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Inez Carvalho
O poder da leitura. E eu que perdi de me emocionar com Guernica! Ao lado estava o "cartazinho" da Guerra Civil Espanhola, No Pasarám, e o ano era 2016.
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Maria Amelia Cora
Seu texto me fez sentir presente. Quantas vezes me fiz tais questoes e quantas outras me fiz tais reflexões. Lembro que andei o Louvre e sem percebi pulei a Monalisa, e depois fiquei em busca para não cometer o mico de não te-la visto. Mas o Beijo, perdi o folego, meus olhos encheram d'agua e na hora de ir embora corri para receber mais um instante aquele iluminado dourado. É tão bom poder refletir o que a arte nos proporciona e como ela se reverte em mercadoria mais do que objetivada. Obrigada
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Gilmar pereira da silva
Emocionante seu texto, uma bela reflexão sobre os frankfurtiano e a desautorização da obra de arte.
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RICARDO BATISTA
Clássico! Seu belo texto me fez lembrar da Lygia Fagundes Telles, morta há duas semanas. Beijo.
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laudgilson fernandes
Texto que dá prazer de ler. Leve solto e despretensioso. Apesar de ter uma cópia (made in China) (arte que posso ter rsrs) aqui em casa, a mulher não só recebe o beijo, como demonstra na sua expressão que gostou demais. Presta a atenção nestes olhinhos fechados como se quisesse atentar por este prazer, mão na mão e mão no braço. E nos lábios, apesar de juntados, há um leve sorriso preste a nascer.
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Henrique Marinho
Minha experiência foi diferente. Ao contrário da Monalisa, a sala de O Beijo é escura e o brilho da pintura de Klimt salta aos olhos. Só senti uma massagem parecida em minha retina quando vi a Primavera, de Sandro Botticelli na Uffizzi, e a Santa Ceia, de Leonardo, na igreja S. Maria Maggiore. Nas três obras, a iluminação era perfeita, fazendo-as surgir como uma visão do paraíso em meio às trevas da vida. Manter uma distância dos quadros também ajuda. Para ver a floresta e não as árvores.
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