Opinião > O Incor e a USP resistem, mas até quando? Voltar
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Infelizmente professor, a ganância do capitalismo selvagem não tem fim. Parabéns pelo alerta.
Investimentos são mais que necessários para estes órgãos públicos , orgulho do povo paulista precisa ser constante e necessário. Pena que entra governo e sai governo, como nossos polÃticos são portadores de generosos planos de saúde, preferem serem atendidos em hospitais de 1° linha, e serem atendidos por profissionais gabaritados e formados nesta universidade e especialistas que trabalham neste instituto .
Texto oportuno, parabéns ao professor! A saúde privada tem no foco o lucro acima de tudo, não poderia ser diferente, Adam Smith já defendia que determinados serviços não são compatÃveis com interesses privados, entre a vida (alheia) e o próprio bolso, a escolha já foi feita, sem reação, todos que não são acionistas das empresas tendem perder, além do dinheiro, a própria vida!
Excelente artigo, Professor Charles. Um prazer ler um pouco da história do Incor contada de forma concisa, crÃtica e precisa. A USP, o HC, e o Incor também moram no meu coração, com a cara e clara lembrança do propósito da organização: atenção, ensino e pesquisa da melhor qualidade, voltados para fora da organização e em favor da saúde da população. Obrigado pelo registro, e um grande abraço!
Excepcional artigo !! Mas parece que a sociedade deseja que o privado tome conta de tudo, pois afinal o privado atender atender apenas os interesses de meia duzia , as elites. Mas o povo nao aprende, depois quer reclamar..
Juta texto, hein, seu Charles? Sem exaltação vazia, sem blá blá blá, correto até o caroço: é nosso patrimônio intelectual, técnico e moral, uma instituição-protótipo do que podemos realizar. Nisso, em seu sistema público de educação superior, São Paulo se deu bem: graças à dotação de parte fixa do ICMS, o sistema universitário público Paulista, combinado à Fapesp - também com verbas garantidas institucionalmente - faz misérias. Até quando beira a relativa miséria, que o EngomaDória queria piorar
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