Opinião > A reforma tributária e a síndrome de Estocolmo Voltar
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"parte do empresariado brasileiro parece ter sido acometida por essa terrÃvel sÃndrome". Não é sÃndrome de Estocolmo, é a certeza de que consegue sonegar sem nunca sofrer qualquer tipo de consequência e, quando surge a possibilidade de acontecer alguma coisa, faz o seu mensalinho com os polÃticos da vez para que a dÃvida seja perdoada.
Talvez esteja certo. Mas é preciso também cobrar grandes empresários que pegam empréstimos no BNDES, depois o criticam, e sonegam impostos aos milhões. Impostos progressivos, taxação de fortunas e regramento do mercado financeiro. Mas uma regra tributária que não massacre pequenas e médias empresas é fundamental.
Seu Roberto, prezado, creio que o retrato está mais bonito do que a realidade. O "empresariado" ao qual o senhor se refere, salvo generalização excessiva, é aquele que botou o Bozo no trono e, se não continua a apoiá-lo, é porque delira com o terceiro-viadismo. Donde concluo que , dá licença, a turma do andar de cima, da grande indústria, do grande varejo, da especulação financeira (estes últimos, empresários só no nome), vai brigar pelo seu e olha lá. Soda-fe o resto do paÃs e os trabalhadores
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