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Jose Eliandro Martins Da Luz
A Jerusalém dos tempos de Cristo já não era a mesma 100 anos depois. Havia sido completamente queimada no ano 70 e depois totalmente aplainada e refeita. Daí imaginar que mais de 300 anos depois a mãe do imperador Constantino iria lá e encontraria o local exato onde Jesus havia sido crucificado, e ainda pedaços da cruz e da coroa dele, requer muita fé ou falta de noção, especialmente levando-se em conta que ao menos outros 5000 condenados haviam sido crucificados pelos romanos nesse período.
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Luiz Eduardo Cantarelli
Aplainada é dose! Sujeito quando quer desacreditar um assunto, usa destes subterfúgios .
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Joaquim Rosa
Como uma farsa pode render tanto assunto!
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MARIO VAZQUEZ AMAYA
Comentário grosseiro, que demanda uma justificativa bem elaborada, senão será denunciado. Pode escreveer já.
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Maxmilien de Robespierre
A igreja do Santo Sepulcro é de fato interessantíssima. Já estive lá, realmente foi erguida sobre uma rocha, supostamente a casa de Jose de Arimateia. O prédio é administrado por umas quatro denominações cristãs diferentes que disputam cada palmo de seu interior.
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Marcos Antônio
Flávia Júlia Helena, também conhecida como Santa Helena, Helena Augusta, e Helena de Constantinopla liderou a Cruzada que achou a cruz de Cristo. A qual fragmentos ficaram em Jerusalém e depois distribuídos pelo mundo.
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MARIO VAZQUEZ AMAYA
Interessa o aspecto histórico neste caso, já que o lado dogmático foi explorado de todas as formas, boas e ruins, ao longo de dois milênios. Para mim, a própria noção de que a mãe do imperador teria resgatado pedaços de pau de 300 anos com toda certeza de que eram os pedaços certos exige um grau de ingenuidade que é um pouco incabível hoje.
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Maxmilien de Robespierre
É impossível afirmar a veracidade dessas histórias. No período medieval a igreja vendeu milhões dessas relíquias em trocas de indulgências. A própria cruz de Cristo teria mais de 900 metros de altura se somados todos os pedaços comercializados na Europa.
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