Q podridão! Talvez se explica parcialmente tantas “ “duplas sertanejas” ganhando espaços na mídia e se enriquecerem em tão pouco tempo com musicas tão sem sentido e sentimentos nenhuns. Que esquemão violento e corrupto com origem exatamente num governo imoral q tanto critica a Lei. E pensar q tantas e tantas duplas tradicionais brasileiras com 40/50/60/e até 70 anos de estrada com sucessos eternizados, se foram pobres ou remediados, porém,HONRADOS.

É interessante perceber isso, eu, que moro em Brasília, às vezes me acho numa cidade interiorana, apesar de ser considerada uma metrópole. A interiorização da capital vem da primeira constituição republicana, concretizada por JK em seu plano de metas. Pirenópolis é uma cidade histórica pacata, destino de muitos brasilienses para passeios de final de semana e feriados, assim como Alto Paraíso e Caldas Novas, todas as três em Goiás.

A "musica sertaneja" de sertanejo não tem nada. É somente uma musica brega de gosto duvidoso. São todas iguais. basta ouvir uma e ouviu todas. Se fizer um mix de varios trechos de varias musicas, com varios interpretes diferentes e depois ouvir, vai achar que é a mesma musica. Uma verdadeira geleia geral ou uma cornice geral.

Gravar no interior é uma forma mercadológica de se aproximar do público.O que aestatística da predominância de gravações ao vivo em cidades interioranas demonstra é uma política dos interesses do departamento de marketing das gravadoras. Quanto a valorizar a matriz interiorana da música sertaneja, é um equívoco pois essa produção é determinada pela indústria cultural visando a um grande lucro. Essa produção tem origem urbana e não está enraizada na matriz originária da denominada música caipira.

APenas cidades do interior apreciam esse lixo chamado sertanejo.

O futuro julgará a atual era "brega", que se instalou violentamente há pelo menos 10 anos. Gente sem cultura e discernimento, adoradores de termos chulos cantados exaustivamente da mesma forma, do mesmo jeito. E neste futuro, muitos de seus "fãs", negarão que gostavam disso...

Não é só a produção musical que saiu do eixo Rio/São Paulo. O maior palco do mundo, registrado no livro dos recordes 2015/16/17, foi o do Vila Mix, na cidade de Goiânia, onde na edição de 2016 estiveram no line Up Demi Lovato e Shawn Mendes, que vieram ao Brasil para o festival, sem tocar no Rio ou em SP. A roda girou, e a música feita hoje em Goiás (só um exemplo, Marilia Mendonça) é a musica mais tocada do país. Vai muito além de ser palco de gravação de disco ao vivo.