Antonio Prata > Torta na cara Voltar
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Queria saber oque é bancar a Poliana?
Muito bom!!
Pelo tom da crônica, você ganhou uma das tortas. Merecido!
Texto bom é isso! Prazer de ser assinante da folha. Leve, despretensioso, e profundo. Parece nso falar de nada…. E fala de tudo! O “ tal” do zeitgeist. Parabens Prata.
Excelente artigo. Acredito se mais de mostrar o um estado de espÃrito, ou seja o atordoamento , a carência em que se vive. Não sentimos prazer pela torta que se recebe de graça, mas pelo o acolhimento de uma comunidade acabamos de ganhar
Gostei muito do seu texto, uma brisa nesse domingo! Valeu!
Pratinha, carÃssimo, não mindeu nenhum Pratafrêmito teatral a possibilidade do bolo brigadeirão, bro. Diabético, não me seduz ou consola pela ida ao teatro pra ver o que não quero. Se me dissessem "pode haver um ácido do bom" debaixo de quatro poltronas, vá lá; "cupom pra rodar uma semana num carro elétrico", outra boa. "Voucher de Juteiro", oba! Até kit de máscara carÃssima da 3M. Ah... Se fosse um brigadeironha, também valia, especialmente se junto do voucher!
É o Paradoxo de Pondé: desdenhar da clase média universitária semi-culta. Única fonte de renda dos tais formadores de opinião.
Ponde desdenha do que deve ser desdenhado.
Paradoxo de Pondé é um achado. Ainda vai dar tese acadêmica.
Desdenhar dos formadores de opinião não dá um tostão.
Fui com a famÃlia e depois de mais de 25 anos , assisti esta peça citada pelo colunista. Fui meio que obrigado , preferia ter ficado em casa e ver reprises das séries do Chicago Med , PD e Fire , mas como havia prometido , não pude quebrar a promessa. Resultado , me diverti pra caramba , ri muito e me empolguei com a volta a platéia de uma peça teatral. Agora minha próxima peça será a FamÃlia Adams , a qual espero ansiosamente. Em tempo: não ganhei a torta!!!
Sou de Goiás, Luziânia, Planalto Central, entorno de BrasÃlia, Brasil profundo, termo da moda, essa crônica me parece de outro mundo.
Curioso como o texto faz uma critica ao elitismo dos artistas enquanto reproduz todos os cliches gastos da conversa academica e semi culta de classe media brasileira universitária. Ao contrario de um artigo de jornal editado de maneira pensada, arte se produz impulsivamente não para esse ou aquele publico e cada artista faz o que sabe; o que pode.
Rodrigo, acusar elitismo é tão facil quanto jogar uma torta na cara. Ficar repetindo a acusação sem mostrar aonde está o elitismo é histeria. Arte, ao contrario da critica, é sempre inventada a partir de impulso criativo. Sempre. Quanto a decisão de circular essa arte, aà sim há um calculo de atingir esses ou aqueles individuos. Quem faz, sabe do que estou falando.
Há vários problemas aÃ: dizer que arte se produz de maneira 'impulsiva', não dirigida a um público exclui boa parte da arte. Enfim, é mesmo uma observação blasé e elitista, e pela sua resposta acho que já percebeu isso.
Maria... por que meu comentario é elitista? Consegue explicar? Outra coisa: existe uma distinção entre dizer algo de um texto e dizer o mesmo de seu autor. Ou será que fazer distinções entre naturezas é elitista tb para voce ? E se for elitista? Qual é o problema? Nem tudo que é democrático é bom assim como nem tudo que é elitista é ruim; posso citar exemplos nas sociedades da America Latina se houver interesse em uma discussão mais interessante do que esse ad hominem grotesco.
Achei seu comentário engraçado porque é bem elitista e um tanto vlasé. E dizer que o Prata é semiculto combina. Ele é culto mas não é exibido, o que é melhor ainda. Eme faz rir, o que nestes tempos bicudos é impagável.
Nos últimos anos assisti a duas peças com brindes debaixo da poltrona, só que sorteados ao final da peça, com artistas globais interagindo conosco. Ganhei um CD de fados portugueses no recital com Alexandre Borges, mas minha poltrona não foi sorteada na peça com Fernanda Gentil, com quem fomos às gargalhadas. A bem da verdade, é melhor experimentar a vida no teatro do que ser "sorteado" com alguma desgraceira na vida, disso eu sei!
Humor de primeira, expôs umas boas miudezas. De perto ninguém é normal, e todos temos um pouco de Homer Simpson entranhado. Lembro que na minha infância, todo verão havia a promoção : Junte três embalagens de Tang, e troque por um sorvete Kibon. Mesmo sendo de classe média, eu vivia revirando o lixo das casas do bairro. Sempre achava, chupava uns dois picolés por dia e não contava pra ninguém.
...mas nada de torta na cara, então? Achei que o brinde era justamente isso.
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