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O tal governo "democrático" não sabe conviver com as diferenças e nada pode contrariá-lo. Leis, ora leis para os outros, e assim vão moldando os órgãos normativos com as vontades pessoais, e o legislativo diz: amém . Triste PaÃs ! Sem ideias, sem rumo .
O proximo presidente, herdará um paÃs todo desestruturado e reorganiza-lo não será tarefa facil nem tarefa para aventureiros, outsiders ou inexperientes. O proximo governo terá que ter experiencia, carisma e capacidade de juntar gente com diferentes visoes para recolocar este paÃs nos trilhos. Felizmente temos essa chapa com esse perfil e segundo as pesquisas, essa chapa será eleita.
O nÃvel de censura da Folha chegou a tal ponto que se rebuscarmos no Aurélio não iremos conseguir palavras para atender .
Fiz uma solicitação perante a ANAEEL contra a Light, pois, por mais uma semana estava sem Luz na minha casa, mesmo tendo comigo uma idosa de 95 anos. Da solicitação, recebi da ANAEEL a seguinte resposta. A empresa teria 18 dias para me responder sobre o problema. Agora fica um dia sem pagar a conta. Paguei um particular que emendou os fios rompidos e como tal se encontra até hoje.
O jornal aproveita para rechear seu editorial com um ingrediente que não pode faltar nas argumentações de centro-direita: Lula. Já virou meme o clichê de se creditar a tudo a responsabilidade do ex-presidente. Mas comparar a destruição antidemocrática de Bolsonaro com a presidência do petista é retórica que nem Miriam Leitão tem a desfaçatez de ousar, pois é leviandade e má-fé. Como sempre, para disfarçar e pegar o leitor desprevenido, o argumento é situado no último parágrafo como chave de ouro
Como antÃdoto a essa pregação para a classe média, leia-se o artigo de hoje de Celso Rocha Barros neste jornal. Desconstrói essa insidiosa retórica comparativa para iludir crédulos.
A própria FSP reconhece que os currÃculos são qualificados. Lembrei que no governo PT, Renan Calheiros era ministro da justiça do Lula e Geddel Vieira Lima ( aquele do dinheiro escondido em malas) era vice presidente da Caixa Econômica Federal no governo Dilma. Fui dormir tranquilo.
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