Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. RODRIGO DORNELLES

    Quando não parte para a desqualificação e o ataque rasteiro, como chamar os que pensam diferente de putinistas, até que Demétrio chega a escrever colunas interessantes.

    Responda
  2. EMILIO SALMO OLIVEIRA

    Impossível! Isso só se combate com menos ignorância. O Twitter é um lugar de informações e opiniões e obviamente tem que passar pelo crivo de cada leitor. Só a racionalidade, a intelectualidade podem colocar as coisas mais ou menos nos devidos lugares, pois tb somos humanos

    Responda
  3. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    O jornalista militante é sempre previsível. Seu único assunto é o objeto de sua militância.(Claudia F.)

    Responda
  4. Barbara Maidel

    Não vejo problema em jornalista ter conta no Twitter, sigo alguns que são ótimos, mas realmente as redes sociais têm contaminado o jornalismo (pautam o que é relevante e às vezes comandam o tom de matérias sobre temas caros a identitários). Nesta Folha há jornalistas adeptos da ideia de que "a vítima tem sempre razão" e isso fica visível em textos que não são de opinião, mas notícias. A Folha também embarca em pânico racial apoiada pela demanda das redes sociais. É hora de voltar pra escola.

    Responda
  5. Nilo Mismetti

    Tuitam pelo baksheesh, como sempre fizeram.

    Responda
  6. José Cardoso

    A grande diferença entre uma coluna de opinião num jornal e a manifestação do colunista no tuíter é que lá há menos espaço. Já nas notícias propriamente ditas deveria haver mais cuidado para não haver tanta contaminação pelas preferência pessoais do jornalista.

    Responda
  7. Ricardo Ferreira

    O Estatuto Militar diz que é punível a manifestação política de militares da ativa. Na prática só ocorre se for simpático a esquerda.

    Responda
  8. Edilson SantAnna

    Boa Demétrio

    Responda
  9. ROSANGELA M SOARES DE OLIVEIRA

    Excelente! Dá-lhe, Demétrio!

    Responda
  10. edgard reymann

    O articulista falha ao omitir a submissão dos veículos ao controle imposto por uma imprensa alinhada aos interesses da OTAN, no caso da guerra Rússia-Ucrânia, que evita mostrar o "outro lado" na guerra. Uma repórter francesa praticamente pediu desculpas e teve que jurar para o âncora que estava dizendo a verdade ao relatar que o exército ucraniano em Donbass estava matando civis. E omite que soldados da OTAN já atuam na Ucrânia. O nome disso é controle de narrativa, eufemismo para censura.

    Responda
    1. Marcos de Toledo Benassi

      Prezado Edgard, o "controle" ou falseamento das versões pode ter o mesmo objetivo de censura, mas é pior. Ao invés da omissão dos fatos, sua distorção continuada, ao longo do tempo, leva não só ao empobrecimento da informação: movimenta a população em direções desejadas por quem manda. Já vimos esse filme. Pô, tem resíduo de fantasia anticomunista da época da ditadura, reaproveitado ainda hoje...

  11. Francy Litaiff Abrahim

    Finalmente o NYT acordou para o perigo denunciado por Bari Weiss, sua ex-editora que se demitiu criticando justamente esta submissão à algaravia das redes. Antes tarde do que nunca!

    Responda
  12. Peter Janos Wechsler

    "Controle social da mídia" é eufemismo para evitar a palavra censura. Desejo das viúvas da cortina de ferro e de Stalin. O PT raiz,repito raiz, é defensor incondicional desta prática. Cuba era o exemplo a seguir. Hoje se disfarça. Muitos escribas da FSP rezam, não oficialmente, por está cartilha.

    Responda
  13. Marcos de Toledo Benassi

    Demétrio, prezado, o "limite da lei" não é censura, é a necessária contenção da expressão daquilo que não se permite num dado momento social. Se vier um fulano a defender morte de preto, não dá pé; bem como o contra-factual não cabe nem no jornalismo de opinião, a não ser na Folha Universal e congêneres, especializados em hipnose coletiva. De fato, não há "neutralidade", há responsabilidade: a opinião que induz ao equívoco ou ao ilegal tem que, no mínimo, ser objeto de forte contraponto.

    Responda
    1. Francy Litaiff Abrahim

      Contexto? Fico com a Hannah Arendt que afirmava que liberdade de expressão é o direito de dizerem aquilo que não gostamos de ouvir.

    2. Marcos de Toledo Benassi

      Não fique *uto, Caputo: troca por "obrigar grávida de estrupo a parir" ou "matar pivete que roube comida". Feliz?

    3. Jesse G

      Caro Muricio, é a cultura da casa grande, numa contingência improvavel.

    4. Mauricio Rios Caputo

      Obsessão por pretos! Onde os pretos se conectam com o texto? Alguém falou alguma coisa sobre pretos? Contra ou a favor? Tudo gira em torno dos pretos?

  14. henrique de paula

    Demétrio, obrigado pela coluna. Vc só faz bem a boa discussão de ideias.

    Responda
  15. roberto tramarim

    E jornalista militante é um porre mesmo, tipo jornalista esportivo torcedor, que é mais torcedor que jornalista. Pra mim, jornalista esportivo bom é aquele que você não sabe pra que time torce com base no que ele diz ou escreve. E isso vale pro jornalismo em geral. Eu não pago assinatura pra ler jornalista fazendo proselitismo ideológico. Assino pra receber informação. O jornalista vai ter sua opinião, que eu posso concordar ou não, mas imposição militante é bem diferente de informação e opinião

    Responda
  16. roberto tramarim

    "esbarra no fato incontestável de que a Ucrânia não vive sob o nazismo" Segundo alguns "iluminados", tem um judeu comandando um regime nazista na Ucrânia.

    Responda
    1. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

      Você diz loucos, né?

  17. Antonio Catigero Oliveira

    Todos jornalistas aprendem isso desde o primeiro ano de faculdade. O problema é que os professores já foram intoxicados pelo vírus do neoliberalismo e do complexo de vira-latas.

    Responda
  18. Adriana Santos

    Texto excelente, necessário e indispensável. Bravo!

    Responda
  19. FLAVIO ZOLETTI

    Qdo um jornalista desse gabarito tem que atentar para esse tipo de assunto é sinal que a coisa vai mal hein.

    Responda
  20. Flavio Colker

    Excelente. Como sempre.

    Responda
  21. Franco Oliveira

    Concordo Demétrio, mas já não será tarde?

    Responda