Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Marcia Alves de Pinho

    Que texto belo… e real…é tão difícil ver as dificuldades dos filhos, já adultos, e aceitá-las como parte da trajetória humana…

    Responda
  2. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

    Vera, obrigado pelo texto.

    Responda
  3. Nilton Silva

    Bem a propósito a coluna para os dias atuais, em que muitos querem deixar legado, adotar um cachorro, abraças árvores, cancelar o pessoal politicamente incorreto e dormir o sono dos justos a cada noite. Isso não vai dar certo.

    Responda
  4. ivani cunha di sarno

    Excelente texto. " Que minha solidão me sirva de companhia. Que eu tenha coragem de me enfrentar. Que eu saiba ficar com o nada e o mesmo assim me sentir como se estivesse plena de tudo". Clarice Lispector

    Responda
  5. João Carlos Machado Júnior

    O artigo não retrata a realidade dos estudos em psicologia positiva, muito menos as propostas do Martin Seligman, o que me deixa profundamente decepcionado com a autora. A psicologia positiva propõe que se realizem estudos controlados, passíveis de reprodução, para aprender como funciona a psicologia em temas como o propósito, relações, realizações, emoções positiva e engajamento. Não se parece em nada com o que a Vera escreve.

    Responda
  6. SILVIA KLEIN DE BARROS

    Magnífico texto! Necessário. Obrigada Vera.

    Responda
  7. márcia corrêa

    Excelente, abaixo a ditadura da felicidade! O dogma do pensamento positivo está alienando e infantilizando as pessoas com a promessa de uma vida sem percalços ou, o que é pior, indiferente às agruras, sofrimentos ou dificuldades da existência sua, dos outros ou do resto do mundo. E além disso, me parece ter gente mal intencionada alimentando essa lavagem cerebral coletiva, incentivando uma cegueira, conformismo ou indiferença para com a realidade.

    Responda
  8. RICARDO BATISTA

    Excelente reflexão! Certamente não há fórmula mágica, pois cada um tem sua personalidade. Tampouco existe a felicidade plena. Porém, é muito bom quando atingimos um certo nível de sabedoria, e aprendemos a dar mais valor às inúmeras pequenas alegrias que a vida nos traz. Nem sempre é possível, e às vezes más recordações e arrependimentos vêm à mente. Mas a paz total só no cemitério mesmo.

    Responda
  9. Andre Pessoa

    Bravo! Vera

    Responda