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Emerson César de Campos
E o cordão dos baju ladores cada dia, felizmente, diminui. Até quando, Catilina, abusarás de nossa paciência? Não vês que tua conspiração foi dominada pelos que a conhecem?
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José Cardoso
Realmente a decisão de invadir a Ucrânia foi irracional. Mas ela só foi possível porque o Putin conseguiu uma grande concentração de poder por motivos bem racionais, como o boom de commodities (no caso óleo e gás) que melhorou a vida dos russos. Uma vez que uma pessoa concentre muito poder, as características psicológicas particulares passam a ser cada vez mais relevantes. Afinal a probabilidade de contestação de suas decisões diminui muito.
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Henrique Marinho
Interessante tema este da irracionalidade humana, reforçando a teoria de Freud. Sobre líderes irracionais, como Putin e Trump, e os nossos virtuais candidatos ao 2o turno (pobres de nós), há o aspecto interessante da mentira. Segundo John Mearsheimer, que previu a destruição da Ucrânia décadas atrás, líderes mundiais mentem mais para o seu povo do que para outros líderes. Putin ameaçou retaliar se a Ucrânia viesse a se juntar à Otan. E cumpriu a promessa.
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Carolina Figueiredo
Sempre admiro a leitura.
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Marcelo Moraes Victor
Pondé certo. Putin paranoico irracional e narcisista
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Marcelo Moraes Victor
querer coletivo ? Desaparecem opositores, jornalistas, políticos., 15.000 presos. Sem imprensa. Sem razão, narcisismo, czar. Ex: 22 jornalistas deixaram de viver
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Valdir Teixeira da Silva
Putin é refém do contexto, quase todo líder é refém de seu contexto histórico. É um equívoco pensar que Putin toma suas decisões sozinho e sem avaliar as consequências dessas decisões. Maquiavel fala que para um líder se manter no comando, ele terá que tomar decisões que não gostaria. Putin alertou sobre a linha limítrofe para a OTAN. Para a Inglaterra, na II guerra, havia duas opções, lutar ou fazer um acordo. Churchill só virou primeiro ministro porque o Staff de poder inglês decidiu lutar.
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Alfredo Gomes de Azeredo
Toda a argumentação do brilhante Pondé, nesse artigo, se dirige a que o leitor possa concordar de que o Putin é um RANCOROSO. Convenhamos - com o devido respeito ao nosso Pondé - mas as âncoras de seus argumentos são bastantes friáveis, pois se firmam no terreno movediço do subjetivismo. As ações do russo escapam ao individual e se comungam com um querer coletivo, onde o subjetivismo do "rancoroso" não encontra um solo fático ou racional.
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Carolina Figueiredo
Estou errada de pensar que vc acredita que Pondé não tem direito à subjetividade? Eu acredito que Pondé escreveu justamente porque tem e faz uso dela.
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Valdeci Gomes
Ponde inicia com um conceito errado e ultrapassado de racionalidade. O conceito atual de racionalidade se fundamenta em Freud, com seus estudos sobre o inconsciente, Nietzsche, com seus estudos sobre a linguagem, e Marx, com seus estudos sobre ideologia. Os filósofos da dúvida. Os três entrelaçam o conceito de racionalidade e liberdade, em uma análise profunda sobre o pensamento humano. Mas Ponde não poderia saber disso, só lê orelha de livro, e se baseia no zap para suas colocações.
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Carolina Figueiredo
Não sei porque, mas durante toda a leitura do seu comentário me pareceu que vc justifica Pondé, não querendo fazer isso. Freud, explica isso daí!
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Lourival Costa
O Zelenski, presidente da Ucrânia, é um contra exemplo de líder do tipo Putin. Ele é um líder da atualidade, consegue tirar leite da pedra para enfrentar uma invasão sedenta de sangue e cadáveres. E é uma covardia do Putin descarregar o seu rancor no povo ucraniano, e por que não descarrega diretamente nos americanos, ingleses ou europeus? É mais covarde atacar um país mais fraco militarmente e sem o escudo da OTAN. A Ucrânia só quer ser livre e decidir pelo seu destino. Glória à Ucrania!
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Hercilio Silva
Acabamos de ler aqui que há 35% de abstenção na França. Ou seja, comportamento irracional. Nunca é demais lembrar que Hitler se elegeu com apenas 33%.
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RICARDO BATISTA
Excelente! As duas melhores definições sobre democracia são do próprio Churchill : "É o pior dos sistemas, exceto todos os outros; Bastam cinco minutos de conversa com o eleitor comum, para se começar a duvidar dela". Mas também lamentável como a vontade de um único homem pode arrasar com um país inteiro. É só lembrar da lambança que o Bush fez no Iraque.
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