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  1. Carlos Pinheiro

    Primeiramente, há que se pensar o termo cordial, de cor, cordis, coração, não só na afetividade mas na passionalidade. Esta é responsável pela violência contra as mulheres. O interior não escapa a isso. Não é só o amor. Segundo, essa afetividade nas relações é o denominado jeitinho. Esse viola os princípios republicanos e o que impera é a ética do favor. No caso da indústria cultural, as relações se dão pela lucratividade dissimulada em afetividade. A inspiração sertaneja se funda no lucro.

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    1. RAFAEL VICENTE FERREIRA

      É isso! Simplificou. Também concordo com você.

  2. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Caro Gustavo, discordo. È preciso deixar claro aquilo q chama de sertanejo. Em muitos artistas q são enquadrados neste estilo hoje, não vejo e nem percebo aura sertaneja. Ao contrário, trata-se de música industrializada e realmente massiva. Existe uma indústria q produz e toda uma sistemática de propagação de mais do mesmo, seja no modo de cantar, nas letras, arranjos e principalmente no figurino e modo de se vestir, q nem de longe faz lembrar o sertanejo. Porque já não existe há muito.

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    1. RAFAEL VICENTE FERREIRA

      Acho que fui injusto. Existe sim: Renato Teixeira, Almir Satter, Elomar, Pereira da Viola e muitos outros que não tocam, ou tocam pouco nas emissoras, talvez se aproximem mais do que poderíamos chamar de sertanejo. O "sertanejo" que faz sucesso hoje é aquele repetitivo, igual e que não exige muita elaboração crítica de quem houve ou produz. Devem ter umas 1.500 duplas muito parecidas com Jorge e Matheus (barba, guitarras e megashows). Estes realmente são grandes empreendedores.