A coluna do Pondé é a única razão de manter a assinatura da Folha de São Paulo. Um contraponto importante para o debate, além de ser o melhor pensador da atualidade pra criticar as bizarrices da classe média brasileira.

Uma meia verdade. Existem inúmeras vantagens na desumanização da relação com os bancos. Não é perfeito assim como todas as coisas do mundo. As pessoas com mais idade ou menos cultura tecnológica sofrem. Mas todos sofriam antigamente nas filas dos bancos, na demora pelos serviços e etc... o passado tampouco era grandioso.

Ótimo! Ponde expõe o fracasso da racionalidade progressista em lidar com a brutalidade da materia. Os cristãos primitivos já haviam percebido que o lugar possivel do pensamento progressista, e justiça social, era o além ... mas o ateismo compulsório quer impor na marra a delicadeza do espirito a um mundo basicamente injusto e brutal.

Os textos do Pondé tendem ao ressentimento e raiva mal direcionada! Há tantas coisas q podem ser criticadas, há tanto para ampliarmos em termos de consciência, mas o Pondé insiste nas mesmas picuinhas...

Entendo perfeitamente a motivação do texto e o substrato crítico no qual ele se insere. Não consigo entender porque um filósofo precisa apelar para a generalização e a jequice argumentativa para se contrapor àquilo que ele critica. Em vez que apresentar razões para se (des/con)cordar, fortalece a posição criticada que alega: viu, eles não nos entendem etc..

Caro Pondé, eu até gosto da acidez dos teus textos, que são muitas vezes interessantes. Mas aqui, como em outros, tua ironia erra a mão. Não adianta ficar brabo porque você é branco hetero cis e rico. As outras categorias, sim, sofrem todo o tipo de discriminação, direta ou indireta, e estar em 2 ou 3, amplifica o problema exponencialmente, e não é piada. Qual é o problema de ter consciência e de lutar para mudar isso? Por fim, ganhar dinheiro ou eleição? francamente, é muito ingênuo...

Nossa que preguiça de ler os comentários!

Que texto tosco. De verdade. Dá até pena do Pondé. Mais uma tentiva do monotemático pseudo-filósofo de ser sarcástico-engraçadinho apelando para seu habitual reducionismo intelectual. Acho que a essa altura, nem ele deve mais se levar a sério como intelectual. Tentando aqui se manter ao sol apelando mais uma vez para análises senso comum sobre as pseudo-polêmicas da chamada "Guerra Cultural", sempre envolvendo os temidos "woke" Millenials e seus professores doutrinadores e linchadores.

Ah, ah, ah... Finalmente o colunista descobre quem são os verdadeiros oprimidos. Nada mais genial!

Seguinte amigo Pondé, na minha idade 7.6, consultei meu Pai de Santo e um Padre amigo meu sobre o que eu poderia ser de fato, ambos responderam mais ou menos a mesma coisa, "você pode ser tudo, Homem, Mulher, Deus ou o Diabo, deixe a escolhas de quem você é para os outros e siga em frente na sua Nostalgia levitando pois o que passa por baixo de você (a Multidão de Idiotas) enfrenta um Minotauro com Chifres maiores do que os seus.

A política é a forma não violenta de negociar os interesses entre as partes, umas mais e outras menos poderosas. Se "ancorada na destruição do outro" não funciona, não existe.

Isso aqui seria mais interessante se os comentários fossem tão generosos quanto o sarcasmo do Pondé

O Pondé: "sou conservador, vou morrer conservador e não vou dialogar com outras teorias, só crítica las "

Leia, por favor, O Conceito de Tecnologia de Alv. Vieira P. para compreender o que é consciência.

São tantos rótulos que fico até confuso. Mas sei que na minha visão dicotômica todos se resumem em quem são fi di p e quem não são.

Quem é o guro de reacionários e conservadores? Luiz Felipe Pondé. Bingo!!!

Luizinho, seu Lattes indica que seu último artigo “científico” publicado é de 2015, portanto faz sete anos. E o qualis não é A. Seu texto sempre parece forçando a barra, variações sobre um mesmo tema: como ser um reaci onário. Lamentável a folha ceder tamanho espaço para reducionismos sempre são colocados pelo filósofo admirador de Olavo de Carvalho.

Leiam a biografia de Machado de Assis, e verão que não somos necessariamente produtos do meio!!!

Imagino meu filho na sala de aula se despedindo da professora, rumo à matrícula em outra escola, ou se necessário ao homeschooling. Aliás, não, esta palavra é mais uma daquelas importações ridículas, e esta opção também é desarrazoada. Tendo pais com bom senso, já ajuda muito a não cair nessa esparrela. Melhor mesmo é não ter filhos, para não perpetuar a espécie. Há algum termo identitário em inglês para aquele quem não quer ter sexo por nojo da espécie?

Gostei do artigo, mas como seria o segundo em duas semanas sucessivas, deve haver algo errado. Alguns dos críticos abaixo que disseram que o Pondé não entendeu nada poderia iluminar os ignorantes como eu com pelo menos uma boa referência sobre está bendita teoria? O Pondé é sempre suspeito, mas os "inteligentinhos" dos movimentos sócio-raciais de gêneros também são.

O autor sabe o que é "lugar de fala"? Sem saber, o melhor seria não falar em nenhum lugar...

Acho que todo mundo notou que ele não domina os conceitos critica. Constrangedor!

"... todo o clã dos iluminados entre nós... não têm nenhum respeito pela sabedoria dos outros, mas compensam isso com uma plena confiança na sua própria". É completamente vã tal discussão na sala de aula porque essa "consciência social" de nada serve para os jovens que assumirão a esfera pública.

Que texto ruim!!! Pondré mistura sua ignorancia sobre teora da interseccionalidade com sua ignorância sobre lugar de fala. A conclusão é um horror reducionista. Um libelo do medo irracional diante do que não se conhece...

Kimberlé Crenshaw, feminista negra norte-americana, tem uma metáfora melhor sobre uma mulher atropelada por diferentes carros num cruzamento. A mulher negra, gay, pobre, latina, muçulmana e desempregada, por exemplo, seria atropelada por sete carros da opressão hétero branca cristã ocidental. Se ainda gorda, oito.

Pondé, seremos queimados juntos nas fogueiras erguidas pelos justos e sábios... Impressionante como os inquisidores julgam com base em suas próprias aflições. Amém.

Ponde, teorias são abstrações conceituais, e como tais existem para ser refutadas. Só que vc está refutando sem entender o que é a teoria da interseccionalidade, e muito menos o que é teoria. Está usando aleatoriamente termos do realismo sociológico para contrapor conceitos teóricos abstratos. Fica um texto sem nexo e sem sentido destinado a doutrinar ignorantes.

Quando Ponde aprender a andar ereto talvez consiga entender o que é teoria, e o que é inteseccionalidade, as duas coisas será impossível, ainda precisará desenvolver a massa encefálica.

Decepção, Pondé. Acho que você é capaz de mais. Seria muito mais apropriado se escrevesse algo abordando a ridícula "teoria crítica" (que eu chamo teoria cínica) e o princípio do "implicit bias", ambos idolatrados nos porões ideológicos das faculdades de educação e que estão na raiz das mazelas da formação de professores no Brasil.

volte uma casa. vc só poderia esclarecer a teoria da interseccionalidade se a tivesse compreendido. desperdício de tempo a leitura de seu artigo.