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Jove Bernardes
Puxa, que vergonha do português de quinta que uso para me comunicar.
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João Perles
Professora coisa nenhuma, esta senhora é um preciosíssimo monumento nacional!
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Nasemar Hipólito
Que glória a premiação dessa gigante quase desconhecida aos 91 anos! É o fiozinho de esperança que precisamos para seguir acreditando que o futuro ainda pode ser bom... Obrigado, Maria Helena!
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MARCIO Gionco
Há coisas boas na vida apesar de tanta carga negativa, e essa mulher é a prova viva disso. Parabéns
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ANDRE NEMI CONFORTE
Já tive a fortuna e a honra de ter estado pessoalmente com a Profª Maria Helena em mais de uma ocasião, e afirmo sem medo que é uma das pessoas mais doces e brilhantes que já conheci. Lúcida até não poder mais, como demonstram suas palavras expostas nesta reportagem, que muitos não entenderam, o que não surpreende, porque leitura não é o forte de muitos brasileiros. Enfim, para os que não conhecem, Maria Helena de Moura Neves é uma das principais referências da ciência linguística no Brasil!
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VICTORIA SILVA
A linguagem tem o potencial de constituir, modificar ou extinguir realidades. Por exemplo, quando um juiz diz que um casal está casado, eles se tornam marido e mulher (marido e marido etc). Logo, a língua neutra tem o potencial de tornar a sociedade mais inclusiva. Vi alguns comentários dizendo que a linguagem não deve ser uma imposição, mas esquecem-se de que o português não é uma língua nativa e, portanto, imposta.
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J Junior
"linguagem neutra"... Maior redundância, impossível...já é o fim "todos e todas, imagina todes... Prefiro Nescal ou quik!
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MARLUCE MARTINS DE AGUIAR
Para chegar ao nível da Professora, haja nescau, ops, haja estudo!
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Patricia Milani
Gente, que título de matéria é esse???? Dá a entender que ela é contra o uso desse da linguagem neutra sendo que na realidade ela acha mais adequado o uso da expressão "linguagem inclusiva". Lamentável!
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Nasemar Hipólito
Lendo a matéria, dá também pra entender que, além de preferir "linguagem inclusiva", a professora alerta que mudanças no sistema de uma linguagem não se fazem "na canetada", de cima para baixo. As lentas mudanças numa língua viva vêm da base comunitária falante.
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Maria Lopes
Título oportunista de chamada da matéria né Folha? Porque leva a mal entendidos de quem pouco lê os textos.
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Iara Mola
Que orgulho fazer parte do doutorado em Letras do Mackenzie! E que inspiração a Profa. Maria Helena é, ainda mais pela sua atuação acadêmica, humana, feminina, política, social tão importante aos 91 anos, fazendo história nas Letras e na nossa vida de eternos alunos como um todo. Reportagem muito boa!
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Daisy Santos
Bravo, professora Helena. Sua história é inspiradora. Merece todas as honras pela sua dedicação à educação.
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Josue Oliveira
Só não venham impor esse tipo de linguagem à sociedade. Quem quiser usar, que use. A língua do P também está a disposição.
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Maria Lopes
Jose, Cis são as pessoas que se identificam com seu sexo biológico. O contrário. O que a Professora defende, cordatamente a meu ver, é que a linguagem inclua as pessoas que não se identificam com o gênero biológico. Calcula-se em 4 milhões de pessoas no país. E mais de 170 milhões no mundo. Precisam ser reconhecidas e respeitadas. E incluídas.
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Josue Oliveira
Quem usa essa linguagem são "cis" que não se identificam com masculino, nem com feminino. Qual a porcentagem desse pessoal na população? Só podem impor se for maioria.
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rodrigo vaz soares
Você pelo menos leu a matéria? Não, né?
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Josue Oliveira
Aí viraria a língua brasileira porque seria difícil convencer os portugueses, angolanos, moçambicanos...
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Nélio Bastos
Ninguém fala em imposição. Aliás, a turma que quer impor comportamentos é bem outra. Mas te pergunto: como ficaria se a maioria dos falantes de português adotasse o gênero neutro? Por sinal, o gênero neutro existe em outros idiomas, como no inglês e no alemão. Em inglês, por exemplo, um bebê é referenciado como neutro, independentemente de seu sexo...
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Jorge Rodrigues
A linguagem neutra é patética e hilária. Infelizmente é apenas uma das inúmeras patetices inventadas pelos adeptos das políticas identitárias.
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Haymone Neto
Parabéns, professora!
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Vanessa Figueiredo
Surpreendente o vigor e o entusiasmo da professora aos 91 anos! A lucidez em analisar o uso da "linguagem neutra" demonstra que o conhecimento e sabedoria compreendem a dinamicidade social em suas diversas nuances. Cheguei ao fim da matéria com um sentimento de satisfação, por conhecer um pouco da história dela, um grande exemplo para todos nós.
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Leandro Ramos de Souza
Quanta vida há na vida da professora Maria Helena! Parabéns por tantos anos dedicados à educação do outro! É este o Brasil que queremos ver nas páginas da Folha!
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VITOR LUIS AIDAR SANTOS
História de vida exemplar e como mencionado alhures, um artigo que nos faz acreditar que ainda há gente do bem por aí...
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Sérgio Luís da Silva
Só temos que aplaudir, de pé, a trajetória profissional e acadêmica desta senhora! Uma vida inteira dedicada ao estudo e ao ensino da Língua Portuguesa, e à formação de muitos outros estudiosos e professores. Quantos milhares de pessoas, mesmo sem saber, devem direta e indiretamente a ela o aprendizado das letras!
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Fatima Fonseca
Notícias assim me fazem recuperar o ÂNIMO com a humanidade. VIVA o conhecimento!!!
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Davi Pessoa Ferraz
"Se recuperarmos historicamente as alterações de sistemas linguísticos, até com extinção de línguas e com criação de novas línguas, veremos que as mudanças, em cada sistema, fizeram-se a partir do uso natural da língua por uma comunidade." Se fossemos seguir isso a evolução "iniciada na Torre de Babel" teria sido um sucesso maior e teríamos hoje milhões de línguas diferentes. É graças ao tecnicismo da nossa gramática que temos uma única língua no Brasil há quinhentos anos.
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rodrigo vaz soares
Pelo menos leia a matéria. Sei que deve ser uma tarefa difícil para você e até mesmo inexequível, mas pelo menos tente, antes de escrever bobagens.
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Maria Lopes
Parece que vc não entendeu. Tente de novo e abra a mente porque vc está tendo a oportunidade de ler uma mulher brilhante e atualizada aos 91 anos. Ótimo exemplo de como estudar a vida toda e manter a mente aberta matem também os neurônios novos e criativos.
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Jônathas Arruda
Mas não é a norma, a técnica e que o padrão que guiam o uso falado do idioma, que tem uma naturalidade e expressividade maiores que quaisquer leis que regem a língua. Aliás, temos mesmo uma só língua há mais de quinhentos anos? Porque o idioma escrito, de duzentos anos atrás, por exemplo, em nada parece com o português contemporâneo.
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Luiz Candido Borges
Mas a língua que falamos hoje não é a mesma de 500 anos atrás! E temos variaçoes regionais consideráveis. Creio que a professora quis dizer que um grupo restrito não consegue mudar uma língua, o que exige um processo bem mais abrangente e demorado.
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Miro Costa
Pode ter lido oi texto, mas não entendeu nada.
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