivendas da Barra sumiu do noticiário?
Pelo contrário, caro Hélio, acaba de voltar: o Lessa foi novamente metido em encrenca, por sofisticada trambicagem de importação parcial de armas e finalização de montagem bastante high-tech. Se não deram o nome do condomÃnio, foi por algum pudor, não por ausência de demérito.
BravÃssimo, professor Conrado!! BravÃssimo!!!
"A presunção de inocência não apaga a história." Eis a questão!
Não consigo entender quem votou nesse coiso
Mais uma vez excelente texto.
Lastimo, análise parcial. Os executores, identificados e presos, são ligados ao "jogo do bicho", único crime organizado no Brasil (abrangência nacional; inserido nos poderes constituÃdos e cartelizado). Integravam um "escritório" para execuções ordenadas pelos bicheiros. O capitão PM que comandava foi executado. A linha de investigação foi interrompida, inclusive pelo MP, pois não coincidia com as expectativas pré-determinadas. Em especial, as com fulcro eleitoreiro. Claro, perdeu-se.
Lastimo, comentário parcial. Se assim se deu, por que tantas e tamanhas mudanças na equipa que tenta apurar tudo? Isso que você descreveu é a cara da apuração do caso Adélio, que esburacou a pança de seu lÃder, amo e senhor.
Caro Helio, o jogo do bicho não terá imensa concorrência organizativa na funcionalidade do pêcêcê? Abrangência nacional, forte hierarquia, metodologia consolidada, diversidade de produtos, ação coordenada? Só não é cartelizado, há muitÃssima concorrência no mercado; entretanto, poucos conseguem atingir até o mercado internacional como esse grupo empresarial.
Muito bom o artigo. Nós sabemos o nome do "santo" , só não podemos falar.
Aplaudo a inteligência, a coragem e a coerência.
Um artigo realmente corajoso.
Verdade seja dita: como todos dele o são. Todos.
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