De fato Ricardo, não podemos ser racistas. Mas somos! Por isso falar e repetir, sempre. Ignorar a pandemia não evitaria as mortes. Ignorar as questões sexuais não ajuda na prevenção da gravidez de adolescentes, e não falar em gênero não ajuda a diminuir a exclusão e intolerância. Tais temas têm que permanecer em pauta.

Ninguém deve ser racista, mas viver numa sociedade miscigenada não elimina esse flagelo. Somos sim uma sociedade racista, ancorada em séculos de escravidão. É preciso falar disso sempre para que as pessoas sejam movidas a entender o fato e decidir mudar esse estado de coisas.

[folha, ontem dois analfabetos não compreenderam a Eironeia, e denunciaram um comentário meu. Por gentileza, podem desligar o automatismo de bloqueio total, de resto inútil? Grato!] Ana, minha cara, simbolismos não enchem barriga, né? Lá em Petrópolis, cidade de Pedro, tá chovendo de novo. E um seu colega de primeiras páginas, o Patah, informa que um tetracoiso do Pedrão abrirá comemorações pro gov.br. É simbólico pra caramba, mas do pior.

Ricardo, você só sabe reclamar após ler uma coluna? É este o tema da Ana, R A C I S M O. Da próxima, pule, faça esta gentileza para com a autora e seus colegas leitores.