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Cleverton Francisco Canal
Queria saber oque é bancar a Poliana?
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Mayara Pereira Gonçalves Cardozo
Muito bom!!
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Regina Izabela
Pelo tom da crônica, você ganhou uma das tortas. Merecido!
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Florentino Fernandes Junior
Texto bom é isso! Prazer de ser assinante da folha. Leve, despretensioso, e profundo. Parece nso falar de nada . E fala de tudo! O tal do zeitgeist. Parabens Prata.
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zilda bastos mello
Excelente artigo. Acredito se mais de mostrar o um estado de espírito, ou seja o atordoamento , a carência em que se vive. Não sentimos prazer pela torta que se recebe de graça, mas pelo o acolhimento de uma comunidade acabamos de ganhar
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Katia FIGUEIRA
Gostei muito do seu texto, uma brisa nesse domingo! Valeu!
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Marcos de Toledo Benassi
Pratinha, caríssimo, não mindeu nenhum Pratafrêmito teatral a possibilidade do bolo brigadeirão, bro. Diabético, não me seduz ou consola pela ida ao teatro pra ver o que não quero. Se me dissessem "pode haver um ácido do bom" debaixo de quatro poltronas, vá lá; "cupom pra rodar uma semana num carro elétrico", outra boa. "Voucher de Juteiro", oba! Até kit de máscara caríssima da 3M. Ah... Se fosse um brigadeironha, também valia, especialmente se junto do voucher!
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fabio aguiar w costa
É o Paradoxo de Pondé: desdenhar da clase média universitária semi-culta. Única fonte de renda dos tais formadores de opinião.
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carlos campos
Fui com a família e depois de mais de 25 anos , assisti esta peça citada pelo colunista. Fui meio que obrigado , preferia ter ficado em casa e ver reprises das séries do Chicago Med , PD e Fire , mas como havia prometido , não pude quebrar a promessa. Resultado , me diverti pra caramba , ri muito e me empolguei com a volta a platéia de uma peça teatral. Agora minha próxima peça será a Família Adams , a qual espero ansiosamente. Em tempo: não ganhei a torta!!!
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Marcos Valério Rocha
Sou de Goiás, Luziânia, Planalto Central, entorno de Brasília, Brasil profundo, termo da moda, essa crônica me parece de outro mundo.
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Flavio Colker
Curioso como o texto faz uma critica ao elitismo dos artistas enquanto reproduz todos os cliches gastos da conversa academica e semi culta de classe media brasileira universitária. Ao contrario de um artigo de jornal editado de maneira pensada, arte se produz impulsivamente não para esse ou aquele publico e cada artista faz o que sabe; o que pode.
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Flavio Colker
Rodrigo, acusar elitismo é tão facil quanto jogar uma torta na cara. Ficar repetindo a acusação sem mostrar aonde está o elitismo é histeria. Arte, ao contrario da critica, é sempre inventada a partir de impulso criativo. Sempre. Quanto a decisão de circular essa arte, aí sim há um calculo de atingir esses ou aqueles individuos. Quem faz, sabe do que estou falando.
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Rodrigo Ricoy Dias
Há vários problemas aí: dizer que arte se produz de maneira 'impulsiva', não dirigida a um público exclui boa parte da arte. Enfim, é mesmo uma observação blasé e elitista, e pela sua resposta acho que já percebeu isso.
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Flavio Colker
Maria... por que meu comentario é elitista? Consegue explicar? Outra coisa: existe uma distinção entre dizer algo de um texto e dizer o mesmo de seu autor. Ou será que fazer distinções entre naturezas é elitista tb para voce ? E se for elitista? Qual é o problema? Nem tudo que é democrático é bom assim como nem tudo que é elitista é ruim; posso citar exemplos nas sociedades da America Latina se houver interesse em uma discussão mais interessante do que esse ad hominem grotesco.
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Maria Lopes
Achei seu comentário engraçado porque é bem elitista e um tanto vlasé. E dizer que o Prata é semiculto combina. Ele é culto mas não é exibido, o que é melhor ainda. Eme faz rir, o que nestes tempos bicudos é impagável.
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Paloma Fonseca
Nos últimos anos assisti a duas peças com brindes debaixo da poltrona, só que sorteados ao final da peça, com artistas globais interagindo conosco. Ganhei um CD de fados portugueses no recital com Alexandre Borges, mas minha poltrona não foi sorteada na peça com Fernanda Gentil, com quem fomos às gargalhadas. A bem da verdade, é melhor experimentar a vida no teatro do que ser "sorteado" com alguma desgraceira na vida, disso eu sei!
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RICARDO BATISTA
Humor de primeira, expôs umas boas miudezas. De perto ninguém é normal, e todos temos um pouco de Homer Simpson entranhado. Lembro que na minha infância, todo verão havia a promoção : Junte três embalagens de Tang, e troque por um sorvete Kibon. Mesmo sendo de classe média, eu vivia revirando o lixo das casas do bairro. Sempre achava, chupava uns dois picolés por dia e não contava pra ninguém.
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Amabile Zavattini
...mas nada de torta na cara, então? Achei que o brinde era justamente isso.
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