Sérgio Rodrigues > E o app me chamou de 'mozão' Voltar

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  1. Lorena Maria Caliman Fontes

    excelente texto!

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  2. Jove Bernardes

    Antes desta agressão da linguagem teve outra, que foi a própria abordagem. Acho abusada demais esta forma de propaganda, que se vale de um recurso que nos custa uma pequena fortuna mensal para promover-se. Em se tratando de notebook e smarphone, eu baixo o aplicativo, uso e o desinstalo imediatamente, até porque tudo que eu informo na instalação continua disponível para a reinstalação, que faço sempre que necessário. Não me ofereço assim tão facilmente à exploração alheia.

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  3. José Cardoso

    Propaganda de texto no celular é a continuação do telemarketing por outros meios, diria um Clausewitz da publicidade.

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  4. Heloisa Fischer de Medeiros Pires

    Realmente "mozo" deve ser privilégio de uma só....

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  5. Fabrizzio Milani

    A matéria da Agência Pública é leitura obrigatória. Curioso é que uma parte dos motoboys desconfiou da malandragem (crime?) desde o início. O problema é que outra parte concorda com aquele conteúdo. São antipolítica e têm bode de sindicalismos, erquerdismos - que para essa parcela é tudo a mesma coisa. Nesse contexto de alienação, os agentes do caos deitam e rolam. Quanto à essência da coisa em si, nenhuma novidade. É a mesma canalhice que pagar blogs pra falarem bem de governos e governantes...

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    1. Jove Bernardes

      Não é apenas malandragem, é crime, estelionato. O problema é que, no mundo do marketing, as zonas cinzentas são muitas. Quando a pessoa sabe que interage com um robô ou inteligência artificial desde o início (Her, Spike Jonze, 2013) e resolve participar do jogo, e até tirar vantagem disso, ok, mas na base da enganação?

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