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Joaquim Rosa
Com meia oito e não sabia que minha situação estava tão ruim assim. Se alguém me chamar de alienado, vai levar.
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Mirian Goldenberg
Está muito ruim para os mais velhos, muito desrespeito e violência
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Adauto Lima
Não apenas nas suas casas. Os que ainda caminham são alvos predileros de bikes, skates, patins e pedestres nas calçadas. E nas faixas de pedestres, quando não são atropelados por todos os tipos de veículos, vivem tomando sustos.
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Mirian Goldenberg
Muito triste o desrespeito e a violência generalizada
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PAULO ROBERTO SCHLICHTING
Aos 67 agora em maio, o título me fisgou. Muito boa a abordagem do texto, o mesmo para alguns comentários. Fazem pensar. Um incomodo desconforto com as condições materiais para um envelhecer digno. Eis a questão. Saúde bem cuidada, muita leitura, música, etc...vamos levando. Só.
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Mirian Goldenberg
Verdade, Paulo, um dia de cada vez com tudo o que faz bem
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Carlos Telles
Texto muito bom. Penso bastante sobre isso, mas tenho uma abordagem um pouco diferente, não sei se vale a pena estender demais a vida, fica tão chato que nem dá vontade viver. Acredito que é bom debater bastante esse assunto. Cuidei um tempo de meu pai e aprendi que a liberdade para qualquer um é muito importante, filho morando junto, mata por sufocamento.
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Mirian Goldenberg
Carlos, por isso é importante discutir a autonomia e liberdade de escolha dos mais velhos
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VIRGINIA BITTENCOURT PASSOS TANAJURA
Muito bom artigo Dra Miriam. Já tinha visto esses e outros comentários da senhora em um curso da Casa do Saber. Cuidar sem cercear!
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Mirian Goldenberg
Exatamentw, Virginia, cuidar respeitando a autonomia dos mais velhos
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Adolfo Coli
Há famílias e famílias... nas que a autora citou podemos ver pessoas mais preocupadas em não ter trabalho com os mais velhos. Esqueceram dos anos a fio em que foram cuidados. Pessoas materialistas e vazias de sentido para a vida. Como é a vida dos idosos nas comunidades? Como são considerados e tratados por seus parentes? Vale a pesquisa também. Talvez lá haja mais sabedoria de vida.
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Mirian Goldenberg
As famílias estão preocupadas em cuidar e proteger, mas precisam respeitar a autonomia dos mais velhos
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Paulo Azevedo
Mirian, podemos mudar isso sim, mas não é trabalho de uma só geração porque estamos contra a maré. Não sei se sou pessimista ou realista. Nem todos os velhos são coitadinhos, conheço velhos bolsonaristas insuportáveis e que na minha opinião não merecem respeito algum. Vejo velhos, nos ônibus, se levantando três pontos antes de descer, só para sair na frente de quem tem pressa para pegar outros ônibus e com suas dificuldades atrapalhando a vida de muita gente.
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Galdino Formiga
Realidade familiar.
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Guilherme Guimaraes
Ótimo texto, além de atualíssimo. Achar o ponto de equilíbrio entre o direito à autonomia dos mais velhos e a proteção oferecida pelos filhos será o desafio da convivência familiar nesses tempos de longevidade. A necessidade de continuar a se sentir livre dos mais velhos precisa ser respeitada. Assim como o senso de cuidado e precaução dos filhos em relação aos pais também. Respeito, amor e dignidade deverão ser os guias para as decisões (nem sempre simples) dessas novas famílias.
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Mirian Goldenberg
Exatamente Guilherme, o desafio das famílias longevas: cuidado e respeito à autonomia
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Luis Otavio Zaneti
Muito obrigado pelo texto!
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Mirian Goldenberg
Luis, como cuidar sem cercear a liberdade e autonomia? Questão para todos nós, velhos de hoje e de amanhã
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Gaya Becker
Oi Mirian. Eu gosto muito das suas abordagens lúcidas sobre lidar com a velhice. Quero pedir a você, na medida do possível que aborde o tema do suicídio assistido. As pessoas têm o direito de morrer com dignidade quando a vida não mais pode reverter o bem-estar físico e mental. Esse assunto deve ser tratado sem tabus ou falso moralismo. Urge criar uma lei e a participação presencial de um tabelião e testemunhas para acatar e respeitar a última vontade da pessoa humana. Abraço Mirian.
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Mirian Goldenberg
Oi Gaya, escrevi um pouco sobre isso em uma coluna sobre o filme A Despedida, no ano passado. Questão muito delicada e urgente para todos nós
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Gaya Becker
Oi Mirian. Eu gosto muito das suas abordagens lúcidas sobre lidar com a velhice. Quero pedir a você, na medida do possível que aborde o tema do suicídio assistido. As pessoas têm o direito de morrer com dignidade quando a vida não mais pode reverter o bem-estar físico e mental. Esse assunto deve ser tratado sem tabus ou falso moralismo. Urge criar uma lei e a participação presencial de um tabelião e testemunhas para acatar e respeitar a última vontade da pessoa humana. Abraço Mirian.
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Gaya Becker
Oi Mirian. Eu gosto muito das suas abordagens lúcidas sobre lidar com a velhice. Quero pedir a você, na medida do possível que aborde o tema do suicídio assistido. As pessoas têm o direito de morrer com dignidade quando a vida não mais pode reverter o bem-estar físico e mental. Esse assunto deve ser tratado sem tabus ou falso moralismo. Urge criar uma lei e a participação presencial de um tabelião e testemunhas para acatar e respeitar a última vontade da pessoa humana. Abraço Mirian.
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Gaya Becker
Oi Mirian. Eu gosto muito das suas abordagens lúcidas sobre lidar com a velhice. Quero pedir a você, na medida do possível que aborde o tema do suicídio assistido. As pessoas têm o direito de morrer com dignidade quando a vida não mais pode reverter o bem-estar físico e mental. Esse assunto deve ser tratado sem tabus ou falso moralismo. Urge criar uma lei e a participação presencial de um tabelião e testemunhas para acatar e respeitar a última vontade da pessoa humana. Abraço Mirian.
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Gaya Becker
Oi Mirian. Eu gosto muito das suas abordagens lúcidas sobre lidar com a velhice. Quero pedir a você, na medida do possível que aborde o tema do suicídio assistido. As pessoas têm o direito de morrer com dignidade quando a vida não mais pode reverter o bem-estar físico e mental. Esse assunto deve ser tratado sem tabus ou falso moralismo. Urge criar uma lei e a participação presencial de um tabelião e testemunhas para acatar e respeitar a última vontade da pessoa humana. Abraço Mirian.
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Gaya Becker
Oi Mirian. Eu gosto muito das suas abordagens lúcidas sobre lidar com a velhice. Quero pedir a você na medida do possível que aborde o tema do suicídio assistido. As pessoas têm o direito de morrer com dignidade quando a vida não mais pode reverter o bem-estar físico e mental. Esse assunto deve ser tratado sem tabus ou falso moralismo. Urge criar uma lei e a participação presencial de um tabelião e testemunhas para acatar e respeitar a última vontade da pessoa. Abraço Mirian.
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Gaya Becker
Oi Mirian. Eu gosto muito das suas abordagens lúcidas sobre lidar com a velhice. Quero pedir a você na medida do possível que aborde o tema do suicídio assistido. As pessoas têm o direito de morrer com dignidade quando a vida não mais pode reverter o bem-estar físico e mental. Esse assunto deve ser tratado sem tabus ou falso moralismo. Urge criar uma lei e a participação presencial de um tabelião e testemunhas para acatar e respeitar a última vontade da pessoa. Abraço Mirian.
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Benedicto Ismael Dutra
Na vida vazia de sentido em continuidade ao que já vivenciaram antes da velhice, impera o vazio. Sem alvo significativo tudo conspira contra o reconhecimento do sentido da vida, desvalorizando-a como se tudo fosse por acaso, sem o antes nem o depois. O eu interior está travado sem a força de um querer próprio. As pessoas nascem, crescem, se agridem, sem um vislumbre da grandiosidade da vida, não querem reconhecer a atuação das Leis da Criação, nem na velhice mal aproveitada para o saber.
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Mirian Goldenberg
Benedicto, cada um de nós, dentro das nossas casas e de nós mesmos, podemos transformar essa realidade e encontrar o sentido da nossa vida. O meu propósito eu encontrei junto com os mais velhos
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DECIO LIMA
Bom texto. E me faz pensar: quando é o ponto da "virada", quando o/a pai/mãe realmente precisa de um cuidador/a, quando o físico ou o mental do idoso já não consegue se manter ou mesmo perceber isso? Como me preparar quando for minha vez?
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Mirian Goldenberg
Decio, exatamente por isso escrevo tanto sobre os mais velhos. Como será a nossa própria velhice, amanhã?
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EDNALVA VIEIRA DE SANTANA
Bom texto. Mostra os dois lados, de velhos e de mais velhos. Se os mais velhos conseguem fazer suas tarefas, compras, ainda que com dificuldade, que ótimo. Em nome da autonomia e da autoestima.
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Mirian Goldenberg
Ednalva, importante respeitar a autonomia, sempre com escuta e amor
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Paulo Azevedo
Querida Mirian, sou seu fã; porém, devemos lembrar que nossa cultura é autoritária, os filhos da maioria dos idosos de hoje foram educados com uma mentalidade autoritária, eu fui, meu pai e minha mãe eram autoritários com os filhos. Tenho 56 anos, nossa sociedade nunca respeitou opiniões adversas, não temos uma cultura como a chinesa, onde os mais velhos são reverenciados; aqui na nossa cultura utilitarista, crianças e velhos são desrespeitados constantemente. Escrevi besteira? Bom dia.
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Galdino Formiga
Não! É a realidade.
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Galdino Formiga
Não escreveu besteira, e sim a realidade da vida.
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Galdino Formiga
Não escreveu besteira, e sim a realidade das famílias.
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Mirian Goldenberg
Paulo, como formiguinhas, podemos transformar essa realidade cruel, dentro de nossas casas e dentro de nós mesmos. É essa a nossa missão em um mundo tão violento e desrespeitoso com os mais velhos, você não acha?
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adenor Dias
Quando eu chegar ao ponto de não poder tomar minhas decisões, fazer o que eu quero, prefiro a morte! Infelizmente, ainda não há no Brasil o direito a eutanásia! Alain Delon está certo...
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Mirian Goldenberg
Adenor, precisamos debater essas questões fundamentais para todos
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