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Marcos de Toledo Benassi
Boa, minha cara Mariana: texto delicado e objetivo para chamar a atenção à coisa, sem desmerecer o filme ou o tratamento que este deu à realidade que encontrou por lá. Nosso buraco é diferente, mais fundo, mais sujo e mais preto. E trans, porque não poucas tão nessa Herda.
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Valdir Teixeira da Silva
Moro em São Paulo e noto que a maioria dos moradores de rua são viciados e com problemas psiquiátrico. Vejo que a qualidade de vida nas grandes cidades é péssima, as pessoas trabalham muito e ganham salários miseráveis, saúde pública precária, lazer precário, moradias péssimas (favelas ou apartamentos de 40 metros quadrados), poucas áreas verdes. Assisti o documentário e fiquei espantado que os USA, país 15 vezes rico com problema parecido. Parece que ambos países sofrem dos mesmos sintomas.
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ROSANGELA SILVESTRIN
Há muito tempo conclui que o problema das pessoas em situação de rua no Brasil é de saúde pública. A grande maioria são adictos ao álcool ou drogas, ou com transtornos mentais cujas famílias (aqueles que tem) não tem condições de tratar e o SUS não dá conta.
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Danillo Carneiro
Mas minha gente e quem é que quis comparar o curta à situação dos em situação de rua aqui??? Desnecessario esse texto! Ah e gostei do curta!
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Leonardo Berlese de Matos Dourado
Mas que esdrúxulo: não era proposta do filme fazer o público criar nexos entre Brasil e EUA pra entender nossos problemas. Nada se compara ao Brasil.
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