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José Cardoso
Padrão commodity, é isso mesmo. Em vez de comprar esse pedaço de papel tingindo que é o dólar, compremos ações da Vale e Petrobrás.
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Hercilio Silva
Fora na prática dos Brics perderemos esse movimento e ficaremos sofrendo com o dólar. O colunista cita corretamente que taxa de juros não serve pra controlar inflação de demanda, o Banco Central novamente ignora a ciência econômica.
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DAVIDSON PISMEL CONDE
há erro conceitual na sua afirmaçao ; elevaçao de taxa de juros nao funciona para inflaçao de oferta que é o caso em pauta - nao temos inflaçao de demanda pelos motivos obvios ; estamos em processo recessivo , alto desemprego, queda da renda ; o remedio ortodoxo de elevaçao de juros vai resultar em mais quebradeira e desemprego e queda da renda em tenebroso circulo vicioso
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Pietro Saldanha
Agora vai ser briga de "cachorros grandes". Isso tudo, acima do equador, mas com essa forte globalização, vai respingar nos pobres do OTAS(TRATADO SUL).
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Marcos de Toledo Benassi
Eita, caro Marcos, é nóis: é hora de tornar o real o padrão Mundial! Bem, se não der, vamos fazer Real Dolls com quadris largos e rebolantes e tez morena, aí vai. Hahahah! A balança comercial penderá a nosso favor em poucos meses, a beleza Brazuca como o padrão-ouro em boneca inflável. Vendida em yuans! Hahahah!
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Adalberto Otaviano Luciano
A causa da morte de Saddam Hussein.
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Elias Mendes
Rússia, China, Coreia do Norte...
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Said Ahmed
Incrível a quantidade de apostas erradas nos últimos anos: britânicos apostando no brexit, americanos apostando no trumpismo, brazucas apostando no bozo, e agora o Putin apostando tudo na Ucrânia. Para onde vai o mundo é difícil saber, a nova ordem que esta surgindo é um enigma. A China não tem o mesmo apetite militar dos russos e americanos, mas isso não diz muito, do jeito que a coisa está tudo é possível.
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Benedicto Ismael Dutra
É aí que mora o grande perigo? Planejado há séculos o dólar dominou o mundo criando privilégios jamais alcançados por uma casta financeira. Guerras diversas, crises financeiras, transferência da indústria, foram dilapidando o dólar, tendo a pandemia sendo o grande impulso para criar dólares. China e Rússia buscam novos caminhos, mas quem vai governar o dinheiro do mundo? Serão os mesmos, ou haverá uma encarniçada luta pelo mando?
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Alfredo Aveline
A sustentação do boicote às commodities russas na União Europeia irá em certo momento minar a própria estrutura política que a mantém porque afeta a viabilidade das empresas e a vida econômica e social dos eleitores de diferentes países. Quando a unidade econômica é afetada pelas posições políticas, porque essas posições políticas afetam a prosperidade dos países, uns mais e outros menos, é de se esperar que as nações comecem e priorizar as políticas que facilitem a situação de seus eleitores.
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Alfredo Aveline
A quebras dos contratos de venda de gás dos russos aos europeus foi feito unilateralmente pelos europeus. Os russos seguem mantendo os contratos e enviando o gás que os europeus queiram comprar. Observem que os russos eram apontados como os que poderiam usar os fornecimentos de gás como arma política, mas foram justamente os europeus que usaram o gás como arma política, querendo estrangular a economia russa.
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Frida G
Você inverteu tudo. As sanções são uma arma econômica voltada contra a Rússia, para atingir um objetivo político, que é o fim da agressão russa contra os ucranianos. Os EUA e a EU estão corretos. China e Rússia, dois governos autoritários e corruptos, tem que sentir no bolso o custo de sua agressão bélica.
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Alfredo Aveline
O fornecimento de petróleo e gás russos para a Europa era parte da competitividade da economia europeia pelos valores baixos e segurança de fornecimento. Agora, comprando o gás dos americanos, o preço da energia para a indústria da Europa será muito maior. Isso trará uma pressão que pode inviabilizar a competição com os chineses que então, justo eles receberão o fluxo de gás que ia para a Europa se beneficiarão da energia barata dos russos.
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Maurício Costa
Vamos entrar em uma nova era bipolar, não exatamente ideológico, agora com dois núcleos de poder militar e econômico: de um lado, Estados Unidos, União Europeia (e seus clientes); de outro; China e Rússia (e seus clientes).
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