Latinoamérica21 > A esquerda latino-americana e sua visão da guerra na Ucrânia Voltar
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Não tem mocinho nessa história, aliás, como nunca teve na polÃtica internacional. O problema é apenas enxergar o Putin como um ditador que invadiu uma nação indefesa. A OTAN não é um bloco econômico. Nesse conflito os EUA, em momento algum mudaram o tom agressivo e nunca buscaram de fato o diálogo. A mÃdia ocidental veiculou um monte de informações inverÃdicas e passa o pano para o Zelensky, que é também um ditador. E o batalhão de Azov? Nenhuma nota?
O artigo recai justamente nos defeitos que acusa a esquerda latino-americana de cometer: simplismo esquemático e falta de capacidade crÃtica. Negar os interesses norte-americanos na guerra beira a má-fé. O autor deveria ler o artigo de Henry Kissinger sobre o assunto antes de falar tanta bobagem. Ou teria sido Kissinger um bolchevique infiltrado durante anos no aparato estatal norte-americano? Não duvido que o autor acredite nessa hipótese. Tempos difÃceis para a verdade e a inteligência...
CaÃram no som da sereia americana. Os EUA vão fazer grande negócio com a reconstrução. Segundo Biden os europeus devem dar a sua cota de sacrifÃcio agora. Tá todo mundo comprando armamento americano pra se defender de um futuro ataque . O gás dos EUA vai custar o dobro.
Deixamos as portas abertas para que alguém com um argumento tosco como o usado pelo Putin invada a Amazônia, por exemplo, para proteger os ianomâmis dos neonazistas brazucas
Tens razão Paulo. Mas as portas já estavam abertas desde que os EUA invadiram o Iraque para supostamente libertar o povo iraquiano do Saddam. Ou quando invadiram o Afeganistão para livrar os afegãos dos Teleban, a quem agora devolveram o poder.
Na ansia de fugir de um assalto a vitima cai na mão do estuprador
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