Djamila Ribeiro > Não é preciso ir à Ucrânia para ver violência sexual infantil e invasões de terras Voltar
Comente este texto
Leia Mais
A eleição de Bolsonaro, sem dúvida, abriu nossa caixa de Pandora tupiniquim. Sinceramente, não sei como um ser rasteiro como esse, que durante 3 décadas parasitou no congresso como uma figura bizarra, conseguiu liberar de dentro de 30% da nossa população todos seus demônios, suas raivas, seus preconceitos mais ocultos, seus lados mais obscuros. O pior é que mesmo derrotado na próxima eleição, os seguidores deste ser continuaram dispersos, atacando e violando minorias.
É verdade, mas a comparação é covarde. Tem algo de bom na comparação, vida é vida, não importa a origem da agressão. Algumas agressões são simples de serem resolvidas por que são doméstica e dependem de decisões polÃticas que podem mudar com votos. Outras, como a invasão da Rússia pela Ucrânia é muito mais complicada e danosa porque vai fazendo escola. Escola inventada ou atualizada por Adolf Hitler e executada por Adolf Putin na Ucrânia. A Rússia e Putin são assassinos.
História distorcida essa de ajuda humanitária do artur do Val à Ucrânia. DifÃcil de engolir! Puro marketing pessoal! Como parlamentar poderia ter liderado campanha e canalizar recursos para 'médicos sem fronteiras ', por exemplo. Muito mais efetivo e racional. Djamila está correta. É preciso estar atento. Nosso Brasil tem uma vastidão de questões que não há ministério que dê conta. Talvez tentar novas estratégias de gestão participativa centrada na cultura cÃvica. Uma democracia enraÃzada. Temp
Acho digno que Lula reinstale o ministério da integridade racial, que também poderia abraçar a causa indÃgena e lgbtqia+, e desde já apresente Djamila Ribeiro a frente do ministério. Uma mulher vencedora, que impulsiona o enfrentamento dessas questões com altivez e inteligência emocional e apagar o que esse desgoverno com um racista comandando a secretaria!
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Djamila Ribeiro > Não é preciso ir à Ucrânia para ver violência sexual infantil e invasões de terras Voltar
Comente este texto