Ilustríssima > Roudinesco, ao chamar os outros de identitários, expressa posições do identitarismo branco Voltar
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Estou lendo esse livro e é excelente. Impressionante a clareza de raciocÃnio e a objetividade dela ao tratar desses temas tão complexos.
Como já disseram aqui, acho que o autor só entregou a primeira página do artigo. Li o tÃtulo e fiquei esperando uma boa crÃtica. Mas podia ter parado de ler no tÃtulo mesmo. Que triste.
Onde está meu comentário ?
Roudinesco expressa suas ideias com clareza e profundidade. Quanto ao articulista, ele somente faz o que diz que ela faz: a acusa do identitarismo que ele mesmo manifesta na sua fala. Lamentável é a paranoia militante.
Parece até que o artigo foi cortado, acaba de repente sem desenvolver sua tese.
O texto do articulista me parece incompleto , uma resenha superficial onde faltou sustentação do ponto de vista do autor .
O artigo está completo? Parece que o autor encerrou apenas colocando Roudineco no conceito de identitarismo branco, sem articular seu pensamento. Apenas afirmar que ela estaria recorrendo a um mecanismo de defesa não me parece válido como crÃtica da publicação.
E qual é o argumento do comentador??? ele resumiu o livro e depois acusou de identitarismo branco, mas, não fez nem questão de um esforço para avançar no debate de ideias e das questões postas pela autora. Com esse comentário, ele apenas reforça a tese da autora.....
Sim, Roudinesco traz um ranço de pensamento de homem branco, mas creio que não seja no sentido de espezinhar em cima do outro. Existem discursos e falas, geralmente provenientes de homens brancos, que têm esse sentido de ativar ou reforçar o que há de pior em nós, o desejo de pisar no outro. Roudinesco esqueceu de dizer que, quando se é atacado (inferiorizado, humilhado, violentado, morto) por ser negro, judeu, mulher, deve-se responder com identidade, como negro, judeu, mulher etc.
A psicanálise não serve muito bem para analisar a sociedade, apenas o indivÃduo. A autora tem suas opiniões bem embasadas, ao que tudo indica.
Estou na metade. Minha leitura da obra até aqui é que ela nos convida a uma análise crÃtica dos excessos do identitarismo, os excessos que permitem a qualquer um viver numa bolha em que qualquer um pode ser o que quiser, na hora que quiser, vendo qualquer regra externa como uma ameaça opressora. Essa leitura convida a uma nova visão estratégica da esquerda: queremos uma polÃtica de reconhecimento que rompe laços em nome do sujeito ou que integra a diversidade de forma agregadora?
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