Mônica Bergamo > Ministro da Educação já tinha perdido apoio da bancada evangélica antes do áudio Voltar
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Parece que o problema não seja de Educação, mas sim Pastoral.
Malafaia....oonestidade....difÃcil colocar esses termos numa frase só.
O ministro esta tentando arrastar o bolsonaro Para poder ter uma saida Ele nunca foi aceito pelos grupos de crentes
Nem o ministro, nem o Silas Malafaia, nem qualquer deputado ou senador da bancada evangélica está preocupado com o interesse público e com a probidade. O descontentamento é por ter ficado de fora das "negociações". A disputa é pelo Ministério da Educação com suas verbas e poder.
Excelente colocação.
Seja pastor, padre ou ateu, todos devem receber tratamento isonômico em qualquer repartição pública, salvo as determinações de prioridade previstas em lei. Ninguém dever conseguir verbas liberadas para uso politiqueiro só por ser amigo de dois pastores que ainda pediam propina.
Mamada gospel, "inshalá muito ouro"
"Pastor Silas Malafaia afirma que ministro foi vago na justificativa". Ele foi é muito claro, estava atendendo uma ordem presidencial!
Dinheiro e pastor... preconceito? A que maldade né Universal e Ãfrica. Os pobres pastores donos de canais de rádio e TV. Donos de fazendas.... esses pastores tão desapegados. R$ 200.000,00 por um lugarzinho no céu... enfim como somos maldosos. Elegeram e apoiam esse governo genio cida por vantagens.
Fica cada vez mais claro ser guerra de facção. Nada diferente de outros grupos criminosos.
É a mesma coisa. Se investigar direitinho e seguir o rastro da grana, não é de se duvidar que tenha ligações com milÃcias, lavagem de dinheiro, etc.
Existe forma de algum desses pastores provar que é honesto???
Sim. Prestando contas ao Criador, para usar um eufemismo...
É que os parlamentares não pagavam propina em ouro, nem construÃam igrejas evangélicas em troca.
Malafaia ao afirmar que na polÃtica não basta ser honesto mas precisa-se provar a honestidade, parece sentir-se traÃdo como César, marido de Pompeia. Para César, bastaria sua mulher apenas parecer honesta. Mas para o polÃtico pastor faz-se obrigatória a prova. Como um marido enganado, reclama de ter sido passado para trás em um banquete para o qual no foi convidado. Como Malafaia não é César, pontÃfice máximo, estamos diante não apenas da paródia de um ditado mas de uma farsa.
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