Não esquecer que ninguem faz nada sozinho, um lider como Schakleton , teve um grande comandante navegador chamado F. Worsley DSO., que apenas com seu conhecimento nautico, navegou naquele mar dificil e chegou onde planejou, e teve os outros tripulantes, inclusive o que transformou um simples bote salva vidas em um barco capaz de atravessar 1300 milhas no mais perigoso mar . Henry McNis um carpinteiro. Um lider sabe principalmente escolher os melhores.

Se tivessemos uma liderança que pudesse discutir nossos problemas com a sociedade, obrigando os politicos a aprovarem programas e cortarem na propria carne seus excessos, talvez fosse cumprida a profecia de que seriamos 1° mundo. Acho um absurdo defender Putin, imaginem um outro pais ditando ao Brasil o que pode ou não fazer? Ou o Presidente luta com seu povo ou pede para sair. Mas não poderia aceitar interferencia e muito menos invasão de seu território.

Seu Bracher, sua cândida reflexão só me lembra o óbvio: nessas histórias, não teve um que não se Sodeu todo!

O que posso dizer é que o autor menciona em seu artigo é que líderes como Schakleton onde coloca seus objetivos de lado para salvar os seus liderados estão longe de existir neste mundo atual, inclusive o líder Ucraniano está bem longe disto. Não vi o artigo como elogio a Zelensky e sim que ele está longe deste tipo de líder como o comandante do Endurance..

Mais um a romantizar Zelenski. Não existem heróis no referido conflito. Putin é quem é, mas Zelenski parece-me mais preocupado com o próprio ego do que com a vida de seus compatriotas. Insistir na adesão à OTAN levou a Ucrânia ao abismo, e os EUA a lucrarem com a indústria de armas. Não por acaso, antes mesmo da invasão, Biden se valia diariamente de um discurso que punha mais gasolina no iminente conflito.

Num mundo onde todos são culpados, o crime não existe. A minha consciência me diz para me solidarizar com a vítima, e não com o agressor. Putin está ferindo todas as regras do jogo, conquistadas a duras penas na Europa do pós-Segunda Guerra Mundial. Putin deve pagar por todos os seus crimes. Vá brincar com os seus joguinhos de guerra na Lua...

É óbvio que Bracher fez uma apologia. No entanto, se deixarmos as paixões de lado, ele relata 3 expedições fracassadas, cujo único intuito prático era alcançar a fama de conquistar o polo e tornar-se um herói, mesmo que para isso colocasse em risco a vida de seus companheiros. Uma comparação um tanto quanto estranha.

Resumo da epopeia do abismo: dois lunáticos no poder a matar inocentes e estes confiarem naqueles que remetem todos ao abismo. Nenhum dos países e seus povos são inocentes, afinal foram às urnas e elegeram monstros.

Considero falta de tirocínio os que atacam o articulista por ter sido executivo do Itaú. Ele foi também exemplar na contribuição do grupo à pandemia, com uma doação de mais de I bilhão altamente bem gerido. E já se manifestou publicamente pela defesa da democracia e contra Bolsonaro. Precisamos de mais como ele.

Shackleton foi mesmo um grande exemplo de liderança em condições extremamente adversas. Zelenski surpreendeu o mundo ao revelar sua capacidade de liderança e coragem. Ele conhece o desejo de independência dos que o elegeram e serve esse mandato. Os que insistem em diminuí-lo por ter sido um comediante são os mesmos que esquecem que Putin foi um medíocre agente da KGB na Alemanha oriental.

O artigo começa com uma frase, que parece indicar que Zelenski deveria sair de cena e assim permitir uma negociação que reduzisse a destruição de toda infraestrutura ucraniana, a morte de inocentes e o lucro da indústria bélica norte-americana que ganha milhares de dólares a cada dia de guerra. No meio do artigo o autor parece abandonar o texto, que fica à deriva. Peculiar.

Não vi muita relação entre os fatos. Desbravadores utópicos x invasão desmedida. Mas como novas idéias sobre a Ucrânia já estão esgotadas, o pessoal inventa para preencher pauta.

O que vemos na Ucrânia é de uma tristeza sem fim. Um psicopata que invade, um triste comediante que resiste e os inocentes que morrem dos dois lados, a guerra e sua lógica doentia. Difícil aportarmos em um mundo civilizado, humano. O diálogo das bombas, o ser humano levando seu lado sombrio ao extremo. O medo e suas extremas consequências, insanidade total com o nome de geopolítica. Não tem ninguém certo, todos somos culpados.

Este texto só podia vir de um financista.

Não espero tanto assim do Sr Zelenski . Não tanto quanto Putin , ele também será julgado por suas ações e decisões. Neste jogo de geopolitica e poder onde os grandes derrotados são os povos , as pessoas são sequestradas de suas vidas em nome de lideres insanos !