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  1. Wilton Cardoso

    De fato Putin fez uma agressão injustificável. Mas e se os paises liberais democráticos fizessem a mesma coisa? Seriam condenados com tanta veemência? Se EUA e Otan resolvessem esmagar, invadir, bombardiar o Vietnã, Iugoslávia, Iraque, Afeganistão, Líbia? E se EUA apoiassem golpes militares em democracias latino-americanas? Ah democracias liberais n fariam tais barbaridades.

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  2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Sem o argumento do cerco da Otan ao seu território o Putin não teria como justificar essa invasão. Será que o faria?

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    1. Frida G

      E quem acredita no que o Putin diz??

  3. Luiz Paulo Santana

    Reduzir o debate à uma disputa entre o endemoniado Putin e o sacrossanto Biden (e seus respectivos credos) só serve aos incautos e crentes. Há valores do liberalismo clássico, do marxismo, do socialismo democrático, e de outras correntes de pensamento que podem e devem embasar um novo pacto mundial de convivência, que inclua as etnias, países e regiões cujos conflitos se arrastam, e cuja população sofre há anos sem o amparo ou preocupação das mídias dos países envolvidos na guerra atual.

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  4. Wilson Barbosa Soares

    Me sinto honrado por ter sido censurado pela Folha de São Paulo por ter tido a ousadia (e o privilégio) de criticar Fukuyama - sim, o mesmo que em 1989 afirmou que a História havia chegado ao fim graças ao neoliberalismo - com palavras um pouco mais fortes. Mantenho as palavras escritas embora não possam aparecer aqui. E, dona Juli ana: Menos, menos...!

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    1. Wilson Barbosa Soares

      A sua afirmação foi tão absurda que ele teve que se retratar anos depois, humilhado pela Realidade.

  5. Felipe Vasconcelos

    A autora cita o nome de Fukuyama no título, por ser o nome mais conhecido e para atrair os cliques, mas ao longo do texto ela passa a maior parte do tempo falando de outros especialistas. Além disso, é uma análise ruim, pois o cerne da questão é o avanço da OTAN.

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    1. Frida G

      Não é avanço da OTAN. É a agressão russa que já se prolonga há décadas.

    2. Maria Lopes

      O cerne da questão é um país atacando outro, soberano, e destruindo cidades e gente. Que os ex satélites soviéticos tenham querido pertencer à OTAN depois da queda da União Soviética é fácil de entender. Ouviu falar da invasão de Praga por exemplo? Sabe como era a Alemanha oriental? Não ficaram com boas memórias daquela época. Óbvio. E não, não aprovo as intervenções norte-americanas tampouco.

  6. RODINEY DA SILVA E SILVA JR

    Juliana de Albuquerque é pessoa rara por estas bandas. O número de referências que ela nos traz em seu texto são exemplares e muito bem apresentados. Textos como este de Juliana nos mostra a emergência de sabermos ler em inglês e não ficarmos cativos dos interesses ideológicos de nossas editoras.

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  7. RODINEY DA SILVA E SILVA JR

    Juliana de Albuquerque é pessoa rara por estas bandas. O número de referências que ela nos traz em seu texto são exemplares e muito bem apresentados. Testos como este de Juliana nos mostra a emergência de sabermos ler em inglês e não ficarmos cativos dos interesses ideológicos de nossas editoras.

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  8. newton penna

    A defesa do liberalismo feita pelo Fukuyama, e respaldado pela articulista, é de um cinismo sem igual.

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    1. Maria Lopes

      Na falta de argumentos, insultos.

  9. Gustavo Souza Machado

    Os próprios esquerdistas a que a colunista se refere estão aqui mesmo revoltados com os apontamentos absolutamente coerentes feitos por Fukuyama. Vivemos em sociedades dividas entre grupos irreconciliáveis que se pautam acima de tudo pela desonestidade e contradição intelectuais e morais. A liberdade, a justiça social e econômica vale apenas para aqueles que pensam igual ou estao inseridos sob a mesma órbita, os demais podem ser presos, mortos, perseguidos, amordaçados e morrer de fome.

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  10. Alberto Silva

    Fukuyama professou o fim da história após a dissolução do muro de Berlim. Para ele, a partir de então o mundo entraria em um período de paz e prosperidade patrocinado pela Pax Americana e o liberalismo. Nada mais falso. Os ricos ficaram muito mais ricos e a miséria aumentou mesmo em países desenvolvidos. Agora ele volta com a teoria de que Putin é um menino mau e por isso fez a guerra. Cai no engodo quem quer. A guerra tem razões objetivas e motivadas pelo expansionismo da OTAN.

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    1. Alberto Silva

      Friday, isso não é verdade. Sugiro que procure o artigo do Kissinger sobre a Ucrânia na Internet. Vai te ajudar a compreender melhor o cenário.

    2. Frida G

      A guerra é somente da autoria do Putin. A OTAN não tem nada a ver com isto. O Putin só está repetindo o que faz há muito tempo. Invadir países e espalhar o terror.

  11. Laudgilson Fernandes

    Qdo leio estes textos neoliberais, imagino que estas pessoas vivem na Disneylândia. O neoliberalismo criou um fosso aonde a cada dia mais e mais pessoas são jogadas na miséria e desesperança. Ricos cada vez mais ricos e a fome a companheira dos dias de milhões. A guerra na Ucrânia só existe pois um lado se sente ameaçado pelo avanço do outro. Quem paga e morre? O povo. Quem lucra? Os grandes investidores. Estes nunca perdem nada, nem família, nem dinheiro e nem os bens.

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  12. Juan Valdomero

    Os marcos de esta guerra são: A] Os americanos fizeram avanços importantes no leste europeu post URSS. Cativaram Polônia (gêmeos Kaczynski), Hungria (O comediante Orban) os países bálticos etc. B] Rússia se rearmou e não está disposta a tolerar a ampliação do cerco com o comediante de turno cuja pretensão é subir ao palco com Putin (Putin jamais aceitará). Os EEUU aderiram as guerras por delegação e estão bebendo seu próprio veneno

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  13. Paloma Fonseca

    Achei muito interessante esse debate que você traz em seu texto, Juliana. Eu até tento, me esforço muito pra tentar enxergar a posição do Putin, mas por todos os lados que observo, ele surge como alguém francamente disruptivo e escroto. Enxergar a União Europeia ou os Estados Unidos como uma ameaça não faz nenhum sentido, ele age como se esses dois entes fossem minar a Rússia como país ou cultura, o que em absoluto não procede.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Hein? Os europeus tentaram por duas vezes invadir a Rússia. Pós guerra fria, ao invés de cooptar a Rússia para se tornar membro do bloco ocidental, não falo de Otan, o que os EUA, e sua Otan, fizeram foi avançar sobre a Rússia e cercar suas fronteiras. A Otan é uma aliança militar, entende isso? Por que ela fez esse cerco, que era tudo menos paz e amor, se os russos estavam enfraquecidos e envolvidos com seus problemas internos?

    2. Juan Valdomero

      Paloma, não da uma de ingênua. Nunca te pronunciastes sobre os crimes dos americanos

    3. Juan Valdomero

      Nunca ouviu a Sra. falar de destrutivo e escroto com relação a os Palestinos, Afegãos, Iraquianos, Iemenitas. A Sra. ouviu falar de Guantánamo, Cárceres de tortura clandestinas da CIA no leste europeu?? De Abu Grahib?? dos assassinatos de Blackwater??

  14. Gildasio Fernandes Dantas

    A questão central da Russia não é manter a Ucrânia na sua área de influência. É a colocação de bases da OTAN nas suas fronteiras

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  15. Luiz Paulo Barreto

    Nos dias de hoje, pela capacidade de circulação da informação, a imposição de ideologia não pode acontecer pela força, principalmente contra a parte civil. Penso que Putin sai dos rótulos direita ou esquerda e se enquadre em doença mental, e que a UE esteja olhando de longe por receio do poder nuclear.

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