Opinião > Deixem o indígena brasileiro trabalhar Voltar
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Só faltou o talkey? no final
Cruz credo, em pleno domingo de Páscoa, vade retro satanás. Esconjuro!
Não tenho opinião tenho evidências que formam convicção
Opinião diferente da tua não pode?
Uma meia dúzia... representantes de quem???? Fala sério FSP!!!
Treze, não meia dúzia. Para saber quem representam, leia no final do artigo.
Garimpo bom é como cabeça de bacalhau: deve existir, mas eu nunca vi.
Gostei principalmente da parte que diz que a lei trará "controle, fiscalização e estudos" - mostra a ingenuidade (ou má-fé) de quem acredita nas intenções dos que estão no poder!
A ideologia branca referente à avareza do capitalismo predatório, existe em todas as peles. Isso não é novidade, basta lembrarmos dos 'capitães do mato', dos indÃgenas 'catequisados', ou Darcy Ribeiro sobre o conceito de 'mameluco'.
Devem saber mais do assunto do que quem vive no sul maravilha.
Lá vem os pastores atrás do seus bezerros de ouro.
As terras não são dos Ãndios, mas da União. Tem muito "Ãndio" que já não é mais Ãndio, mas mestiço, como a maioria dos brasileiros.
"Pastores", "lÃderes evangélicos' . Tá explicado...
E os povos indÃgenas trabalham, produzindo alimentos de qualidade para as populações envolventes; os xukuru, em pesqueira, abastecem a cidade e outros municipios com alimentos, os truká produzem 80% do arroz em pernambuco. Esses gatos pingados não representam os povos indÃgenas.
Essas pessoas, um bando de gatos pingados, não representam o movimento indÃgena, este está em brasÃlia lutando contra a mineração nas terras dos povos indÃgenas
MuitÃssimo bem lembrado, caro Otto. Outro contraste gritante é, no acampamento de protesto, a enorme presença feminina. Aquelas Muié tão nos mostrando quem é que é macho de fato!
"Conselho Nacional de Pastores e LÃderes Evangélicos IndÃgenas". Tá mais que explicado.
Hahahahah, também achei informativo. Podiam ter passado sem essa.
Prezados senhores - só tem homem aÃ, né? - não posso deixar de lembrá-los e a me@s colegas leitor@s que o aparato fiscalizatório está falido. Propositalmente. E quem o fez é o grupo de onde provém o blá "deixem-nos trabalhar", uma falácia já batida. Nada está escondido, óbvio: há uma liderança evangélica entre os senhores, propositalmente. Muito sutil, destoante da "grosseria" da proposta: não há "mineração sustentável". Todos dependemos da floresta em pé, valorizada como tal. Abrolhos.
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