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  1. DAVIDSON PISMEL CONDE

    a governabilidade deriva do excesso de partidos sem ideario definido que deriva da farra da infidelidade que deriva de eleitores sem interesse em entender a necessidade da politica para receber politicas publicas; a atual hegemonia do centrao deriva da erosao do (p)mdb que foi *base aliada* desde a redemocratizaçao porque tinha capilaridade nacional ; nenhuma democracia moderna tem estes dois canceres - infidelidade à farta e partidos idem

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  2. MADELEINE MONICA ATHANAZIO

    Boa!!

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  3. José Cardoso

    Falta combinar com o eleitor. Se continuar a situação fragmentada atual, nada vai mudar muito. Como ressalta o Marcus Mello, a bancada do PT em Pernambuco tem 2 deputados, (e isso antes da saída da representante da família Arraes), mesmo com o Lula tendo mais de 70% de apoio no estado.

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  4. Edson José Neves Júnior

    Celso se transformou em comentarista do senso comum, espero que esse caminho das platitudes não signifique pretensão de ingressar na política eleitoral. Agora já passo batido pelo textos dele.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      vc poderia detalhar ou destacar onde celso incorreu no tal senso comum? pode recorrer a um pauerpointe

  5. Anete Araujo Guedes

    Atentem para o aviso de Celso Rocha de Barros. “Se Jair for reeleito, vai ter golpe. Apoiem Lula ou articulem outra candidatura”. Trata-se de uma disputa entre barbárie e civilização. O capitão não sabe jogar limpo. Ao ser retirado da disputa na eleição passada, Lula retorna contando com uma Lava Jato desmascarada e inocência homologada. Moro e Dallagnol, responsáveis por toda essa calamidade, hão de pagar e é dobrado, cada lágrima rolada, nesse nosso penar.

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    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Ney, diga quais processos continuam. Mas não consulta no zap da tiazinha das novelas.

    2. Ney Fernando

      Lula não teve sua "inocência" homologada. Os processos continuam, e ele poderá ser absolvido ou novamente condenado.

  6. Ana Ferraz

    A análise é precisa, mas o povo do centrão e da direita brasileira é imediatista, jamais tiveram visão estratégica para qualquer coisa, mesmo para manter a sua própria posição. Ademais, desconfio que ali quase ninguém lê jornais ou passou perto de um supermercado em qualquer periferia deste país.

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  7. Marcos de Toledo Benassi

    Celsão, mermão, é que é conselho de amigo - amizade pela democracia, não voltada ao centrão, mas eles deviam mesmo prestar atenção ao fato de que, sem democracia, nem há butim. Pode haver distribuição de benesses aos queridos do Bozo, mas nunca esse tipo de assalto chantagista, muito típico desse grupo, menos ainda o distorcidíssimo exercício de poder que anda a ocorrer. Mas, assim como o Onix, de pedra preciosa, virou "perniciosa", os centrâneos podem estar contando com equívocos.'Tadinhos...

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  8. benjamim picado

    agora o celso cabulou. onde é que eu assino embaixo?

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  9. eduardo ramos

    Puxa, o colunista sabe tudo sobre o Centrão. Só não sabe que ele perdeu o interesse até em indicar um vice porque não precisa. Já dá as cartas sozinho sem sujar as mãos. Quem prega que tudo é em nome da "governabilidade" na verdade compactua com tudo o que está aí. Ora, lotear ministérios ou estatais para aliados não é para administrarem e sim para saquearem com o o aval do governo de ocasião. Logo, Bolsonaro e Lula poderiam ser o começo da solução, mas escolheram fazer parte do problema.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      sugiro que vc releia o texto do Celso pra se situar; ele nao defende a tal governabilidade que é mote para a pratica do butim do esta do sem sofrer consequencias diretas (tipo um impecha) ; quanto a Bolsonaro ser soluçao isto é inviavel porque ele quer governar sem congresso sem stf e sem urnas; por fim querem emplacar o tal semipresidencialismo (temer, um constitucionalista, foi um dos primeiros a defender o troço) que torna o eleito apenas um boneco ventriloquo

    2. Marcos de Toledo Benassi

      Prezado Eduardo, essa distorção da noção de governabilidade, que deságua em desgoverno e pppiiicaretagens, teremos que conter na base do berro. É aquela história: um troca-troca, de leve, é parte da experimentação e evolução, não significa, necessariamente, nada; entretanto, aos 30, melhor sair do armário e assumir posição. Estaremos ali fora para cobrar coerência.

    3. eduardo ramos

      Já que você resolveu falar comigo pode dizer no que estou errado? Só dizer que estou errado deixa capenga sua resposta. Você não acha? E se eu disser "não, você é que está errado"? Dá na mesma. Obrigado e boa noite.

    4. benjamim picado

      só pra vc. não se sentir muito só, falando consigo mesmo, vim dizer aqui que vc. está errado mesmo. fique tranquilo consigo mesmo.

    5. eduardo ramos

      Ou seja, o problema começa com os barões que são os donos dos partidos, o que é muito anterior à urna.

    6. eduardo ramos

      Um partido teria como mandar longe um pré-candidato que foi absolvido de forma duvidosa pela justiça. Exemplo? um ilustre cidadão que alega ter tido a vida devassada indevidamente pelo finado Coaf. Ora, nem por isso o relatório que o enrolou diria algo diferente do que constou, por isso montou a estratégia de dizer que é inválido porque o conteúdo é simplesmente indefensável. Mas os que votam na convenção preferem a versão que é mais cômoda tipo "ah, mas a justiça disse que a prova é inválida".

    7. eduardo ramos

      Por outro lado, para expurgar esses tipinhos do poder o problema começa quando os partidos é que escolhem os piores para concorrer. São verdadeiros cartórios privados a serviço de quem paga mais. Sempre dou o exemplo de restaurantes que oferecem pratos bonitos, só que estragados por dentro. Não é o povo que não sabe votar, o problema começa antes da urna com pré-candidatos podres. É um nó difícil de desatar e que foi muito bem pensado. Candidatos independentes? Talvez.

  10. Geraldo Junior

    O autor vai muito bem até que repetea mentira de " golpe" em 2016, aí perde credibilidade!

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    1. benjamim picado

      depois dessa resposta do padilha, caro enio, melhor que vc. tire umas férias dessa área aqui.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O golpe a que ele se refere é o do Bozo.

  11. Wilson Lima

    "Você vê que o sujeito não se importa com um problema quando o deixa a cargo do Onyx." Com a palavra os eleitores do RS nas próximas eleições para o governo do Estado.

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    1. Marcos de Toledo Benassi

      Xiiii, caro Wilson, se deixar por conta do Sul, É no sul mesmo que nós vamos levar. Pela adoração bozofrênica que emerge das pesquisas, a pedra perniciosa teria chances, sim.

  12. Antonio Pimentel Pereira

    Ano eleitoral no brasil é isso, festa com o chapéu do contribuinte, que lugar de classe política ruim viu, um bocado de tabaréu que só gosta de poder, de viver as custas do erário público sem reação alguma dos órgãos reguladores, veem dinheiro, gasta, daí era pra ter fundo, sobre donheiro em qualquer poder deveria ser devolvido a esse fundo, mas hoje o que chega gasta, torra e o contribuinte arcando cm 33% do pib de impostos nas costas

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  13. LUIZ OTAVIO CRUZ TEIXEIRA

    A missão nessas próximas eleiçoes não é só eleger um presidente compatível. e uma bancada democrática e progressista. É também repudiar no voto o Centrão, com nome e sobrenome dos deputados que o compõem.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O povo não sabe sequer quais são e o que propõem os partidos. Vão lá saber o que é o Centrão? Veja a coluna do Marcus Andre Melo.

  14. Luiz Candido Borges

    A coisa não é tão simples. Não basta dar um golpe, é necessário manter a aparência de uma "democracia" para evitar as sanções dos EUA. Seria necessário um simulacro de parlamento, tipo "ARENA x MDB" para os gringos fingirem que acreditam. Aí, o "Centrão1" e o "Centrão2" ganham sua grana para manter a ópera bufa e nós continuamos pagando o pato...

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  15. RICARDO BATISTA

    Uma aula de realpolitik! Esperteza demais engole o dono. Mas fique tranquilo, mestre, que os seus alunos são todos Seu Ptlomeu. Saberão o que fazer. Sempre sabem. Para o bem e para o mal, não somos asiáticos. Também existe o Brasil real. E o povo tá sofrendo com esse desgoverno incompetente.

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    1. Marcos de Toledo Benassi

      É, Ricardo, como usual, dou-te razão. Mas ocorre aquele tipo de coisa: vou tentar ao máximo aproveitar tudo que eu puder aqui e agora, visando transitar, de Realpolitik, pra uma Rublopolitik - autoritária e sob seu controle, que permita a continuidade infinda do butim. Provavelmente não funciona, mas vai convencer os chacais esfomeados... Não só famélicos: num certo sentido, infantis, incapazes de conter os impulsos imediatos para ter desfrute posterior.