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  1. Marcos de Toledo Benassi

    É curiosa a discussão, dado que relativamente inédita. Em cada eleição, agora, o foco será o aplicativo/"ecossistema" da moda. No momento, o Instagram; daqui a pouco, o Outrogram e seus personagens. As interações e a alfabetização para a qualificação da informação entram quase que de contrabando, até porque sejam, possivelmente, definidas de antemão à adesão a uma página ou conjunto de páginas. Usar as tecnologias é simples; fazê-lo de modo crítico, muito mais trabalhoso.

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  2. Adalberto Otaviano Luciano

    Mais uma via para os idosos se distrairem. Nesses fóruns emitimos opiniões sobre tudo e sobre todos. Não importa se faz sentido ou não.

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  3. Oriel David pereira

    O melhor comentário e as eleições próxima e Lula rna frente e alguns candidatos desisperado, dizendo que vai sair da candidatos mais no outro tá. na corrida presidenciais como um cão.

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  4. Carlos Pinheiro

    Primeiramente, há que se investigar qual o universo atingido por essas redes sociais como Twitter e Instagram. É um fenômeno adolescente e jovem? Os de meia-idade têm acesso a essa mídia? Não haveria uma hipervalorização desses meios? Segundo, sabe-se que há uma inflação irreal de seguidores e que muitos destes são falsos. Muitos assuntos dos mais comentados no Twitter são impulsionados por robôs. Qual o real alcance de tudo isso? Terceiro, o wpp e o Telegram são mais decisivos?

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    1. Marcos de Toledo Benassi

      Sua última pergunta da pano pra manga, Carlos: esses são os aplicativos que juntam gente que "se conhece", meios "muitos pra muitos" ao invés de difusão "um pra muitos". Creio que têm um valor especial, a se investigar com cuidado .