Ilustrada > A jornada de Alain Delon até optar por suicídio assistido Voltar
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Olá Eduardo. Quando eu me referi sobre uma lei que permita o suicÃdio assistido eu quero dizer também que é preciso todo o resguardo legal que proteja quem tomar essa decisão. A lei, um tabelião de corpo presente que tem fé pública e seja o guardião juntamente com as demais testemunhas da última vontade da pessoa. Alain Delon está doente mas lúcido o suficiente para manifestar, sem sombra de dúvidas, sua última vontade. A nossa dignidade e liberdade de escolha está acima de tudo e de todos.
médico de plano de saúde sempre recomenda pros parentes do futuro defunto que ir prá uti é muito doloroso, que se fosse familiar dele não fazia isso não... acho que o sujeito tem o direito de abrir mão da própria vida, mas não prá salvar a finanças do plano.
Eu acho que o congresso deveria avançar na criação de uma lei sobre assunto do suicÃdio assistido em casos irreversÃveis e de grande sofrimento à pessoa humana. A nossa vida, nossa dignidade e nossa liberdade de escolha são direitos personalÃssimos e não patrimônio do Estado. Portanto, os legisladores que nos representam através do nosso voto devem respeitar, acatar e legislar em consonância com nossos anseios e aflições.
Aparentemente nosso paÃs não é sério o bastante para se permitir isso. Se durante a Covid médicos foram obrigados a prescrever remédios ineficazes além dos ministros da saúde que tivemos e até redes de hospitais procurando "liberar" leitos a qualquer custo, seria como a exclusão de ilicitude para qualquer médico que matasse seu paciente voluntaria ou involuntariamente - Ele me pediu para morrer, alegariam.
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