Conrado Hübner Mendes > Ilegalismo autoritário é obra de juristas Voltar
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O melhor do professor Conrado é que ele esculhamba com elegância e fundamento: "juristas invertebrados", "jurista servil e alpinista, barato e saltitante"... Quem é relativamente bem informado sabe a quem se dirigem tais adjetivos.
parabéns prof. Conrado!
Recentemente aqui na Folha, um estudioso da democracia, que diz buscar terceira via, declarou que não se pode dizer que o presidente é autoritário porque ainda não deu o golpe. Tentou e não conseguiu né. Com esse pensamento vai se omitir diante do risco. Ou quem sabe apertar o número do PL, e dar outra chance para o golpe.
Parabéns Prof. Conrado! Texto lúcido, objetivo e esclarecedor.
O ilegalismo autoritário de Jair Bolsonaro só é possÃvel com a cumplicidade de Augusto Aras.
Obrigado mais um excelente texto, professor!
Esses juristas estão mais para rentistas, isto é, esperam receber dividendos por aquilo que estão municiando o autoritarismo do governo.
Como previsÃvel, nenhum palavra do articulista sobre o inquérito presidido e as prisões decretadas de ofÃcio pela própria vÃtima, isso deve ser "legal", já que alvos não são de esquerda...
Qual seria a razão do Sr. Gustavo C optar por não expor o seu sobrenome completo, uma vez que se vê como qualificado para comentar o artigo do professor Conrado?
O direito traz em si mesmo a sua negação. Afinal a função de um advogado é defender alguém que descumpriu alguma lei, e mesmo assim tentar a menor pena possÃvel, e até mesmo a absolvição. Por formação, o indivÃduo com formação jurÃdica que esteja na folha de pagamento do Estado tende a defender seus chefes-clientes.
Interessante ponto. Faltou-lhe honestidade intelectual para colocar o STF na discussão, mas entendo que atacar as aberrações jurÃdicas que protegem seu viés ideológico seria perder prestÃgio. O senhor está mais perto de Aras, Gilmar Mendes e Moro do que pensa. Feliz Páscoa.
Hubner, o veneno da cobra serve para fazer a vacina contra os males da picada. O paÃs precisa se refazer, ainda, dos males produzidos por aquela turma de Curitiba que espalancou muitas das nossas mazelas jurÃdico-institucionais. Precisamos enquadrar esta gente se quisermos refazer os nossos mecanismos de defesa.
Uma verdadeira aula Magistral, a explicação para o que o aposentado Min. Marcos Aurélio de Melo definiu como "Tempos Estranhos"...
O Joaquim Barbosa abriu o caminho da destruição do devido processo legal com a aplicação da Teoria do DomÃnio do Fato. Depois disso, para condenar basta antipatizar e ter uma "forte convicção". E digo mais: Advogados que discordam, agravam de decisões desfavoráveis, se insurgem, enfim, Advogados que realmente advogam, agora são a exceção. Para este sistema, Advogado bom é aquele que não faz perguntas. A Democracia acabou, caro Dr.
Mais um artigo excelente, do excelente professor Conrado Hübner Mendes. Ainda bem que temos o professor pra dar essa lufada de ar puro para respirarmos. Os artigos dele deveriam ser matéria de estudo obrigatório de toda escola de direito neste paÃs. Fico me perguntando: será que o STF lê o professor? Deveria ser obrigatório.
Mais um grande artigo do Conrado. Esse, *definitivo*.
Os ingênuos que sequer supunham a vitória de Bolsonaro na eleição presidencial passada, foram acordados do pesadelo da História. Insones, ainda discorrem sobre a ignorância chucra do presidente quando este rasga a Constituição aos poucos sem que percebamos os danos reais à Democracia. De modo tático e sistemático, arruÃna os pilares do Estado de Direito e nos faz reféns do aparelhamento do Estado por uma milÃcia articulada que conta com a conivência de generais submissos e oportunistas.
O judiciário brasileiro tem a missão de criar obstáculos ao cidadão comum, advocacia de fachada lotam cidades para passar uma imagem de paÃs democrático
Uia, Conradão, me'rmão, essa foi bonita pacas, no plural que o Ruy Castro! não gosta, mas que é merecido no caso em cuestão. O pobrema e de ordem linguÃstica, como já disse hoje noutro canto, mas mais sutil do que lá: é que, com a lÃngua bÃfida e viperina, inspirada por sei lá que deuses, "hermenêutica" jurÃdica vira "hexegese". Daà que esse povo, na interpretação das vontades olÃmpicas, faz mesmo é um campeonato de várzea com o Direito Brazuca. Dá nisso. É muita igrejice circundando o poder.
E isso aà Beni, "um manda, outro bedece". Essa frase dá vômito!
É triste assistir a nossa democracia morrer dia após dia sob aplausos e extremismo. "Bolsonaro é um extremista de direita que passou os últimos quatro anos colocando a faca no pescoço da democracia e destruindo o estado brasileiro"
No popular é assim. O cara vai comendo pelas beiradas, trocando as peças ajustadas por peças viciadas, boas por ruins, até montar o seu séquito de bajuladores, começando pela PGR!
Faltou dizer que tanto J.M.B. quanto L.I.L.S. atuam para destruir a democracia através de “juristas” de araque. São extremistas na hipocrisia e enganação do povo.
Opa, opa, homem de Mello, muita hora nessa calma toda. Não venha mellar as coisas: o seu LuÃs Inácio não atua pra destruir nada senão a indignidade e indigência Bozofrênicas. Mistura não, rapá.
Comentário bu rro tÃpico de ex- gado
As vezes eu penso que estou sozinha nessa barca, até que um texto como este me mostra que tem mais pessoas com uma linha de raciocÃnio semelhante à minha. Obrigada Conrado pela companhia. Igual a você, eu também detectei o desmonte doloso e avassalador da nossa frágil e incipiente democracia. Eu tenho aquela espécie de angústia que de tão grande e dilacerante atinge meu corpo. Assistir ao "roubo" da nossa democracia é como perder um filho no auge da juventude. Nada mais faz sentido.
Essa foi dolorosa, minha cara... E o Bozo, doloso.
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