Mônica Bergamo > Garcia e França abrem diálogo sobre sucessão em SP Voltar
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Márcio França caminha para se tornar o Ciro Gomes de São Paulo. Se não conseguir enxergar o que seu padrinho Alckimin enxergou, já era.
Unir São Paulo e o Brasil pelo desenvolvimento, por escola de alta qualidade, pela valorização dos professores, mais ordens nas escolas com respeito pelos docentes, treinamento continuo e salários compatÃveis com as funções, melhorar a estrutura fÃsica das escolas, investir em pesquisa, ciência e inovação, melhorar o ambiente de negocios para atrair mais empreendedores. O Que o futuro governador coloque os interesses do estado acima dos seus e dos seus grupos. Isso é o que eu vou observar.
A fórmula Garcia com seis por cento recebe o apoio de França com vinte, ideada por tucanos, só mostra como estes perderam a razão completamente. O rabo pretende abanar o cachorro.
Luiz, o Garcia ter seis por cento nesse momento é normal por ser muito desconhecido (vide o datafolha mostrando semana passada que oitenta e cinco por cento dos paulistas não sabiam quem era ele). O França também tinha por volta disso em 2018 quando assumiu o governo, e depois quando se tornou conhecido só cresceu, foi ao segundo turno e quase ganhou do Doria. Então é natural que o Garcia ainda vai crescer mais conforme vai ficando conhecido e apresentando os feitos do governo.
Márcio França é o eterno figurante em eleições.
Quer dizer então que com essa chapa estarão juntos Rodrigo Garcia. Márcio França e Dória. Mas Dória e Márcio França não são desafetos?
Depois que o Lula se juntou com o Alckmin, passo a acreditar que até o Palmeiras pode se juntar com o Corinthians
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