Narloch representa o mais fielmente possível , um presidente que se diz homem do povo , que age como um simplório ( tudo caso pensado) e passa fins de semana em praias frequentadas pelas elites , passeando de jet ski , tudo na conta de nós, contribuintes ou seja , dinheiro público gasto no cartão corporativo e com sigilo ad eternum . Incrível como ainda tem alguma popularidade. Parabéns Marcos pela coluna , cada dia melhor.

Fantástico! O texto do Narloch ainda está parado na minha garganta como se fosse um ovo podre inteiro. Obrigado!

uma pessoa pagar seis salários num ovo de páscoa não diz absolutamente nada sobre ela, como vc parece sugerir no seu texto inicial. mas o texto do Narloch é de tirar o chapéu...minha nossa...nunca tinha visto alguém defender coisas tão "nonsense" parecendo que está falando sério.

Aqui entre nós, essa gracinha de ogro comentando sobre gastronomia ( tipo chef Julinho) já deu o que tinha que dar.

Narloch não merece a leitura, quanto mais uma resposta.

Cozinha Bruta é leitura obrigatória. Mas a sua resposta soa mais com uma ofensa pessoal ao Leandro. A intolerância à divergência é constante. O que Leandro fez foi apenas expor que o mercado de luxo tem a sua importância, pois em regra geram uma cadeia produtiva mais qualificada. De fato, somos contraditórios. Parte dos críticos do ovo cafona de 5 mil, não se incomodam em gastar 10 mil em um telefone celular, ou 30 mil em uma bolsa.

Ôôô Marcão, perdi essa do narloch... Já não me rebaixo a lê-lo. Prefiro muito mais tua acidez e acuidade mental pra investir meu não muito precioso, mas meu, tempo. Vai que vai, Bro, é nóis.

Narloch, sua ausência da folha faria a folha melhor. Sua ausência do mundo faria o mundo melhor.

Esse Leandro é mais uma infecção parasitária que assola este país, a Folha não tem perdão em dar espaço para gente como ele, o Beltrão e outra(o)s.

Caro Marcos, tu estás errado. Não por esta coluna, mas pela anterior. Excessos, "luxos", exageros sempre existiram. Sempre! Hoje á apartamentos que beiram 100 milhões, carros de 20 milhões, relógios de 5 milhões. É do jogo, faz parte. O problema é que o ovo "normal" custa o que antes era luxo. O carro popular por 50 ou 60 mil. O gás a 120, a gasolina a 7. Um bife por 20. Esse é o problema, e não as excrescências destinadas àqueles poucos que sempre tiveram à disposição tudo o que querem.

Xii ficou irritadinho, muito raso usar o espaço para dar respostinhas, tome vergonha na cara, encontre seu amigo e desfira-lhe um tabefe no rosto, oras.

Obrigada, por me representar com suas palavras!!!!

De cozinha bruta, de torresmo, de dobradinha, essa coluna já não tem mais nada. Só polêmica besta. Ai, tédio, tédio, tédio...

Você disse tudo Marcos. Ele achou um "nicho". O seu público-alvo. E escreve para ele, não importa o assunto e nem se respeita a lógica. Todo mundo conhece um cara chato que quer ser "do contra" e tem uma boa retórica.

Este foi, sem dúvidas, um dos artigos mais rasos e sofismáticos que eu já tive o desprazer de ler neste jornal. Uma salva de palmas ao colunista!

Caro Marcos, achei que você perdeu o seu tempo. Eu espero pacientemente que o chão se abra e o inferno engula toda essa gente.

Esse pecado de ler esse tal de narloch eu nunca cometi. Vivo melhor assim.

"Dói usar este espaço para divulgar a lógica capciosa de Narloch..." A expressão dá um certo ar de "superioridade intelectual, certo cansaço". Olavo de Carvalho dizia muito isso ao referir-se ao modus operandi dos marxistas, os socialistas de condomínio.

Duro é você, Thiago Amparo, Silvio de Almeida...terem que ficar rebatendo os artigos oportunistas de um colunista desses. Eu simplesmente não leio, apesar de reconhecer que os títulos que ele emprega em suas colunas são sempre um convite ao revide. Mas também já percebi que é só uma tática pra conseguir leitor, pois como você bem explicou, ele ganha muito dinheiro com isso

Brilhante! Definiu Narloch (e afins) em dois parágrafos.

Marcos você é inteligente, escreve bem. Não se prenda à sua ideologia só para marcar sua posição a qual já sabemos qual é desde sempre. Abra a mente, aceite quebra de dogmas, nada é absoluto. Obrigado pela indicação do excelente artigo do Narloch.

Matou a pau!

Esse narloki só aparece dizendo contra-sensos pseudo-intelectuais. Sabe que assim ganha apoio de uma minoria furiosa. O fato é que a existência de um ovo de Páscoa que custa 5 salários minimos e gente pronta pra comprar é prova da extrema desigualdade que caracteriza nosso país.

Arrasou, Marco. Eu parei de ler o sujeito depois da segunda coluna mas li a chamada da matéria dele e já pude imaginar o resto, porque nem original ele é. Um oportunista a mais que a Folha insiste em chamar em busca de cliques fáceis.

Interessante o argumento do Marco. O dinheiro circula. Mas eu não tinha me atentado ao fato de que o grosso do dinheiro desses bens de pouco valor agregado fica com os ricos. Isso se aplica ao ovo de cinco mil e às bolsas de cinquenta mil. Mas, por outro lado, entendo que não se aplica aos mega iates e jatinhos, pois eles têm de fato valor agregado

Ao menos o Narloch existe para nos fazer pensar. Um ovo de páscoa de 12 quilos pode ser degustado satisfatoriamente por cerca de 40 pessoas, o que daria uma porção de 300 gramas de chocolate belga para cada. Uma elegante confraternização de páscoa para uma empresa modesta. - E assim, Jesus compartilhou o pão. Diria o líder aos demais colaboradores. Mas não há final feliz com 25% da população brasileira na miséria.

Não tinha lido o texto do Narloch, mas comecei a ler e me deu ânsia de vômito a conversa mole, claramente ele acha que todo mundo é idiota pra cair nesse papo de que esse ovo redistribui renda, e ainda tem gente que cai, o golpe tá aí

De economia e formigueiro, Narloch deve entender a mesma coisa. Justificar a indústria de luxo com reforço da cadeia produtiva é uma bobagem Rousseffiana. Comparar um celular, que é uma plataforma de mil utilidades, com um ovo de Páscoa, considerando ambos itens de luxo, é argumento para ser usado na barraca do peixe, no Mercado Municipal, não aqui. Narloch não sabe que os recursos são finitos, e o que se esbanja no supérfluo falta no essencial. Ignorância bruta e falta de consciência social.

Sobre a tal "coluna", nada mais é do que um tricke-down economics meio que disfarçado. Ideia já morta há umas décadas.

Meus sinceros pesares por já teres de ter dividido e, meu Deus, conversado e talvez até partilhado uma refeição com o referido articulista. Se foi em âmbito profissional, espero que a devida insalubridade tenha sido paga.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

A que ponto chega a Foice! Censura comentários que elucidaria a falácia deste colunista e deixa outros assinantes se deixarem levar por esta narrativa canhota do século XIX!

Vou tentar não ser censurado. O que acha o colunista canhoto o que era um carro em 1922 senão um luxo. E o Que depois se tornou a indústria automobilística? Tem que ser muito hipocrita!

Nem me dou mais ao trabalho de abrir as colunas dele.

Perfeito! Descreveu perfeitamente a tática do narloch.

Perfeito texto. Nos comentários do Narloch só tinha um jacu concordando. Mas acho que ele se profissionalizou como troll, tem mais é que ignorar mesmo

Narlicho ignora o que acontece nas fazendas de cacau ( matéria prima do chocolate) e que apenas migalhas sobram para a população em geral. Acorda Narlicho bobão !

Quem defende a compra de um ovo de páscoa a 6000 reais normalmente é quem ignora completamente a situação deprimente nas fazendas de cacau ( matéria prima do chocolate) e que tb ignora que apenas as migalhas sobram para os trabalhadores, muito desproporcional ao que os grandes recebem. Como disse Freud: o desejo te humilha duas vezes. Acorda Narlicho!

Narloch parece o bolsonaro , adora um bate-boca !