Juliano Spyer > Evangélicas podem decidir a eleição Voltar
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Coitado, Benassi, você tem a idade mental de um moleque de treze anos. Viva feliz aà nessa sua irresponsabilidade intelectual: só vai ser levado a sério por débeis mentais.
É, carÃssimo, paralelos e não antagônicos, a fuga da pauta moral e ao antagonismo são importantes, mas não serão fáceis, de fato. Fico imaginando que uma desmistificação do valor de determinadas pautas na prática da administração pública seria relevante: descriminalizar o aborto, oferecer suporte aos diferentes gêneros identitários, a luta pela igualdade de cor e gênero, que deveriam ser polÃticas públicas, pouco influem efetivamente na vida de quem é conservador.Não são estÃmulos, são garantias
Escolha para vice.
Entre uma mulher negra evangélica e um homem branco do catolicismo conservador, Lula ao que tudo indica já fez sua escolha.
A famÃlia é eterna, não tem esse negócio retardado de século 21...
Q U A L famÃlia "é eterna", Matheus? Certamente não aquela da época em que nossos homônimos eram apóstolos. Nem pra continuidade da espécie, lembro-vos, "famÃlia", de qualquer tipo, é mais necessária: basta uma moça decidida. Em breve, nem ela.
Não sair da idade média é a meta!
Hahahahah, excelente, Deva. Se chegar no iluminismo, já não serve pro evangelismo bozolÃtico. Hahaha!
Não é defendendo o aborto e a propaganda gay nas escolas que o Lula vai conseguir voto das evangélicas. A moral da esquerda foi pro ralo com a contaminação do discurso antifamilia.
Hahaha, "propaganda guei" é maravilhosamente hilário! Agora conta a da propagandista da IURD que foi na Victoria Secrets falar do "rosa pra meninas, azul pra meninos", e a funcionária, atenta, perguntou: "quer dizer que se eu vender sutiã com renda azul pra uma bissinha, nem ele nem eu vamo pro inferno?" Hahahahah!
Seu discurso em prol da famÃlia é bem adequado para o Século XIX.
Será mesmo que essa parcela da população quer mesmo "conversar"? Querem discutir uma "Pauta Moral" ou impô-las à sociedade de acordo com seus critérios religiosos? PolÃtica e religião não se misturam. Simples assim.
Os praticantes das religiões protestantes no Brasil deveriam ser essencialmente mais progressistas devido à origem do protestantismo. A reforma protestante foi um movimento polÃtico muito importante, sem dúvida. Mas algumas religiões tem parado no tempo e só tem servido ao deus dinheiro/poder igual aconteceu na igreja católica na época da reforma citada
"Protestantes", no caso em questão, cara Cilene, são só os pastores pppiicaretas quando tem que pagar imposto de renda. Aquele protestantismo europeu, suÃço, severo, de pedra, já Elvis faz tempo e espaço. Esse nosso descende de uma mescla de Ronald Reagan, Jimmy Swaggart e Smaug, o dragão faminto por ouro das mitologia do Tolkien. Na mistura, bastante de Dragão, comprometeu a receita.
O evangélico da folha bate mais uma vez na mesma tecla, como em todos outros artigos, dizendo que a culpa das evangélicas serem eleitoras do presidente-miliciano, é da esquerda. A maioria dessas pessoas não sabe a diferença entre esquerda e direita, conservadorismo, ou pauta de costumes. Parece um esforço enorme para passar um pano no novo de cabresto conduzido pelas igrejas, de um grupo cada vez mais envolvido e afundado no sistema de corrupção do governo.
Caro Samuel vÃrus se me permite um contraponto, tenho uma perspectiva diferente sobre a escrita do Juliano: uma visão peculiar e insider de um universo cuja interpretação normalmente é recheada por lugares-comuns. Evidente, não é necessário adotar o ponto de vista do articulista, mas é um olhar respeitabilissimo.
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