Segundo já escreveram no século XIX , já foi demonstrado na Lei da Queda Tendencial da Taxa de lucro e à tendencia à derrocada do capitalismo. (Os Grundisse)

Previsoes populacionais afirmam que neste seculo atingiremos 11 bilhoes de humanos mas ao final recuaremos em 1 bilhao; analistas não tem a menor ideia do que fazer para dar trabalho e renda a essa cordilheira humana de 10 bilhoes já que o kapitalismo acelera rumo a total automatizaçao tornando os humanos quase um estorvo social/economico e letais para o meio ambiente; neste modelo a distribuiçao de riqueza será imperativa ou então teremos um apagao civilizacional total

Ótimo texto, grande verdade. Nós países desenvolvidos há preocupação com o cidadão e seu reposicionamento frente às novas tecnologias, incluindo aí a adaptação da educação. Estamos muito distantes disso até nas questões mais básicas. Resposta usual: protecionismo, sem plano de transição, ou seja, catástrofe. Nosso longo prazo se limita a discutir as mesmas coisas espasmodicamente a cada quatro anos. Os oligarcas de auxílio paletó agradecem, para eles nada vai mudar.

O tema é extremamente complexo e não é prioridade nos países mais pobres. A inclusão das pessoas no "futuro do trabalho" não é simples, pois, prescindem investimento na área da educação, saúde, pesquisa e tecnologia. No Brasil essas pastas estão totalmente "sucateadas". Aqui a única pasta que vive seus dias de glória chama-se "fundo eleitoral".

A realidade nua e crua, ou o sistema se reinventa no sentido de distribuição de renda, carga horário de trabalho ou estaremos fadados ao fracasso. Automação e emprego de massa não é possível. Trabalho de 8 ou mais horas dia por trabalhador também não.