Opinião > A reforma tributária e a síndrome de Estocolmo Voltar

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  1. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    "parte do empresariado brasileiro parece ter sido acometida por essa terrível síndrome". Não é síndrome de Estocolmo, é a certeza de que consegue sonegar sem nunca sofrer qualquer tipo de consequência e, quando surge a possibilidade de acontecer alguma coisa, faz o seu mensalinho com os políticos da vez para que a dívida seja perdoada.

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  2. Rafael Gallina Delatorre

    Talvez esteja certo. Mas é preciso também cobrar grandes empresários que pegam empréstimos no BNDES, depois o criticam, e sonegam impostos aos milhões. Impostos progressivos, taxação de fortunas e regramento do mercado financeiro. Mas uma regra tributária que não massacre pequenas e médias empresas é fundamental.

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  3. Marcos de Toledo Benassi

    Seu Roberto, prezado, creio que o retrato está mais bonito do que a realidade. O "empresariado" ao qual o senhor se refere, salvo generalização excessiva, é aquele que botou o Bozo no trono e, se não continua a apoiá-lo, é porque delira com o terceiro-viadismo. Donde concluo que , dá licença, a turma do andar de cima, da grande indústria, do grande varejo, da especulação financeira (estes últimos, empresários só no nome), vai brigar pelo seu e olha lá. Soda-fe o resto do país e os trabalhadores

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