Opinião > Custoso e inócuo Voltar
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O Editor comete um lamentável e intencional equÃvoco. Imaginar que um paÃs pode existir sem servidores públicos para executar as funções do estado. Esse editorial é ruim, mal intencionado e de frágil argumentação, pois a abdica da imparcialidade para defender, de forma muito infeliz, um posicionamento equivocado quanto a necessidade de correção dos vencimentos dos servidores públicos. Faça um debate com duas visões sobre o assunto que estará contribuindo de forma isenta sobre o assunto.
O último reajuste concedido aos servidores foi em 2015, com um percentual de 5%, parcelado em duas vezes. O jornal acha injusto um reajuste sete anos depois?
A Folha erra ao afirmar que os servidores não tem reajuste desde o inicio da pandemia. O último reajuste concedido foi em 2015, com um prrcentual de 5%, parcelado em duas vezes. Se o editor tivesse pesquisado um pouco mais não teria cometido tal erro.
Se tivesse uma varinha mágica, o editor desapareceria com o funcionalismo. E daÃ?! O gado acredita piamente que o BR estaria arrumado. SÃndrome de roliude . O prÃncipe f d a princess e o Reino Unido pelo amor vive feliz para sempre
Se tivesse uma varinha mágica, o editor desapareceria com o funcionalismo. E daÃ?! O gado acredita piamente que o BR estaria arrumado. Com Bozo e tudo.esse pessoal tá acostumado com roliude. Dysneilandia. O prÃncipe janta a branca de neve e o reino vai viver feliz para sempre.
Eu já estava preocupado se o editor estava lesionado. Finalmente voltou a treinar seu esporte favorito , bater no funcionalismo. Aumento socialmente injusto ? Justo são os juros q os banqueiros subtraem do dinheiro público? Preocupado com os cofres públicos? Agora conta a do papagaio. Renda média menor que mil? Mas isso eh Br desde Cabral. Agora o funcionalismo deve pagar? E vcs liberais falam em mérito . O funcionalismo ao menos eh concursado .essas comparações internacionais, ponha isso claro.
Esse editorial consegue ser mais reacionário que Bolsonaro, seu comprometimento com o capital financeiro é umbilical, Guedes vai invejar, é compreensÃvel o interesse de extratos do capital com a "Terceira via", querem a sequência do governo Bolsonaro sem ele, a proposta básica é esmagar "democraticamente" os trabalhadores!
O frias eh banqueiro.
Quanto foi a inflação dos últimos 4 anos?
Pensei em comentar ontem à noite mas quis esperar pra ver os defensores contumazes das regalias e distorções do serviço público. A maior "cortina de fumaça" foi lançada por vários, "a dÃvida pública é que drena o orçamento"! Ignoram por falta de caráter ou por interesse mesmo, que essa dÃvida chegou a esse ponto porque o governo sempre gastou mais do que podia, principalmente com sua folha de pagamento.
Mais uma vez você erra. Comparar um analista do Banco Central com um analista do Itaú é risÃvel. Mas geralmente citam um levantamento, com conflitos de interesses, feito pelo banco mundial. O mesmo banco que no século passado decretou que os pobres não deveriam ser tratados para a AIDS, principalmente os pobres africanos. Não foi ouvido e tudo funcionou bem, espero que o banco nunca mais seja levado em consideração.
Pensou ontem. Ia indo bem. Mudou de ideia. Tai o desastre.
Completando, o debate sobre o custo da dÃvida é necessário e saudável, como tudo o que puder ser transparente no setor público. Mas não pode virar o primeiro argumento toda vez que se discute a remuneração do funcionalismo público. Existe uma métrica excelente de comparação: quanto se paga pra uma função similar na iniciativa privada. Ora, se um Analista Júnior do Itaú ganha 5, 6 mil reais, qual é a lógica de se pagar 4 vezes mais para um Analista do Bacen no seu primeiro dia de emprego?!
Então abre para uma auditoria técnica isenta? Isso o governo não faz, porque entraria em choque frontal com o sistema financeiro. Portanto a falta de caráter está nos defensores da continuidade da drenagem do dinheiro dos pobres trabalhadores que produzem riqueza para os bancos de capital improdutivo, que vivem exclusivamente da exploração e especulação. Sem falar nas operações compromissadas, que remuneram o saldo de caixa dos bancos diariamente. Um horror!
Ao categorizar a dÃvida pública como despesa financeira, a folha se dá o direito de omitir que 51% do orçamento vai para pagar essa dÃvida. É uma estratégia eficaz, mas que entrega o objetivo da empresa que é servir aos seus acionistas e anunciantes com configurações favoráveis ao mercado. E desqualifica a mÃdia.
Não é de hoje que a Folha persegue o funcionalismo público. Só falta falar que o funcionário público tem que trabalhar "0800". Pelo que se deduz do texto, o ideal seria reduzir o salário de ingresso e cortar as recomposições. O nome disso é PRECARIZAÇÃO. Há pessoas que querem trabalhar no Estado e tem que ser bem e justamente remuneradas por isso.
Ninguém na grande imprensa é, ou foi a qualquer tempo, favorável a reajustes para o funcionalismo, nem mesmo para repor as perdas inflacionárias. Se os servidores fossem escravos eles ficariam um pouco mais felizes, mas reclamariam dos gastos com alimentação, remédios e instrumentos de tortura.
Ah, Folha, sempre com o gatilho apontado pro funcionalismo, mas só as três últimas linhas leves pros sete bilhões do orçamento secreto. Dá muita preguiça, né?
O funcionalismo público e os aposentados são sempre os vilões. Mas quem mais enriqueceu com a pandemia? E quem mais ganha no Brasil. O funcionalismo público não é um detalhe, é garantia de boa prestação de serviço.
O maior gasto do orçamento é com a dÃvida pública. Superam os 50%. A Folha mente e a única explicação para isso é que ela está prestando serviço aos barões do mercado. O que desqualifica o texto. A Folha fez parte do grupo de endinheirados que deu o golpe na Dilma e colocou o Meirelles e depois o Guedes no comando da economia. Portanto ela é uma das responsáveis por 60% da população estarem em insegurança alimentar e 20 milhões com fome. O discurso golpista e reformista jogou o paÃs na miséria.
Folha, um jornal a serviço do mercado...
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