Ainda que sem tiros nem explosões, o Brasil vive um conto de fardas. E ele é de terror.

Nas cadeias só tem espertos, os otários estão todos soltos. Putin é muito esperto e poderoso, mas os outros é que ganham com a guerra.

A artilharia destrói e mata muito, mas a infantaria continua sendo essencial se os russos querem controlar o território que ocupam. E as baixas tendem a ser grandes entre soldados a pé em cidades com atiradores escondidos nos escombros.

A Verdade, sempre ela, é a primeira vitima das guerras....

Sugestão: que tal se todos os brasileiros que têm ereção ao segurar (ou se imaginar) segurando uma arma, que têm uma vontade quase incontrolável de atirar em semelhantes, tivessem subsídio do governo e da sociedade para irem para a Ucrânia imediatamente? Metade para cada lado, claro. Afinal, é assim que eles estão divididos hoje.

Artigo muito bom, não faz concessões a Putin, e nem à narrativa fake news da mídia ocidental.

Bem, seu Muniz: heroi normalmente é o que não teve tempo prá correr. Agora, por mais que simpatize com a causa ucraniana e de fato simpatizo, não sou dotado pelo natureza da capacidade de compreender o que um brasileiro vai fazer no meio daquele quebrapau.

Ainda não pararam de batizar jumentos...

Eita, sô. Em breve, sêo Muniz, os metaversos serão as novas e voluntárias cavernas platônicas: de costas pra entrada, com óculos de (i)realidade virtual - ou imerso em oito diferentes telinhas, dá quase no mesmo - a gente vai dando braçadas na água falsa. Fome ao meu lado? Que nada. Violências mil, lá e cá? Bobagens comunistas. Não há corrupção nem falcatrua alguma. Só me perturbem quando chegar o drone com a comida e as pílulas. Contos de phod@s, isso sim.

A Ucrânia já venceu a guerra. A Finlândia e Suécia que se mantinham neutra serão membro da OTAN. Os russos vêm perdendo muita grana e moral. Os europeus especialmente os alemães estão se dando conta do risco em depender de energias russas. Os americanos aumentam a sua influência na área. Cuba e Venezuela também podem ganhar. E Putin abestalhado favorecendo os Estados Unidos.

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Faz pensar que a era da pós-verdade, da fé em fake news, já predomina mais que as religiões. Afinal é melhor viver no mundo da lua, onde as balas não alcançam do que sentir a dor da realidade. Aqui no outro lado do atlântico, muitos assistindo à guerra como entretenimento, vendo tudo como bombinhas de São João, falta-nos sensibilidade para sentir aqueles tiros e bombas que não nos atingem. Deve ser muito, muito, muito pior do que imaginamos.

Infelizmente muitos pseudo militares, que acreditam nas narrativas belicosas do presidente e seus generais de pijama foram a guerra.. achando que a guerra era igual a vida no exercito brasileiro.. viagra e doce de leite..