Hélio Schwartsman > Especialistas deveriam se impor pela competência, não pelo lobby Voltar

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  1. DAVIDSON PISMEL CONDE

    nos eua, patria do liberalismo, todo estudante desde tenra idade se mexe em atividades fisicas ; as meninas tambem como teenleaders craques em acrobacias - nao sei dizer se é obrigatorio mas tenho certeza ser saudavel

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  2. José Cardoso

    Também acho que a obrigatoriedade é uma medida excessiva. Mas poderia haver alguma forma de incentivo, quem praticasse ganharia alguns pontos, o que ajudaria na aprovação de outras disciplinas. Afinal é um hábito de vida saudável.

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  3. Raul Cunningham

    Lobbies não só dos advogados, como também dos médicos, ao criarem a tal Medicina do Trabalho, dos nutricionistas, ao se exigirem presença de nutricionistas em todos os restaurantes, e daí afora.

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  4. Vito Algirdas Sukys

    A educação física era obrigatória na USP. Entrei num time de futebol, depois tênis e finalmente karate, mas o que eu mais gostava era caminhar a passos largos pelo bosque da Biologia em volta do lago, por conta própria. Depois na Unicamp teve o curso obrigatório de moral e cívica, que fez com que eu me concentrasse em problemas brasileiros. Pelo menos, a obrigatoriedade me indicou que fazer exercícios é bom. Se não nos mexermos teremos complicações de saúde. O homo sapiens vivia correndo .

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  5. José Ricardo Braga

    A 3a. Via é um lobby?

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    1. José Ricardo Braga

      A 3a. Via é um lobby?

    2. José Ricardo Braga

      Desde o início da pandemia achei que o uso de máscaras era a medida menos eficaz (competente) para se evitar a contaminação. Isolamento sim, óbvio, evitava. Redução de circulação, claro, evitava contatos. Trabalho virtual (home office) também. Mas máscara? O vírus é muito menor que a distância possível entre as fibras de um tecido. Pode evitar um pouco, mas não garante. Uma medida complementar, mas era a que melhor sinalizava, porque visível, os cuidados de alguém para evitar a transmissão.

    3. José Ricardo Braga

      Com o desenrolar do tempo pandêmico as outras medidas, mais custosas e invisíveis foram todas caindo: "Tô com saudades daquele amigo e uma visitinha não vai fazer tanta diferença..." e assim o isolamento foi-se transformando em quase fake. "É urgente esse assunto e se eu convocar presencial meus funcionários, só para isto, a ajuda à transmissão será porcentualmente mínima" - home office virou "eventual".

    4. José Ricardo Braga

      Restou a máscara e sua ineficácia em bloquear a transmissão, mas por outro lado hiper-eficaz em sinalizar adesão, como símbolo da indigência do combate à transmissão.

    5. José Ricardo Braga

      Assim que foi decretada em minha região a suspensão do uso de máscaras aderi, pelo prosaico motivo de 'voltar a enxergar'. Explico: Uso óculos e as máscaras embaçam as lentes. Logo fui alertado por minha filha: "Cuidado para não te chamarem de bolsomíniom". Minha atitude de abandonar imediatamente o uso das máscaras foi claramente de 3a. Via - conciliação inteligente e útil entre extremos radicalizados.

    6. José Ricardo Braga

      Só que no Brasil a que se auto-denomina 3a. Via nem se ocupa disto: à imagem de Narloch, a cada crítica a um lado adiciona uma ao outro para "provar que não é um, nem outro". A 3a. Via no Brasil é um lobby, não conciliação inteligente e útil entre extremos que se digladiam. O programa dela é o mesmo do Lula (Alckmin aderindo é a evidência maior disso). Não admitem isso porque querem garantir espaço político e em governos à custa da ilusão de uma polarização inexistente.

  6. adenor Dias

    Há no mundo de hoje, muita coisa desnecessária que se não existi, viveremos nosso ciclo de vida normalmente!

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  7. Luís Cláudio Marchesi

    O saudoso Ocátvio Frias lutou pelo fim diploma de Jornalismo. Em nome de catedráticos especialistas em qualquer área, poderiam ser jornalistas sem diploma. Era visionário. Hoje, qualquer blogueiro de boteco "é jornalista". A Folha deu sua decisiva contribuição para escancarar a qualquer um o direito de ser "jornalista". As fake news estão aí há anos, sem regulamentação e "jornalistas" escrevem o quê, quando e como querem. Parabéns Folha. Você contribui para esse quadro!

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  8. Flávio Sasso

    Falando em competência , digo que aqui na minha roça , o senhorzinho da farmácia sabe muito mais de medicina que a maioria dessa juventude recém formada.Não ha competência sem vivencia.Onde colocar tanto recém formado? Corporativismo neles.

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  9. Valdir Teixeira da Silva

    Não tenho nada contra sindicatos, muito pelo contrário, todavia esses conselhos de classe são sindicatos disfarçados. Lutam para fazer reserva de mercado alegando que estão cuidando da lisura e qualidade dos profissionais.

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