Opinião > Atualizar o impeachment Voltar

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  1. Orasil coelho pina

    A Folha tem que comprar computadores mais ágeis para fazer a censura das mensagens de assinantes!!!

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  2. jose carlos toledo junior

    Inquestionavelmente, é preciso mudar as leis que regem o impeachment. A maioria absoluta da casa seria suficiente para iniciar o processo. Ao presidente da casa bastaria apenas o prazo de 30 dias para por o pedido na pauta. Apenas os 2/3 do afastamento deve ser mantido. Sem isso corremos o risco de manter presidente sem legitimidade e notório corrupto como temer e um completo desqualificado como bozó, enquanto um baundidus como lira e ciru nojera se lambuzam de dinheiro e se perpetuam no poder.

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  3. FABIO SOUZA

    Editorial corajoso, pois admite que o impedimento deve continuar sendo usado como pretexto para um golpe parlamentar.

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    1. Gil Carlos Dias

      Concordo plenamente com vc, Fábio. E é a ambiguidade da lei que ajuda a imprensa e os golpistas a encontrarem o argumento de que precisam para derrubarem o presidente que bem quiserem. Mais tarde admitem que aquele não era de fato motivo justo para o impedimento. Mas a Folha admite o golpe também de forma ambígua. E, curiosamente, vem apoiar essa mudança na lei só agora, que o PT está muito próximo de voltar ao poder. As mudanças, com certeza, serão para facilitar mais uma tentativa de golpe.

    2. Rodrigo Costa

      Foi muito sutil, quase envergonhado, mas também entendi assim. Afinal ao admitir que é na ambiguidade que se faz o uso do impedimento admitiu, sem querer, que foi golpe.

    3. Rodrigo Costa

      Foi muito sutil, quase envergonhado, mas também entendi assim. Afinal ao admitir que é na ambiguidade que se faz o uso do impedimento admitiu, sem querer, que foi golpe.

  4. Davi Pessoa Ferraz

    Uma alteração simples: O presidente dá câmara deve em trinta dias se pronunciar se aceita ou não o pedido de impeachment. Do jeito que está serve apenas para o presidente da câmara se locupletar às custas de um pr banana como é o atual.

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  5. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Defenderia, mediante a assinatura de dez por cento do eleitorado a possibilidade de plebiscito sobre a continuidade ou não do mandatário, implicando a cassação de seu vice. Adotando-se o voto distrital o mecanismo poderia ser também aplicado aos deputados e vereadores.

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