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  1. Jove Bernardes

    Puxa, que vergonha do português de quinta que uso para me comunicar.

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  2. João Perles

    Professora coisa nenhuma, esta senhora é um preciosíssimo monumento nacional!

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  3. Nasemar Hipólito

    Que glória a premiação dessa gigante quase desconhecida aos 91 anos! É o fiozinho de esperança que precisamos para seguir acreditando que o futuro ainda pode ser bom... Obrigado, Maria Helena!

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  4. MARCIO Gionco

    Há coisas boas na vida apesar de tanta carga negativa, e essa mulher é a prova viva disso. Parabéns

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  5. ANDRE NEMI CONFORTE

    Já tive a fortuna e a honra de ter estado pessoalmente com a Profª Maria Helena em mais de uma ocasião, e afirmo sem medo que é uma das pessoas mais doces e brilhantes que já conheci. Lúcida até não poder mais, como demonstram suas palavras expostas nesta reportagem, que muitos não entenderam, o que não surpreende, porque leitura não é o forte de muitos brasileiros. Enfim, para os que não conhecem, Maria Helena de Moura Neves é uma das principais referências da ciência linguística no Brasil!

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  6. VICTORIA SILVA

    A linguagem tem o potencial de constituir, modificar ou extinguir realidades. Por exemplo, quando um juiz diz que um casal está casado, eles se tornam marido e mulher (marido e marido etc). Logo, a língua neutra tem o potencial de tornar a sociedade mais inclusiva. Vi alguns comentários dizendo que a linguagem não deve ser uma imposição, mas esquecem-se de que o português não é uma língua nativa e, portanto, imposta.

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  7. J Junior

    "linguagem neutra"... Maior redundância, impossível...já é o fim "todos e todas, imagina todes... Prefiro Nescal ou quik!

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    1. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      Para chegar ao nível da Professora, haja nescau, ops, haja estudo!

  8. Patricia Milani

    Gente, que título de matéria é esse???? Dá a entender que ela é contra o uso desse da linguagem neutra sendo que na realidade ela acha mais adequado o uso da expressão "linguagem inclusiva". Lamentável!

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    1. Nasemar Hipólito

      Lendo a matéria, dá também pra entender que, além de preferir "linguagem inclusiva", a professora alerta que mudanças no sistema de uma linguagem não se fazem "na canetada", de cima para baixo. As lentas mudanças numa língua viva vêm da base comunitária falante.

  9. Maria Lopes

    Título oportunista de chamada da matéria né Folha? Porque leva a mal entendidos de quem pouco lê os textos.

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  10. Iara Mola

    Que orgulho fazer parte do doutorado em Letras do Mackenzie! E que inspiração a Profa. Maria Helena é, ainda mais pela sua atuação – acadêmica, humana, feminina, política, social – tão importante aos 91 anos, fazendo história nas Letras e na nossa vida de eternos alunos como um todo. Reportagem muito boa!

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  11. Daisy Santos

    Bravo, professora Helena. Sua história é inspiradora. Merece todas as honras pela sua dedicação à educação.

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  12. Josue Oliveira

    Só não venham impor esse tipo de linguagem à sociedade. Quem quiser usar, que use. A língua do P também está a disposição.

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    1. Maria Lopes

      Jose, “Cis” são as pessoas que se identificam com seu sexo biológico. O contrário. O que a Professora defende, cordatamente a meu ver, é que a linguagem inclua as pessoas que não se identificam com o gênero biológico. Calcula-se em 4 milhões de pessoas no país. E mais de 170 milhões no mundo. Precisam ser reconhecidas e respeitadas. E incluídas.

    2. Josue Oliveira

      Quem usa essa linguagem são "cis" que não se identificam com masculino, nem com feminino. Qual a porcentagem desse pessoal na população? Só podem impor se for maioria.

    3. rodrigo vaz soares

      Você pelo menos leu a matéria? Não, né?

    4. Josue Oliveira

      Aí viraria a língua brasileira porque seria difícil convencer os portugueses, angolanos, moçambicanos...

    5. Nélio Bastos

      Ninguém fala em imposição. Aliás, a turma que quer impor comportamentos é bem outra. Mas te pergunto: como ficaria se a maioria dos falantes de português adotasse o gênero neutro? Por sinal, o gênero neutro existe em outros idiomas, como no inglês e no alemão. Em inglês, por exemplo, um bebê é referenciado como neutro, independentemente de seu sexo...

  13. Jorge Rodrigues

    A linguagem neutra é patética e hilária. Infelizmente é apenas uma das inúmeras patetices inventadas pelos adeptos das políticas identitárias.

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    1. Maria Lopes

      Acho que seu comentário patético. E nada engraçado.

    2. rodrigo vaz soares

      Leia a matéria. Pelo menos isso, antes de escrever patetices.

  14. Haymone Neto

    Parabéns, professora!

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  15. Vanessa Figueiredo

    Surpreendente o vigor e o entusiasmo da professora aos 91 anos! A lucidez em analisar o uso da "linguagem neutra" demonstra que o conhecimento e sabedoria compreendem a dinamicidade social em suas diversas nuances. Cheguei ao fim da matéria com um sentimento de satisfação, por conhecer um pouco da história dela, um grande exemplo para todos nós.

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  16. Leandro Ramos de Souza

    Quanta vida há na vida da professora Maria Helena! Parabéns por tantos anos dedicados à educação do outro! É este o Brasil que queremos ver nas páginas da Folha!

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  17. VITOR LUIS AIDAR SANTOS

    História de vida exemplar e como mencionado alhures, um artigo que nos faz acreditar que ainda há gente do bem por aí...

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  18. Sérgio Luís da Silva

    Só temos que aplaudir, de pé, a trajetória profissional e acadêmica desta senhora! Uma vida inteira dedicada ao estudo e ao ensino da Língua Portuguesa, e à formação de muitos outros estudiosos e professores. Quantos milhares de pessoas, mesmo sem saber, devem direta e indiretamente a ela o aprendizado das letras!

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  19. Fatima Fonseca

    Notícias assim me fazem recuperar o ÂNIMO com a humanidade. VIVA o conhecimento!!!

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  20. Davi Pessoa Ferraz

    "Se recuperarmos historicamente as alterações de sistemas linguísticos, até com extinção de línguas e com criação de novas línguas, veremos que as mudanças, em cada sistema, fizeram-se a partir do uso natural da língua por uma comunidade." Se fossemos seguir isso a evolução "iniciada na Torre de Babel" teria sido um sucesso maior e teríamos hoje milhões de línguas diferentes. É graças ao tecnicismo da nossa gramática que temos uma única língua no Brasil há quinhentos anos.

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    1. rodrigo vaz soares

      Pelo menos leia a matéria. Sei que deve ser uma tarefa difícil para você e até mesmo inexequível, mas pelo menos tente, antes de escrever bobagens.

    2. Maria Lopes

      Parece que vc não entendeu. Tente de novo e abra a mente porque vc está tendo a oportunidade de ler uma mulher brilhante e atualizada aos 91 anos. Ótimo exemplo de como estudar a vida toda e manter a mente aberta matem também os neurônios novos e criativos.

    3. Jônathas Arruda

      Mas não é a norma, a técnica e que o padrão que guiam o uso falado do idioma, que tem uma naturalidade e expressividade maiores que quaisquer leis que regem a língua. Aliás, temos mesmo uma só língua há mais de quinhentos anos? Porque o idioma escrito, de duzentos anos atrás, por exemplo, em nada parece com o português contemporâneo.

    4. Luiz Candido Borges

      Mas a língua que falamos hoje não é a mesma de 500 anos atrás! E temos variaçoes regionais consideráveis. Creio que a professora quis dizer que um grupo restrito não consegue mudar uma língua, o que exige um processo bem mais abrangente e demorado.

    5. Miro Costa

      Pode ter lido oi texto, mas não entendeu nada.