MORRER POR VOLTA DOS 80 CURTINDO OU MAIS DE 100 COM REMÉDIOS? ES A QUESTÃO!FELIZ AOS 80 OU ENTUPIDO DE REMÉDIOS AOS 100?

A longevidade nesta era do mimimi vai ser muito aborrecida. Não sei se quero viver muito, não.

"Você, leitora inconformada" É recorrente nos artigos do Drauzio Varella se referir a leitoras .Será que ele acha ou a Folha de SP que só tem leitoras???. É um erro não só do autor como de responsabilidade da própria Folha de SP que não o corrige.

Se perguntar aos idosos, não se surpreenda se grande parte prefira antes a qualidade de vida do que a longevidade. E nem na lista deles, ao contrário da dos médicos, artrose e artrite estiverem no topo.

Dráuzio está certo: viver muito só importa se for com qualidade de vida. Viver bem, sem maiores problemas de saúde, sendo adequadamente assistido e morrer com dignidade é o que todos e todas queremos.

Artigo muito interessante, sem Covid e sem política.

.Geneticamente somos mais fortes? evoluímos ? Eu acredito que o povo antigo com a ciência de hoje chegaria na media dos 150.

Sobre este empolgante tema, recomendo a leitura de David Sinclair (universidade de Harvard) , que afirma que é possível estender (e muito) a expectativa de vida. Em laboratório, já o fazem com ratos e há estudos (com evidências) de resultados promissores com humanos. Seria interessante ler aqui a opinião de Drauzio sobre tais estudos.

É muito razoável fazer uma análise estatística de certos períodos com pessoas saudáveis sem vícios com idade até 100 anos.  As médias ou em percentuais matemáticas em pessoas com mais de 100 anos desaparecem e ficam diluídas, e servem para controle sanitário, políticas públicas de saúde e tudo mais. Com mais de cem anos, as os idosos já devem ser contadas um a um a cada ano. Um exemplo é de um senhor chamado Andrelino Vieira da Silva o (terror do INSS) com 121 anos, matéria publicada na Folha.